sábado, 1 de junho de 2019

POVOAÇÃO - AÇORES - 1 DE JUNHO DE 2019

cerca de 2 100 habitantes.
É sede de um município com 110,30 km² de área e 6 327 habitantes (2011), subdividido em 6 freguesias. O município é limitado a norte pelos municípios da Ribeira Grande e de Nordeste, a oeste por Vila Franca do Campo e tem costa no oceano Atlântico a leste e sul.

População[editar | editar código-fonte]

Número de habitantes [2]
186418781890190019111920193019401950196019701981199120012011
9 67911 89410 88111 08710 79210 53912 31814 06115 49815 06412 8208 4587 3236 7266 327
(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste concelho à data em que os censos se realizaram.)
Número de habitantes por Grupo Etário [3]
190019111920193019401950196019701981199120012011
0-14 Anos4 0344 0843 9714 6404 9825 2615 5994 760S/ dados1 8971 4491 118
15-24 Anos1 9581 7021 7552 2812 6752 7902 4062 170S/ dados1 3251 136910
25-64 Anos4 5624 2154 0864 6235 4346 3896 1624 975S/ dados3 0703 1733 388
= ou > 65 Anos555757799827909858897915S/ dados1 031968911
> Id. desconh221541315
(Obs: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no concelho à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente)

Freguesias[editar | editar código-fonte]

As freguesias da Vila da Povoação são as seguintes:

Património[editar | editar código-fonte]

Cultura[editar | editar código-fonte]

  • Museu do Trigo de Povoação - Abrindo ao público a 31 de Julho de 2004, o Museu do Trigo integra a recuperação do Engenho Hidráulico de Debulhar Trigo da Ribeira dos Bispos, uma exposição permanente explicativa da história e das técnicas de cultivo, da colheita e debulha do trigo, assim como o uso do cereal e da palha na ilha de São Miguel.[4]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Referências

  1.  «Feriados - Região Autónoma dos Açores». Vice-Presidência do Governo dos Açores. Consultado em 15 de agosto de 2015Cópia arquivada em 15 de agosto de 2015
  2.  Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
  3.  INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros
  4.  Sousa, Sílvia (2009). A Museologia na ilha de São Miguel 1978-2008, Universidade dos Açores.

PALMELA - FERIADO - 1 DE JUNHO DE 2019

Palmela

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Disambig grey.svg Nota: Se procura pela freguesia, veja Palmela (freguesia).
Palmela
Brasão de PalmelaBandeira de Palmela
Palmela.JPG
Palmela vista do seu castelo
Localização de Palmela
GentílicoPalmelense
Área465,12 km²
População62 831 hab. (2011)
Densidade populacional135,1 hab,/km²
N.º de freguesias4
Presidente da
câmara municipal
Álvaro Amaro (CDU)
Fundação do município
(ou foral)
1185
Região (NUTS II)Lisboa
Sub-região (NUTS III)Península de Setúbal
DistritoSetúbal
ProvínciaEstremadura
OragoSão Pedro
Feriado municipal1 de junho
Código postal2950
Sítio oficialhttp://www.cm-palmela.pt/
Municípios de Portugal Flag of Portugal.svg
Palmela é uma vila portuguesa pertencente ao Distrito de Setúbal, região de Lisboa e sub-região da Península de Setúbal, com cerca de 19 500 habitantes.[1] A sua altitude máxima é de 378 metros, medida no morro onde se localiza o Castelo. Encontra-se na sub-região de Área Metropolitana de Lisboa.
É sede de um município com 465,12 km² de área[2] e 62 831 habitantes (2011),[3][4] subdividido em 4 freguesias.[5] O município é limitado a norte pelos municípios de Benavente e Alcochete, a nordeste pela porção oriental (exclave) do município de Montijo, a leste por Vendas Novas, a sudeste por Alcácer do Sal, a sul por Setúbal, a oeste pelo Barreiro e a noroeste pela Moita e pela porção ocidental (área principal) do município do Montijo.

