domingo, 6 de setembro de 2020

ORGANIZAÇÃO INDIANA DE PESQUISA ESPACIAL - PERDE CONTACTO COM NAVE (2019) - 6 DE SETEMBRO DE 2020

 


Organização Indiana de Pesquisa Espacial

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Organização Indiana de Pesquisa Espacial
Indian Space Research Organisation Logo.svg
Tipo
Agência espacial (d)Visualizar e editar dados no Wikidata
Concepção
Data
Precedido por
Indian National Committee for Space Research (en)Visualizar e editar dados no Wikidata
Funcionamento
Produto
Retenção
Proprietário
Proprietário

Organização Indiana de Pesquisa Espacial (em inglêsIndian Space Research Organisation - ISRO) é a agência espacial do governo indiano com sede na cidade de Bengaluru. Sua visão é a de "desenvolver a tecnologia espacial para o desenvolvimento nacional, enquanto prossegue com a pesquisa da ciência espacial e da exploração planetária".[1]

Histórico[editar | editar código-fonte]

Formada em 1969, a ISRO substituiu o antigo Comitê Nacional Indiano de Pesquisas Espaciais (INCOSPAR), que foi criado em 1962 pelos esforços de primeiro-ministro Jawaharlal Nehru e seu assessor próximo e cientista Vikram Sarabhai. O estabelecimento de ISRO institucionalizou as atividades espaciais no país.[2] Ele é gerenciado pelo Departamento Espacial, que se reporta ao primeiro-ministro indiano.

Representação artística da Mars Orbiter Mission, uma sonda espacial indiana que orbita Marte desde 2014.

A ISRO construiu o primeiro satélite da Índia, o Aryabhata, que foi lançado pela União Soviética em 19 de abril em 1975. Em 1980, Rohini se tornou o primeiro satélite a ser colocado em órbita por um veículo de lançamento indiano, o SLV-3. A ISRO, posteriormente, desenvolveu dois outros foguetes: o Polar Satellite Launch Vehicle (PSLV), para lançamento de satélites em órbitas polares, e o Geosynchronous Satellite Launch Vehicle (GSLV), para colocar satélites em órbitas geoestacionárias. Estes foguetes lançaram vários satélites de comunicações e de observação da Terra. Sistemas de navegação por satélite, como GAGAN e IRNSS, também foram implantados. Em janeiro de 2014, a ISRO utilizou com sucesso um motor criogênico em um lançamento do GSAT-14 em um GSLV-D5.[3][4]

A ISRO enviou um orbitador lunar, o Chandrayaan-1, em 22 de outubro de 2008, e um veículo orbital marciano, o Mars Orbiter Mission, que entrou com sucesso na órbita de Marte em 24 de setembro de 2014, evento que tornou a ISRO a quarta agência espacial no mundo, bem como a primeira agência espacial na Ásia a alcançar com sucesso a órbita marciana.[5] Os planos futuros incluem o desenvolvimento do GSLV Mk III (para o lançamento de satélites mais pesados), o desenvolvimento de um veículo de lançamento reutilizávelvoo espacial tripulado, outras missões de exploração lunar, sondas interplanetárias, etc.[6] A ISRO realizou 75 missões espaciais, 46 missões de lançamento e 51 satélites estrangeiros foram lançados através dos veículos lançadores da agência indiana.[7] Em outubro de 2015, a ISRO concordou em lançar 23 satélites estrangeiros de nove países diferentes, como ArgéliaCanadáAlemanhaIndonésiaJapãoSingapura e Estados Unidos.[8]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1.  «ISRO - Vision and Mission Statements». ISRO
  2.  Eligar Sadeh (11 de fevereiro de 2013). Space Strategy in the 21st Century: Theory and Policy. [S.l.]: Routledge. pp. 303–. ISBN 978-1-136-22623-6
  3.  «GSLV-D5 - Indian cryogenic engine and stage» (PDF)Official ISRO website. Indian Space Research Organisation. Consultado em 29 de setembro de 2014. Arquivado do original (PDF) em 2 de setembro de 2013
  4.  «GSLV soars to space with Indian cryogenic engine»Spaceflight Now. 5 de janeiro de 2014. Consultado em 29 de setembro de 2014
  5.  Thomas, Arun. «Mangalyan». CNN
  6.  «About ISRO - Future Programme»ISRO official website. Indian Space Research Organisation. Consultado em 29 de setembro de 2014
  7.  Santanu Choudhury And Niharika Mandhana (30 Junho 2014). «India Launches Five Foreign Satellites»WSJ. Consultado em 12 de junho de 2015
  8.  «ISRO to launch 6 Singapore satellites in December»NDTV

