O Chega quer ouvir o primeiro-ministro sobre três ajustes diretos com Miguel Alves quando António Costa presidia à Câmara de Lisboa. Relativamente à alegada pressão sobre o ex-governador do Banco de Portugal, André Ventura diz que, com ou sem PSD, o seu partido “não vai desistir” de investigar as “relações obscuras entre António Costa e a família dos Santos”

Ventura alude a ‘bomba atómica’: se Costa não der explicações, “a última palavra já só terá de ser do Presidente da República”
Ventura alude a ‘bomba atómica’: se Costa não der explicações, “a última palavra já só terá de ser do Presidente da República”© RUI MINDERICO/Lusa

O tema era “a Segurança Social e a sustentabilidade das contas públicas”, mas André Ventura aproveitou o discurso de encerramento da I Conferência Parlamentar do Chega para deixar recados ao Governo e à liderança social-democrata. O presidente do partido exigiu esta terça-feira explicações do primeiro-ministro sobre três ajustes diretos feitos entre a autarquia lisboeta, então liderada por António Costa, e Miguel Alves, o secretário de Estado adjunto que se demitiu na quinta-feira. Segundo a TVI, Costa pagou mais de 80 mil euros a Miguel Alves em ajustes diretos para assessoria na Câmara de Lisboa.

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