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Francelina Valadares partilhou a publicação de Carlos Paz.
Carlos Paz
Tenho VERGONHA de viver num País em que a Justiça é um JOGO!
Vamos falar a sério sobre a PRISÃO de José Sócrates.
Ao contrário do que afirma o próprio e os seus advogados, José Sócrates NÃO é um preso político. É um preso de delito comum, acusado de Fraudes, Crimes Económicos e Corrupção.
Percebo a estratégia do próprio e da sua defesa. A tentativa de VITIMIZAÇÃO para conseguir uma pressão pública (e política) favorável à redução da sua condenação (que vai existir e deveria, por todas as razões, ser EXEMPLAR – não tanto ao nível da pena prisional, que pouco significa, mas principalmente ao nível do confisco de uma parte dos proveitos dos crimes, que, infelizmente, NÃO vai acontecer).
Repito: José Sócrates NÃO é um preso político. É um preso de delito comum!
Quer isto dizer que a sua prisão não é uma prisão política?
NÃO!
Apesar de José Sócrates ser um preso de delito comum (ao nível de um vulgar burlão) a sua prisão é uma PRISÃO POLÍTICA. Tem TODAS as características de uma prisão política.
As datas, o mediatismo, a interferência em todos os momentos de afirmação da oposição ao regime instituído em Portugal (e, um pouco por toda a Europa, onde o PODER, o verdadeiro poder, assenta numa minoria escondida por detrás de uma série de organizações secretas ou discretas, como preferem intitular-se), são disso prova. A prisão de José Sócrates, que deveria ser um ato de Justiça foi tornada, por ação da Justiça, num VULGAR ato político.
DEPOIS de recolhidas as provas necessárias para a acusação, esperaram todo o tempo necessário para o prender no dia, exatamente no dia, da consagração da nova liderança da oposição (AVISANDO, obviamente, a Comunicação Social).
Quando os ânimos serenaram e a oposição estava a apresentar o seu programa económico, no mesmo dia, ocorre a fantochada da libertação ou não com vigilância eletrónica (a famigerada “pulseira”), gerando novo turbilhão mediático.
No dia, exatamente no dia, em que a oposição apresentou o seu programa político foi preso Armando Vara por cumplicidade com José Sócrates (AVISANDO, de novo, previamente, a Comunicação Social).
No dia, exatamente no dia, em que a oposição iniciou a sua pré-campanha eleitoral, foi, espontaneamente, reduzida a medida de coação para prisão domiciliária (com TODA a PALHAÇADA mediática associada ao caso).
A Justiça mostrou-se COMPLETAMENTE ao serviço dos poderes instituídos (detidos, de facto, por entidades que, oficialmente, ou não existem ou nada têm a ver com o Poder).
Repito: José Sócrates NÃO é um preso político. A PRISÃO de José Sócrates é, MESMO, um ato político. Da maior relevância. Capaz de influenciar DECISIVAMENTE os resultados eleitorais.
Tenho VERGONHA de viver num País em que a Justiça é um JOGO!
A frase não é minha, é de Bob Dylan (em Hurricane). Mas, infelizmente, aplica-se TOTALMENTE neste caso. Ainda por cima, um jogo em que as regras são ditadas por uma organização secreta absolutamente TENEBROSA. Um conjunto de pessoas MESQUINHAS e VINGATIVAS que TUDO farão, MESMO tudo, para GARANTIR:
1) A manutenção do seu estatuto PRIVILEGIADO;
2) A criação de um sentimento de MEDO em todos os decisores políticos que assegure a sua IMPUNIDADE futura (o recado: “se se meterem connosco acontece-vos o mesmo que ao Sócrates!”).
Tenho, MESMO, vergonha de viver num País em que a Justiça é um JOGO, jogo SUJO. Muito SUJO.
Vamos falar a sério sobre a PRISÃO de José Sócrates.
Ao contrário do que afirma o próprio e os seus advogados, José Sócrates NÃO é um preso político. É um preso de delito comum, acusado de Fraudes, Crimes Económicos e Corrupção.
Percebo a estratégia do próprio e da sua defesa. A tentativa de VITIMIZAÇÃO para conseguir uma pressão pública (e política) favorável à redução da sua condenação (que vai existir e deveria, por todas as razões, ser EXEMPLAR – não tanto ao nível da pena prisional, que pouco significa, mas principalmente ao nível do confisco de uma parte dos proveitos dos crimes, que, infelizmente, NÃO vai acontecer).
Repito: José Sócrates NÃO é um preso político. É um preso de delito comum!
Quer isto dizer que a sua prisão não é uma prisão política?
NÃO!
Apesar de José Sócrates ser um preso de delito comum (ao nível de um vulgar burlão) a sua prisão é uma PRISÃO POLÍTICA. Tem TODAS as características de uma prisão política.
As datas, o mediatismo, a interferência em todos os momentos de afirmação da oposição ao regime instituído em Portugal (e, um pouco por toda a Europa, onde o PODER, o verdadeiro poder, assenta numa minoria escondida por detrás de uma série de organizações secretas ou discretas, como preferem intitular-se), são disso prova. A prisão de José Sócrates, que deveria ser um ato de Justiça foi tornada, por ação da Justiça, num VULGAR ato político.
DEPOIS de recolhidas as provas necessárias para a acusação, esperaram todo o tempo necessário para o prender no dia, exatamente no dia, da consagração da nova liderança da oposição (AVISANDO, obviamente, a Comunicação Social).
Quando os ânimos serenaram e a oposição estava a apresentar o seu programa económico, no mesmo dia, ocorre a fantochada da libertação ou não com vigilância eletrónica (a famigerada “pulseira”), gerando novo turbilhão mediático.
No dia, exatamente no dia, em que a oposição apresentou o seu programa político foi preso Armando Vara por cumplicidade com José Sócrates (AVISANDO, de novo, previamente, a Comunicação Social).
No dia, exatamente no dia, em que a oposição iniciou a sua pré-campanha eleitoral, foi, espontaneamente, reduzida a medida de coação para prisão domiciliária (com TODA a PALHAÇADA mediática associada ao caso).
A Justiça mostrou-se COMPLETAMENTE ao serviço dos poderes instituídos (detidos, de facto, por entidades que, oficialmente, ou não existem ou nada têm a ver com o Poder).
Repito: José Sócrates NÃO é um preso político. A PRISÃO de José Sócrates é, MESMO, um ato político. Da maior relevância. Capaz de influenciar DECISIVAMENTE os resultados eleitorais.
Tenho VERGONHA de viver num País em que a Justiça é um JOGO!
A frase não é minha, é de Bob Dylan (em Hurricane). Mas, infelizmente, aplica-se TOTALMENTE neste caso. Ainda por cima, um jogo em que as regras são ditadas por uma organização secreta absolutamente TENEBROSA. Um conjunto de pessoas MESQUINHAS e VINGATIVAS que TUDO farão, MESMO tudo, para GARANTIR:
1) A manutenção do seu estatuto PRIVILEGIADO;
2) A criação de um sentimento de MEDO em todos os decisores políticos que assegure a sua IMPUNIDADE futura (o recado: “se se meterem connosco acontece-vos o mesmo que ao Sócrates!”).
Tenho, MESMO, vergonha de viver num País em que a Justiça é um JOGO, jogo SUJO. Muito SUJO.