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segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

OBSERVADOR - 360 º - 19 DE JANEIRO DE 2015

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Por David Dinis, Diretor
Bom dia!
Enquanto dormia"A Grécia não vai sair do euro, nós não vamos tirá-la da zona euro", garantiu o presidente da Comissão Europeia numa conferência em Paris. A sete dias das eleições no país mais frágil da moeda única, Michel Sapin, o ministro das Finanças francês, diz-se já pronto a um diálogo sobre a dívida pública daquele país, seguindo uma sugestão do Governo irlandês para que se faça uma conferência europeia para discutir as dívidas. A diretora do FMI, porém, parece torcer o nariz.

“Alarmado com a escalada dos confrontos” junto ao aeroporto de Donetsk, o secretário-geral das Nações Unidas apelou ao fim da violência na Ucrânia. Nos últimos dias as forças pró-russas tomaram o aeroporto e as tropas ucranianas responderam com um bombardeamento em massa.

Na Nigéria, há notícias de que o Boko Haram terá sequestrado 80 pessoas, entre as quais estarão 50 crianças. No domingo, umataque suicida resultou na morte de quatro pessoas.

Uma boa notícia: O Mali não regista novos casos de ébola há 42 dias, fazendo com que esteja oficialmente livre do surto. Também na Serra Leoa e na Guiné-Conacri os casos diminuíram substancialmente, segundo a BBC.

Informação relevanteO BCE já mesmo fazer o impensável? Na semana em que a expectativa com as eleições gregas sobe ao auge, o tema que mais marcará a atualidade europeia é o plano de compra de dívida pública que o banca central europeu vai lançar na quinta-feira. O caso tão interessante como complexo, pelo que lhe preparámos um Explicador para que possa perceber a sua importância e como deve funcionar. O Financial Times adianta esta manhã que os riscos da operação - por exemplo, no caso de uma falência -ficarão com os respetivos bancos centrais, opção que promete mais discussão.

Por cá, a atualidade continua centrada no impasse na PT. O Diário Económico noticia que a CMVM está a avaliar se vai pedir mais informação à empresa, antes da realização da já adiada assembleia-geral. Em causa, a ausência de dados sobre o impacto financeiro que teria uma rutura com a Oi, uma opção que parece estar a preocupar os fundos com posições qualificadas na empresa. Mais precisa é a informação prestada sobre a venda à Altice - que a Ana Suspiro avaliou aqui no Observador, deixando-nos um guia com os prós e contras.

Ainda a propósito da PT, Mira Amaral - presidente do BIC, de que Isabel dos Santos é acionista - defende que o Governo intervenha no negócio, travando a fusão e abrindo caminho à venda da empresa a um outro operador de telecomunicações. Numa entrevista ao Económico, o ex-ministro fala também de política, aconselhando António Costa a "fazer o papel de morto"até às legislativas - um papel que, na verdade, já começa a criar interrogações no interior do PS - um partido que se entretém, agora, com outro nome possível para as presidenciais: António Vitorino.

Não é sobre o PS, mas sobre José Sócrates, o extenso editorial do diretor do JN, nas páginas de hoje do jornal. Depois do Correio da Manhã ter noticiado que o ex-primeiro-ministro discutiu com Proença de Carvalho a compra da Controlinveste, quer a nomeação do diretor do JN, Afonso Camões faz um ataque cerrado às fugas de informação e, claro, ao jornal da concorrência.

Virando a página, deixo-lhe algumas chamadas de atenção para outras notícias do dia: Os nossos especiaisAfinal, somos mesmo Charlie? Semana e meia depois do choque, o João Pedro Pincha foi tentar perceber como seria se o Charlie Hebdo fosse um jornal português - e se há espaço em Portugal para abordagens mais ousadas. E chegou à conclusão de que quem faz humor acredita que por cá tudo é disciplinado e "mariquinhas". E que há pouca tolerância ao disparate. Lembram-se do Vilhena e da Gaiola Aberta?

Eis as manhãs da Comercial. Numa sala que mais parece uma casa de amigos, a Catarina Rodrigues foi assistir ao programa mais ouvido da manhã das rádios e conversar com quem o faz. Sentiu o humor, ouviu canções, dicas de cozinha e surpreendeu-se com o pouco café que por ali se consome e com o "freestyle" do grupo.

"Se tiverem uma história para contar, as ideias estiverem bem estruturadas e desenvolvidas, e houver uma necessidade para aquele produto, vão encontrar o dinheiro”. Nos dias em que Lisboa recebeu o European Creative Hubs, que discutiu o desenvolvimento das indústrias culturais, a Ana Pimentel dedicou-se à arte - e meteu-se no meio de 6,8% do PIB europeu. Eis a lição número um: "Podem falhar uma, duas ou mais vezes, mas têm que se manter ativos."

Notícias surpreendentesEis uma boa mensagem para segunda-feira: O apresentador da série Cosmos explicou a uma criança de seis anos qual é o sentido da vida e a resposta acabou por ser bem melhor que a dada pelos livros de autoajuda. Quer ouvir? (demora pouco, prometo).

Haverá mais dois planetas no sistema solar? Dois investigadores da Universidade Complutense, de Madrid, dedicaram-se ao estudo das órbitas e acreditam que há algo escondido atrás de Plutão. Ora veja porquê.

Mesmo a propósito de descobertas: dois sites de viagens uniram-se para avaliar 1.830 cidades e escolher as 25 mais divertidas. A pesquisa baseou-se em 11 critérios, entre eles os museus, os bares e a cerveja mais barata. Feitas as contas, estas são as 25 cidades mais divertidas para visitar. Há ainda uma competição paralela, onde Portugal marca presença: a das melhores piscinas do mundo. A nossa é onde, sabe?

Não, esta não foi pelo sol: Um fotógrafo britânico atravessou meio mundo para fotografar mineiros no Peru. Depois, usou a prata da mina para revelar as fotos, através de um processo com 200 anos. Ora veja as imagens.

Assim me despeço, com um abraço daqui do Observador. Como sempre, estaremos por aqui, atentos à atualidade e prontos a dar-lhe conta do que interessa.

Bom regresso ao trabalho,
Até já!
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