População[editar | editar código-fonte]

Número de habitantes [6]
186418781890190019111920193019401950196019701981199120012011
6 1726 9218 27710 58412 89213 92018 69220 93422 99323 15525 01536 93343 85753 35362 831
(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste concelho à data em que os censos se realizaram.)
Os dados referidos para os censos de 1864 a 1920 dizem respeito às freguesias que vieram a constituir o concelho de Palmela em 1926.
Número de habitantes por Grupo Etário [7]
193019401950196019701981199120012011
0-14 Anos6 7987 4727 0295 7436 0508 5118 3458 56710 680
15-24 Anos3 5853 7004 9433 9803 8805 3106 6187 1296 205
25-64 Anos7 4638 27710 48112 01713 25519 47323 61529 60634 975
= ou > 65 Anos7139881 1341 4151 8303 6395 2798 05110 971
> Id. desconh2375
(Obs: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no concelho à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente)
Os dados relativos aos grupos etários estão disponíveis após a desanexação

Política[editar | editar código-fonte]

Eleições autárquicas[editar | editar código-fonte]

Data%V%V%V%V%V%V
APU/CDUPSPPD/PSDPRDPSD-CDSIND
197643,42439,0539,56-
197959,94516,95117,831
198257,16520,02114,441
198553,35412,72116,50114,171
198945,74425,24220,3114,22-
199341,75430,76217,611
199750,44433,3439,18-
200145,48433,45214,101
200550,39420,86217,361
200950,19523,0329,01-
201346,70525,283PSD-CDS11,361
201740,67428,31311,6918,211

Eleições legislativas[editar | editar código-fonte]

Data%
PSPCPPSDCDSUDPAPU/CDUADFRSPRDPSNB.E.PANPàF
197638,3536,6410,063,141,88
197925,20APUADAD2,6343,3622,21
1980FRS1,9840,9323,3725,16
198333,1512,874,241,1643,35
198516,3615,582,931,5435,0023,57
198717,49CDU34,752,001,0829,598,86
199128,4735,983,0921,851,292,11
199547,1617,697,691,0521,090,18
199945,3818,135,6323,580,232,46
200237,7725,697,7920,353,77
200544,1715,885,2318,859,90
200932,6816,0210,1119,4114,37
201125,3725,7013,0418,857,531,38
201532,27PàFPàF17,3214,511,8523,70

Freguesias[editar | editar código-fonte]

Freguesias do concelho de Palmela.
O concelho de Palmela está dividido em 4 freguesias:

História[editar | editar código-fonte]

A presença do Homem na região que hoje é ocupada pelo município de Palmela remonta ao Neolítico superior, onde a sua presença é bastante notada, sobretudo durante a cultura do campaniforme, e cujo testemunho nos foi deixado sob a forma do mundialmente conhecido Vaso de Palmela. Ocupada por celtas, romanos e árabes, todos encontraram neste território um lugar estratégico para se fixarem.
Em 1147 foi conquistado por D. Afonso Henriques, outorgando-lhe foral em 1185. Mas o período áureo de Palmela pode ser localizado nos primeiros anos da Nacionalidade, quando Palmela era a chave do território entre o Sado e o Tejo. Esta importância estratégica deve-se a aspectos conjunturais de natureza político-religiosas relacionadas com o processo de conquista e consolidação do Estado português, e do qual a Ordem de Santiago e Espada, (que recebeu Palmela como doação de D. Afonso Henriques por volta de 1172), não pode ser separado.
Ordem de Santiago marca a sua presença na sociedade portuguesa por ser senhora de um vastíssimo território que ia do antigo município de Riba Tejo (que engloba os actuais municípios do BarreiroMoita, Montijo e Alcochete) até Mértola, no Baixo Alentejo. O poder administrativo da Ordem passa a estar centrado em Palmela “já em tempos do Infante D. João, filho de D. João I”. A importância desta escolha não se prendeu apenas com a proximidade de Palmela face a Lisboa, onde a congregação detinha o convento de Santos, entre outros, mas também devido ao facto de Palmela ser a maior Comenda da Ordem e às características do seu castelo, de grandes dimensões, com capacidade de albergar o conjunto monumental da Ordem – o Convento e a Igreja. Afastados os perigos das invasões – árabe, inicialmente, e castelhana, numa época posterior – a Ordem de Santiago começa a perder a importância e o poder que detinha. Junto com ela, Palmela deixa também de possuir o papel de guardiã avançada, um papel desempenhado anteriormente pelas antigas sedes da Ordem – Mértola e Alcácer do Sal.
Após a extinção das Ordens Militares e Religiosas, Palmela já não possuía qualquer tipo de importância, nem estratégica, nem económica, nem política, a tal ponto que a Reforma Administrativa de Mouzinho da Silveira, em 1855, extingue o seu município integrando-o no de Setúbal, onde permanecerá até 1926. Aproveitando o movimento militar decorrente do 28 de Maio de 1926, as elites locais pressionam a Junta Militar a aceder à restauração do município de Palmela, facto que é consumado em Novembro desse mesmo ano.

