quarta-feira, 8 de setembro de 2021

LAURA ALVES - ACTRIZ PORTUGUESA - NASCEU EM 1921 - FARIA HOJE 100 ANOS - 8 DE SETEMBRO DE 2021

 

Laura Alves

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Laura Alves
Nome completoLaura Alves Magno
Nascimento8 de setembro de 1921
LisboaPortugal Portugal
NacionalidadePortugal Portugal
Morte6 de maio de 1986 (64 anos)
OcupaçãoAtriz comediante
CônjugeVasco Morgado (1948, 1 filho)

Frederico Valério (1978)

Outros prémios
Óscar da Imprensa (1962)

Prémio Lucinda Simões (1963)

Laura Alves Magno (LisboaSão Mamede8 de setembro de 1921 — LisboaSão Jorge de Arroios6 de maio de 1986) foi uma atriz portuguesa.

Biografia

Nascida em 1921, no número 638 da Rua de São Bento, em Lisboa. Nasceu efetivamente em 8 de setembro de 1921 (e não em 1927 ou 1923, como surge em muitos lados… ao contrário do que atestam o seu registo na escola onde estudou, a sua ficha biográfica no Teatro Nacional Dona Maria II, bem como o artigo “Laura Alves: o sorriso inesquecível”, de Maria João Duarte, na revista N 276, de Junho 2009, da Fundação INATEL).

Filha de Celestino Magno (ViseuRio de Loba, 18 de junho de 1896 - Lisboa, Socorro, 24 de setembro de 1945) e de sua mulher Mariana Alves (Lisboa, São Miguel, 15 de dezembro de 1895 - Amadora, Reboleira, 23 de maio de 1988), frequentou a Escola Industrial Machado de Castro e a Escola de Dança do Conservatório Nacional. Avós paternos, Alexandre Magno e Encarnação de Jesus e avós maternos, Frederico António Alves e Ana Maria de Jesus Júnior.

Antes da estreia profissional, já aos três anos recitava, aos cinco entrava como “o miúdo” de uma peça policial representada na Associação Recreativa Triângulo Vermelho (uma sociedade de recreio da Rua de S. Bento de que o seu pai era sócio) e aos seis representava, como amadora, no Grupo Dramático Lisbonense.

Estreou-se profissionalmente em 20 de agosto de 1935, no Teatro Politeama, ainda com 13 anos, a 20 dias de fazer os catorze, contracenando logo na estreia com o grande ator Alves da Cunha, na peça "As duas garotas de Paris". Tirou a carteira profissional logo depois, aos catorze anos, e passou do Politeama para o Teatro Nacional, onde fez duas épocas, representando ao lado de Palmira Bastos, Álvaro Benamor, Amélia Rey Colaço, Nascimento Fernandes, Maria Lalande, etc.

Viu o seu talento reconhecido além-fronteiras, através da participação em diversos géneros (revistaoperetacomédia e drama), sobretudo no Teatro Monumental, onde se fixou em 1951. No cinema, salienta a sua interpretação em O Leão da Estrela, em 1947.

Daí até à sua morte somou muitos sucessos. Ao longo da sua carreira interpretou cerca de quatrocentos espetáculos.

Faz teatro radiofónico na RCP ao lado de nomes como Rogério PauloÁlvaro BenamorIsabel WolmarCarmen DoloresPaulo RenatoÁlvaro Benamor e Josefina e António Silva[1].

Por tudo isto, seria muito redutor ficar registada a sua passagem pelo cinema, muito mais conhecida do que a sua carreira teatral por todos os nascidos na década de 1960 e posteriores, apenas por não haver na RTP, ou nela não passarem, registos das muitas peças que fez, e só passarem sucessivas repetições dos 3 filmes da década de 1940 em que entrou (O Pai TiranoO Leão da EstrelaO Pátio das Cantigas).

A 21 de março de 1966, foi agraciada com o grau de Dama da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.[2]

Em 1986 foi homenageada como o filme Laura Alves, Evocação de uma actriz, e também com a criação do Teatro Laura Alves, onde Ivone Silva atuou pela última vez. Em 2001 foi homenageada no Teatro Politeama. Foi enterrada no Cemitério dos Prazeres, não longe do jazigo do grande ator António Silva, con quem partillhou rol em O Leão da Estrela.