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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FUNERAL DA PRINCESA DIANA - (1997) - 6 DE SETEMBRO DE 2020

 



Funeral de Diana, Princesa de Gales

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A carruagem com o corpo de Diana sendo carregado pela guarda real.

Funeral de Diana, Princesa de Gales (em inglêsFuneral of Diana, Princess of Wales) foi realizado em 6 de setembro de 1997 tendo início às 9:08 da manhã após o soar dos sinos do Palácio de Kensington. O ataúde com o corpo de Diana foi movido numa carruagem militar e acompanhado por guardas reais desde o Hyde Park até o Palácio de St. James, onde ocorreu o velório de cinco dias. Durante este período, as bandeiras britânicas dos edifícios públicos permaneceram a meio mastro em sinal de respeito à Família Real Britânica.

A cerimônia oficial teve início na Abadia de Westminster e se encerrou com o sepultamento de Diana em Althorp. O Funeral de Diana de Gales é muitas vezes compreendido pela mídia como duas ocasiões distintas: uma pública na qual o caixão foi carregado e acompanhado por Charles de Gales e seus filhos e outra cerimônia privada na Abadia de Westmisnter e na propriedade da família.

Evento[editar | editar código-fonte]

O funeral de Diana não é considerado pela mídia como um Funeral de Estado, no entanto, incluiu elementos de um funeral de um chefe de estado. Após a divulgação da morte de Diana, uma série de buquês de flores foi deixado nos portões do Kensington Palace e do Palácio de Buckingham. O ataúde de Diana foi coberto com o Estandarte Real do Reino Unido e acompanhado por Welsh Guards e completou uma procissão de de 1 hora e 47 minutos pelas ruas de Londres. A cerimônia foi acompanhada por milhares de pessoas ao longo das ruas até o Palácio St. James. Após sua chegada ao Palácio St. James, o corpo de Diana passou a ser acompanhado pelo Duque de Edimburgo e seu ex-esposo, Carlos, Príncipe de Gales, pelos seus filhos e príncipes Guilherme e Henrique e pelo irmão de Diana, Charles Spencer.

A cerimônia formal teve lugar na Abadia de Westminster começando às 11:00 da manhã (pelo horário local) e durou cerca de 1 hora e 10 minutos. A cerimônia foi acompanhada por Margaret ThatcherEdward Heath e pela Princesa Miguel de Kent. Outras figuras mundialmente importantes também foram convidadas: Hillary ClintonRainha Noor da JordâniaHenry Kissinger e Nelson Mandela. Dentre os monarcas convidados estavam presentes Margarida dos Países BaixosConstantino II da GréciaJuan Carlos da Espanha e Naruhito, Príncipe Herdeiro do Japão.

O cantor pop Elton John, amigo pessoal de Diana, rendeu uma homenagem à Princesa de Gales com sua música Candle in the Wind que foi reescrita e lançada como Candle in the Wind 1997.

No funeral de Diana, seu irmão Conde Spencer disse: "Acima de tudo, nós agradecemos pela vida de uma mulher que tenho muito orgulho em poder chamar de minha irmã - a única, a complexa, a extraordinária, a insubstituível Diana, cuja beleza, interna e externa, jamais se extinguirá de nossas mentes."

Após as cerimônias, Diana seria enterrada em Great Brington, porém a Família Spencer decidiu a sepultar em Althorp, a residência particular da família, para preservar a privacidade da Princesa de Gales.

Ver também[editar | editar código-fonte]

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