Património[editar | editar código-fonte]

Vista de Palmela, com o edifício da Câmara Municipal (à frente) e o Castelo ao fundo.
Vista do Vale dos Barris a partir do Castelo de Palmela.

Museus[editar | editar código-fonte]

Comer & Beber[editar | editar código-fonte]

Títulos Nobiliárquicos[editar | editar código-fonte]

Colectividades de Cultura e Recreio[editar | editar código-fonte]

Clubes Desportivos[editar | editar código-fonte]

Associações[editar | editar código-fonte]

Confrarias[editar | editar código-fonte]

Teatro[editar | editar código-fonte]

  • Companhia Profissional Teatro O Bando - Vale dos Barris, Palmela
  • Artimanha - Pinhal Novo
  • TONI (Teatro Oriundo da Nossa Imaginação) - Palmela, Sociedade Filarmónica Humanitária
  • TELA (Teatro Estranhamente Louco e Absurdo) - Águas de Moura, Marateca

Grupos de Música[editar | editar código-fonte]

Companhias de Dança[editar | editar código-fonte]

Feiras e festas[editar | editar código-fonte]

  • Mercado mensal em Pinhal Novo (2º Domingo do mês)
  • Mercado mensal em Poceirão (1º Domingo do mês)
  • N.ª Sra. da Ascensão, junto à Capela de S. Gonçalo em Cabanas (Maio)
  • Festa do Vinho e da Vinha em Fernando Pó (Maio)
  • Feira Comercial e Agrícola de Poceirão (1.º fim-de-semana de Julho)
  • Festas Populares de Pinhal Novo (1ª quinzena de Junho)
  • Festa de S.Pedro em Àguas de Moura (final de Junho)
  • Feira de Artesanato de Aires (1ª quinzena de Julho)
  • Festa de Nossa Senhora da Escudeira (Agosto)
  • Festa das Vindimas em Palmela (Agosto/Setembro)
  • Festa de Todos-os-Santos em Quinta do Anjo (Outubro/Novembro)
  • Feira de Palmela (8 de Dezembro)

Festivais Gastronómicos[editar | editar código-fonte]

  • Festival do Queijo,Pão e Vinho, em Quinta do Anjo (Abril)

Festivais de Música[editar | editar código-fonte]

  • Festival Internacional de Música - Palmela "terra de cultura"
  • Festival Internacional de Saxofone de Palmela
  • Abril Jazz Mil - Festival de Jazz de Palmela
  • Concurso de Música Moderna de Palmela (Março)
  • Encontro Internacional de Coros - Palmela (2º Fim de semana de Novembro)

Outros Festivais[editar | editar código-fonte]

  • FIAR - Festival Internacional de Artes de Rua (Julho)
  • PALMEDANÇA - Festival de Dança de Palmela (Maio)

Cidades Gémeas[editar | editar código-fonte]

Emissoras de Rádio[editar | editar código-fonte]

  • Popular FM (Pinhal Novo) - 90,9 MHz (FM)
  • Rádio SIM (Palmela) - 102,2 MHz (FM)

Jornais[editar | editar código-fonte]

  • Jornal do Pinhal Novo
  • Novo Impacto

Bibliografia sobre Palmela (não exaustiva)[editar | editar código-fonte]

  • CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA (1988) – História de Palmela ou Palmela na História, Actas das Jornadas de Divulgação e Análise do Passado de Palmela
  • CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA (1990a) – A Ordem de Santiago - História e Arte (catálogo da exposição)
  • CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA (1990b) – O Castelo e a Ordem de Santiago na História de Palmela (catálogo da exposição)
  • CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA (1999) – Património Natural do Concelho de Palmela
  • CARDOSO, João Luís Serrão da C.; SOARES, António Manuel Monge (1992) - "Cronologia absoluta para o Campaniforme da Estremadura e do Sudoeste de Portugal", Lisboa, O Arqueólogo Português
  • CARIA, Fernando (1993) – Planeamento Urbanístico e Desenvolvimento Local, Tese de Doutoramento, Lisboa, Universidade Técnica de Lisboa, Faculdade de Arquitectura
  • CARVALHO, António Rafael;FERNANDES, Isabel Cristina Ferreira (1993)- Arqueologia em Palmela (1988-1992) Catálogo da Exposição, Palmela, Câmara Municipal de PalmelaCOSTA, Marques da
  • COSTA, Marques da (1907) - "Estações Pré-históricas dos arredores de Setúbal",Lisboa, O Archeólogo Português
  • DIOGO, António Manuel Dias;TRINDADE, Laura (1998) - "Ânforas Romanas Provenientes do Castro de Chibanes", Al-Madan Almada. 2ª Série: 7, p. 172
  • FERNANDES, Isabel Cristina Ferreira (2003) - "Revestimentos e decoração em cerâmica islâmica de Palmela - Portugal", Tassalónica,VII Congrès International sur la Céramique Médiévale en Méditerranée (1999), pp. 639–652
  • FERNANDES, Isabel Cristina Ferreira (2004a) - O Castelo de Palmela - do islâmico ao cristão, Lisboa, Edições Colibri/Câmara Municipal de Palmela
  • FERNANDES, Isabel Cristina Ferreira (2004b) - "Igreja de Santa Maria, Castelo", +Museu, nº1, Maio, pp. 7–8, Câmara Municipal de Palmela
  • FLORES, Alexandre M; NABAIS, António J. (1992) – Os Forais de Palmela, Palmela, Câmara Municipal de Palmela
  • FONSECA, Luís Adão da (1990) – “ Introdução sobre a História da Ordem de Santiago” in Câmara Municipal de Palmela – O Castelo e a Ordem de Santiago na História de Palmela, Palmela, CMP (Catálogo da Exposição), pp. 51–56
  • FORTUNA, António Matos (1987) – Aspectos da Linguagem Popular de Palmela,Setúbal, Direcção Geral de Apoio e Extensão educativa- Coordenação Concelhia de Palmela
  • FORTUNA, António Matos (1988) – “ Digressões à volta do nome de Palmela” in História de Palmela ou Palmela na História, Palmela, Câmara Municipal de Palmela, pp. 37– 49
  • FORTUNA, António Matos (1990) – Contava-se em Terras de Palmela, Palmela, Câmara municipal de Palmela
  • FORTUNA, António Matos (1992) – “História Vitivinícola da Península de Setú-bal - breves apontamentos” in Vinhos da Costa Azul, Setúbal, Região de Turismo da Costa Azul, pp. 3–4
  • FORTUNA, António Matos (1994) – Priores Mores...Provedores da Misericórdia de Palmela, Palmela, Santa Casa da Misericórdia de Palmela
  • FORTUNA, António Matos (1995) – Extinção e Restauração do Concelho - um combate singularmente duro, Palmela, Grupo dos Amigos do Concelho de Palmela
  • FORTUNA, António Matos (1997) – Memórias da Agricultura e Ruralidade do Concelho de Palmela, Palmela, Câmara Municipal de Palmela
  • FORTUNA, António Matos (2001) - 8º Centenário do Foral de Palmela - Memorial das Comemorações, Palmela, Grupo dos Amigos do Concelho de Palmela
  • FORTUNA, António Matos (2002) – Marateca que já foi, Palmela, Câmara Municipal de Palmela
  • GAMA, António; SANTOS, Graça; PIRES, Iva (1981) – “Análise Espacial de uma Transformação da Agricultura”, Revista Crítica de Ciências Sociais, nº 7/8, pp. 535 – 557
  • LANDEIRO, José Manuel (1959) - Notas de uma visita ao Castelo de Palmela e seu Convento, Setúbal, tip. Simões, Lda
  • MARQUES, António Pedro Sousa (1996) – Dinâmicas Locais em Contexto de Mudança – Estratégia de Actores no município de Palmela, 1980-1995, Dissertação de Mestrado em Sociologia do Território, Lisboa, ISCTE (2 vols.)
  • MARQUES, António Pedro Sousa (2006) - Actores, Estratégias e Desenvolvimento Local - conflitos e consensos no município de Palmela no limiar do século XIX, Tese de Doutoramento em Sociologia,Évora, Universidade de Évora (2 vols)
  • MARTINS, Conceição Andrade (1992) – “Opções Económicas e Influência Política de uma Família Burguesa Oitocentista: o caso de São Romão e José Maria dos Santos”, Análise Social, vol. XXVII, (116-117), pp. 367 – 404
  • MELIDA, José Ramon (1920) - "La ceramica prehistoria decorada - los vasos de las grutas de Palmella", Lisboa,O Arqueólogo Português
  • PIMENTA, Maria Cristina Gomes (1990) - “A Ordem de Santiago em Portugal”, Oceanos, nº 4, Lisboa, Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, pp. 58 – 63
  • RIBEIRO, Orlando; LISBOA, João Ribeiro (1951) – “Les transformatios de l’habitat et des cultures dans la contrée de Pinhal Novo” in C.R. du Congrès International de Géographie (1949), Lisboa, 1951, III, pp. 329–334
  • SALGADO, José (1988) - "A igreja de São João de Palmela e seu fundador Jerónimo de Brito e Melo", História de Palmela ou Palmela na História,Actas das Jornadas de Divulgação e Análise do Passado de Palmela, Câmara Municipal de Palmela
  • SERRÃO, Vítor, MECO, José (2007) - Palmela Histórico-Artística - um inventário do património artístico concelhio, Lisboa, Edições Colibri/Câmara Municipal de Palmela
  • SOARES, Maria Joaquina Coelho (2004) - "Necrópole pré-histórica da Quinta do Anjo em livro", +Museu, nº1, Maio, p. 4, Câmara Municipal de Palmela
  • VALE, Mário (1999) – Geografia da Indústria Automóvel num Contexto de Globalização – Imbricação Espacial do Sistema AutoEuropa, Dissertação de Doutoramento em Geografia Humana, Lisboa, Universidade de Lisboa

