Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos sobre a ofensiva militar desencadeada pela Rússia na Ucrânia.
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10h33 - Sete mísseis russos atingiram a cidade ucraniana de Mykolaiv

Sete mísseis russos atingiram a cidade de Mykolaiv, no sul da Ucrânia, esta quarta-feira, informou o governador regional Vitaliy Kim, através do Telegram.

10h10 - Resposta russa à Lituânia não será apenas diplomática

A resposta de Moscovo à proibição da Lituânia de trânsito de mercadorias sancionada pela União Europeia para o enclave russo de Kaliningrado não será exclusivamente diplomática, mas de natureza prática, disse a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia.

"Uma das principais questões é se a resposta seria exclusivamente diplomática. A resposta é: não", disse Maria Zakharova. "A resposta não será diplomática, mas prática."

9h45 - A redução dos fluxos de gás da Rússia é uma “medida desonesta”

A redução russa dos fluxos de gás para a Europa são "medidas muito desonestas", disse uma fonte da Comissão Europeia esta quarta-feira, dizendo que os planos para aumentar o uso de carvão no bloco seriam temporários e as metas climáticas permaneceriam intactas.

"A invasão ilegal da Ucrânia pela Rússia resultou numa situação de emergência na UE", disse Elina Bardram, diretora interina de Assuntos Internacionais e Finanças Climáticas da Comissão Europeia, no Fórum de Energia da África em Bruxelas.

"Com os movimentos muito desonestos que estamos a ver do governo Putin em termos da Gazprom a baixar o fluxo muito repentinamente, estamos a tomar algumas medidas muito importantes, mas todas essas medidas são temporárias", acrescentou, referindo-se ao uso do carvão.

9h22 - Incêndio na central petrolífera russa de Novoshakhtinsk após voo de drone ucraniano

Deflagrou um incêndio na refinaria Novoshakhtinsk, na Rússia, na região de Rostov, depois de dois drones ucranianos terem sido vistos a sobrevoar a área, avança a Tass.

"Um deles causou um impacto, colidindo com uma unidade de transferência de calor, após o fogo ter começado. O segundo voou", disse uma fonte à agência de notícias.

9h11 - Moscovo muda endereço da embaixada dos EUA para homenagear separatistas da Ucrânia

A cidade de Moscovo mudou o endereço oficial da embaixada dos Estados Unidos na Rússia, como forma de homenagear os separatistas pró-russos na Ucrânia, uma forma de denunciar o apoio norte-americano a Kiev.

"A Embaixada dos Estados Unidos na Rússia tem um novo endereço oficial", disse a prefeitura de Moscovo em comunicado.

A entidade diplomática está agora localizada na Praça da República Popular de Donetsk, o nome de um dos dois territórios separatistas do Donbass ucraniano cuja independência a Rússia reconheceu em fevereiro, pouco antes de atacar a Ucrânia.

8h56 - Moscovo ameaça Lituânia por causa de corte nos abastecimentos para Kaliningrado

As autoridades russas ameaçam com "consequências sérias" para a população lituana, na sequência da suspensão do transporte de mercadorias para o enclave de Kaliningrado.

###1414579### O território, onde vivem cerca de um milhão de cidadãos russos, equivale, em área, ao Alentejo.

Apesar de fazer parte da Rússia, não tem contacto com território russo e fica entre a Polónia, a Lituânia e o Mar Báltico, tendo este território sido cedido à União Soviética no fim da II Guerra Mundial.

8h30 - Autoridades pró-russas do Donetsk acusam forças ucranianas de bombardear região

As autoridades militares da autoproclamada República Popular separatista de Donetsk publicaram no Telegram que, nas últimas horas, o distrito de Kievsky, em Donetsk, foi bombardeado sessenta vezes por forças ucranianas.

Segundo as autoridades pró-russas, as munições utilizadas são cartuchos de 155 milímetros “fornecidos pelos países da NATO”.

8h22 - Forças da República de Donetsk com cerca de 55% de baixas

As forças da autoproclamada República Popular de Donetsk (DPR) já contam com 55 por cento de baixas, segundo a Inteligência britânica.

Números publicados pela DPR indicam que até 16 de junho, 2.128 militares foram mortos em ação, com 8.897 feridos desde o início de 2022, disse o Ministério da Defesa do Reino Unido numa uma atualização diária no Twitter.