terça-feira, 4 de outubro de 2016

STREET ART nas ruas e muros da cidade - 4 de Outubro de 2016
















Fotos de algumas STREET ART espalhadas pelas ruas da cidade (ou melhor...) pelos muros de casas antigas (ou modernas).

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ANTÓNIO FONSECA 

O “Comedy Wildlife Photography Awards” (em tradução livre, algo como “Prêmio Comédia de Fotografia da Vida Selvagem” de 2016 promete boas risadas.
Fundada por dois fotógrafos apaixonados da vida selvagem, a competição peculiar mostra o lado engraçado do glorioso reino animal.
Participantes podiam enviar seus melhores cliques até o dia 1º de outubro. Os vencedores ainda não foram anunciados, mas já podemos imaginar quais têm uma boa chance de ganhar em uma das seis categorias.
Embora tenha “comédia” no nome, o riso não é a única coisa que este evento anual quer gerar. O foco no lado divertido da natureza é para chamar a atenção sobre a conservação.
O prêmio trabalha em conjunto com Born Free Foundation, uma organização de conservação e bem-estar animal, que atua em todo o mundo para proteger espécies em estado selvagem.
Veja algumas das melhores imagens deste ano: [BoredPanda, ComedyWildlifePhotographyAwards]
Foto de Angela Bohlke
Foto de Angela Bohlke
Foto de Mary Swaby
Foto de Mary Swaby
Foto de Edward Kopeschny
Foto de Edward Kopeschny
Foto de Anup Doodhar
Foto de Anup Doodhar
Foto de Murray Mcculloch
Foto de Murray Mcculloch
Foto de Brigitta Moser
Foto de Brigitta Moser
Foto de Tom Stables
Foto de Tom Stables
Foto de Barb D'Arpino
Foto de Barb D’Arpino
Foto de Olivier Steiner
Foto de Olivier Steiner
Foto de Barb D'Arpino
Foto de Barb D’Arpino
Foto de Dutton Robert
Foto de Dutton Robert
Foto de Ross Couper
Foto de Ross Couper
Foto de Brenden Simonson
Foto de Brenden Simonson
Foto de Monkia Carrie
Foto de Monkia Carrie
Foto de James Mitson
Foto de James Mitson
é jornalista, apaixonada por esportes, livros de suspense, séries de todos os tipos e doces de todos os gostos.
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Manter data centers gelados é um problema que deixa muitas empresas de cabelo em pé, pela enorme despesa com ar condicionado. Enquanto a Microsoft faz estudos para criar data centers embaixo d’água, o Facebook simplesmente preferiu se mudar para um país frio.
O data center da maior rede social do mundo fica em Luleå, no norte da Suécia, a apenas 112km do Círculo Ártico. Apesar de já estar instalado por ali desde 2013, o fundador do Facebook parece ter muito orgulho de sua empresa e acaba de compartilhar várias fotografias do local.
“Nos próximos meses quero mostrar algumas fotos raras da tecnologia mais avançada que o Facebook está construindo ao redor do mundo”, diz ele. “Vamos começar com o data center Luleå, no coração das florestas do norte da Suécia. Ele é uma parte chave da nossa infraestrutura global, e usa uma variedade de recursos naturais locais para melhor a eficiência e economizar energia”.
A temperatura média da região é de apenas 10º C, então não é preciso utilizar equipamentos de ar condicionado. A estrutura conta com enormes ventiladores que puxam o ar gelado de fora para dentro, resfriando os servidores naturalmente.
Parte da energia vem de hidroelétricas instaladas em rios próximos, e o sistema inteiro é 10% mais eficiente e usa 40% menos energia do que data centers tradicionais. O prédio principal tem a área de seis campos de futebol, e para economizar tempo – e calorias –, os funcionários usam patinetes elétricos para percorrer as instalações.
“Você provavelmente não pensa em Luleå quando compartilha com seus amigos no Facebook, mas este é um exemplo da tecnologia incrivelmente complexa que mantém o mundo conectado”, escreveu Zuckerberg. [The Verge, Facebook]
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“Luleå é uma pequena cidade litorânea ao sul do Círculo Ártico, perto do topo do mundo. É cercada por florestas densas e rios gelados”, explica Mark.
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“Adoro essa foto porque parece um filme sci-fi. Esses ventiladores enormes puxam o ar gelado de fora para resfriar dezenas de milhares de servidores. No inverno, quando a temperatura fica abaixo de zero, a situação é revertida, e o calor dos servidores aquece os enormes prédios”, diz o fundador do Facebook.
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“Não há data center mais eficiente no mundo”, diz Jay Park, que trabalha no design e construção do data center.
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A ideia para o data center foi desenhada neste guardanapo de papel, por Jay Park. Ele teve a ideia durante uma viagem noturna.
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Cerca de 150 pessoas trabalham aqui, mas os corredores estão frequentemente vazios. Por causa do design simplificado, apenas um técnico é necessário para cada 25 mil servidores.
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O prédio é tão grande que os funcionários usam patinetes elétricos para se locomoverem.
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O equipamento é reduzido ao seu básico para gerar menos calor. Também pode ser acessado e consertado com mais facilidade. Há alguns anos, levava uma hora para arrumar um hard drive de um servidor. Agora, o mesmo acontece em dois minutos.
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Hard drives velhos são destruídos, protegendo a privacidade para sempre.
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O centro foi inaugurado em 2013, o primeiro fora dos EUA. Sempre que possível, madeira e arte local foram utilizados para valorizar o povo e cultura da região.
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Este é Joakim Karlson, especialista em sistemas mecânicos.
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“O maior desafio em trabalhar aqui? Chegar ao data center de carro quando a temperatura é -30º C lá fora!”, diz Emilie de Clercq, técnica do data center.
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Este é Max Zavyalov, engenheiro de rede, exibindo trabalho exemplar com cabos e dispositivos de rede.
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“É importante que as pessoas saibam que nada sai deste local e que seus dados estão seguros. Os drives velhos são destruídos”, diz Christer Jonsson, técnico.
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Esta Linnéa Svallfors, uma das seguranças do centro.

É jornalista porque quer saber de tudo um pouco e adora dividir o que descobriu com os outros. É boa em contar histórias mirabolantes para os amigos, mas não consegue contar piadas porque cai no riso antes de terminar.
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a primeira pessoa curada do HIV
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Homem britânico pode ser a primeira pessoa curada do HIV

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