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Commons possui uma categoriacontendo imagens e outros ficheiros sobre Palmela

Referências

  1.  INE (2013). Anuário Estatístico da Região Lisboa 2012 (PDF). Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 26. ISBN 978-989-25-0216-8ISSN 0872-8984. Consultado em 29 de novembro de 2014
  2.  Instituto Geográfico Português (2013). «Áreas das freguesias, municípios e distritos/ilhas da CAOP 2013»Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013. Direção-Geral do Território. Consultado em 28 de novembro de 2013. Arquivado do original (XLS-ZIP) em 9 de dezembro de 2013
  3.  INE (2012). Censos 2011 Resultados Definitivos – Região Lisboa (PDF). Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 98. ISBN 978-989-25-0185-7ISSN 0872-6493. Consultado em 15 de abril de 2014
  4.  INE (2012). «Quadros de apuramento por freguesia» (XLSX-ZIP)Censos 2011 (resultados definitivos). Tabelas anexas à publicação oficial; informação no separador "Q101_LISBOA". Instituto Nacional de Estatística. Consultado em 27 de julho de 2013
  5.  Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro: Reorganização administrativa do território das freguesias. Anexo I. Diário da República, 1.ª Série, n.º 19, Suplemento, de 28/01/2013.
  6.  Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
  7.  INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros
  8.  «Palmela já tem um Museu do Ovelheiro». SIC Notícias. 4 de junho de 2015
  9.  Agenda Cultural do CNC

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