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por Bernardo P. Küster em Apr 29, 2015 10:10 am
É ali no Facebook que escolhemos parecer cool, decidimos omitir os medos, optamos por publicitar o “estar bem”, selecionamos ocultar os erros. Propagandeamos nossas convicções políticas, selecionamos o que curtimos, curtimos o que até nem gostamos, denunciamos algo que nos cativa de certa forma, expomos quem não conhecemos, e pronunciamos tudo isso corajosamente somente através do perfil que nós criamos para nós mesmos. (E se alguém fosse criar um perfil seu, como seria?)
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por Luiz Antonio Mello em Apr 29, 2015 09:50 am
Publiquei uma resenha precipitada enfiando o cacete no livro e em alguns momentos afirmei que Pete Townshend se mostrou dissimulado, sinuoso e escorregadio ao descrever vários temas e situações. Publicamente, volto atrás.
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por Natali Maia Marques em Apr 29, 2015 09:40 am
Leia "Livre: A jornada de uma mulher em busca do recomeço", e transforme-se também, na Rainha da trilha, na escritora. No que for. Cheryl Strayed demonstra o processo da noção de ressignificação da própria história.
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por Alexandre Veloso em Apr 29, 2015 09:40 am
Em linhas curtas, com poucas palavras, em sextas ou quadras, o poeta colocava sua arte ao seu dispor, transformando a vida nordestina num caso de amor. Com sabedoria e muita astúcia estórias vão para o folhetim, em versos e rima escritas no papel, impresso uma xilogravura tá feito o cordel.
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por Felipe Azevedo em Apr 29, 2015 09:40 am
por Marcos Martins em Apr 29, 2015 09:40 am
A linguagem da poesia de Adoniran é caracterizada por um vocabulário com muita informalidade, mas não é uma informalidade qualquer, é uma variação linguística sociocultural marcada pelo regionalismo, linguajar popular e pelas gírias. Muitas vezes sem nenhum prestígio social, porém é este modo errôneo, inculto e popular de ser que configurou a maneira de estar... certa e agradar a todos! Foi com essa característica que Adoniran Barbosa manifestou sua arte, quebrando paradigmas e preconceitos linguísticos.
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por Mariana Staudt em Apr 29, 2015 09:20 am
O orientalismo é conhecido por seu estilo leve, formas marcantes e inovações conceituais. Que tal uma verdadeira viagem por nações como Japão, China, Índia e Cingapura, lembradas por seus traços e formas estonteantes, para conhecer um pouco sobre a cultura do design e da arquitetura que rege os países do outro lado do meridiano de Greenwich?
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por Nubia Soares em Apr 29, 2015 09:20 am
Nietzsche, cujo nome eu nunca imaginei escrever em letra cursiva e sem travar, cujos livros desencorajam a leitura já pela complexidade de seus títulos, aparece no filme como um homem quase comum, de carne e osso, cheio de angústias, assombros e imerso na mais completa e aterrorizante solidão.
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por Gabriela Richinitti em Apr 29, 2015 09:00 am
A normalidade é apenas a repetição de qualquer coisa ao longo de muito tempo. Precisamos dar licença artística à criação da nossa própria história para que sejamos felizes em uma sociedade que nos impõe tantos padrões.
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por Gustavo Galli em Apr 29, 2015 09:00 am
Muitos querem, poucos sabem e muitos acham que sabem. Sem mais delongas: o que é necessário para se escrever bem, afinal?
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por Eduardo Lima Cabral em Apr 29, 2015 09:00 am
Que mané geração X, Y, ou Z, e isso de nada tem a ver com idade. Atualmente nós vivemos a geração 'T', aquela dos teóricos, intermediados por tecnologias e sonhos conectados em wi-fi, 3G, 4G, séries e um mundo paralelo de ideias que, infelizmente, se alimentam da realidade e tentam digerir a frustração de que a prática é ruim e a estática e cômoda teoria é a parte boa da vida: que vida?
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por Bruno Braz em Apr 29, 2015 09:00 am
As consequências culturais, científicas e econômicas da mentalidade que gera ansiedade nem sempre são fáceis de enxergar — ou aceitar. O fato é que a ansiedade tem crescido em proporções epidêmicas, mas por quê?
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por Cristina Parga em Apr 29, 2015 09:00 am
Não, este não é um texto antianálise. Sou adepta e cresci muito no divã. Comecei esse texto porque, de uns tempos pra cá, fui me deparando com um fenômeno singular: amigos/conhecidos que começaram a fazer análise e sumiram, ou que pareciam não ouvir nada que não tivesse relação com sua busca pessoal, que não estavam ali – imersos nos seus projetos, vitórias, realizações pessoais. Como se a lógica de consumo, descarte e investimento também devesse ser aplicada às relações pessoais, em nome de um ego fortalecido contra os perigos do mundo e dos Outros. É esse o objetivo de deitar no divã – ou essa é só uma breve fase de encantamento por si próprio, pelo próprio desejo, uma cegueira temporária para as necessidades e descobertas que o Outro oferece? Como uma boa psicanalista (que não sou, atenção) não tenho respostas para dar aqui – tenho perguntas.
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ANTÓNIO FONSECA
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