A 25 de maio de 2012, um incêndio destrói o edifício que abrigava o Teatro Laura Alves, transformado então numa pensão.

Vida pessoal

Retirada dos palcos em 1982, casou-se a 25 de agosto de 1948 com Vasco Morgado e a 18 de julho de 1979 com Frederico Valério. Do primeiro casamento teve um único filho, Vasco Manuel Alves Veiga Morgado, casado primeira vez com Maria Teresa Belo Botelho Moniz (1953), de quem tem uma filha, Mafalda Cristina Botelho Moniz Morgado (Lisboa, São Sebastião da Pedreira, 15 de junho de 1970), solteira e sem geração, e casado segunda vez com Verónica Cristina Lopes (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro), de quem tem dois filhos, Diogo Lopes Morgado e Vasco Lopes Morgado (31 de março de 1974), casado e pai de dois filhos e uma filha.

Teatro

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AnoPeçaTeatroNotas
1935As Duas Garotas de ParisTeatro PoliteamaEstreia-se, é encenada por Alves da Cunha
1936Maria MigalhaTeatro Nacional Almeida Garrett
1939Riquezas da Sua Avó
1941Lisboa 1900Teatro Variedades
Boa Vai ElaTeatro Maria Vitória
1942Essa é Que é Essa
O Senhor da Pedra
1943Dia da Espiga
A Pérola da ChinaTeatro da Trindade/Coliseu dos Recreios
Margarida Vai à FonteTeatro Avenida
A Feira
1944O Zé do Telhado
O Jogo do Diabo
Festa Rija
1945A Fidalga da Rua
De Fora dos Eixos
A Chave do Paraíso
A Patuscada
1946Estás na LuaTeatro Apolo
As Lavadeiras
1947Tá Bem ou Não TáTeatro Avenida
1950Enquanto Houver Sto. AntónioTeatro Apolo
1951Aguenta-te Zé
As Três ValsasTeatro Monumental
1952Lisboa Nova

Lista de algumas das peças por ela representadas entre 1951 e 1982

Opereta As três valsas (1951 - Inauguração do Teatro Monumental, o seu teatro, que existiu na Praça Duque de Saldanha), O homem que veio para jantar (1952) A Sereia do Mar e da Terra (1952), A fera amansada (1952), Ela não gostava do patrão (1953), opereta Maria da Fonte (1953), A menina feia (1954), Casei com um anjo (1954), Perdeu-se Um Marido (1954), Crime Perfeito (1954), Jogo de damas (1955), Sua Alteza (1955), comédia musical Toiros de morte (1956), Atrás da porta (1956), A conspiradora (1956), Daqui fala o morto! (1956), Quando elas se encontram (1957), A 8ª mulher do milionário (1957), Os bebés (1957), Uma nora ideal (1958), A Rainha do Ferro Velho (1958), Um Fantasma Chamado Isabel (1958), Gata em Telhado de Zinco Quente (1959), O Baile (1959), Margarida da Rua (1960), Boa-Noite Betina (1960), O Apolo de Bellac (1961), Criada Para Todo o Serviço (1962), Meu Amor é Traiçoeiro (1962), O amansar da fera (1964), A idiota (1964), A Rapariga do Apartamento (1965), O Comprador de Horas (1965), A Mulher do Roupão (1966), A Promessa (1967), A Flor do Cacto (1967), Pobre Milionária (1970), Querida Mamã (1971), A menina Alice e o inspector (1973), Adeus Valentina (1975), Aqui quem manda sou eu (1977), Um Zero à Esquerda (1978 - esteve 3 anos em cena), Não Há Quem me Escape, Pai precisa-se (1982) – a sua última peça. (Dados retirados da biografia “Laura Alves – A rainha do palco”, de Luciano Reis, e da Internet)

Filmografia

Referências

  1.  DIAS, Patrícia Costa (2011). A Vida com um Sorriso - Histórias, experiências, gargalhadas, reflexões de Isabel Wolmar. Lisboa: Ésquilo. p. 39. ISBN 978-989-8092-97-7
  2.  «Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Laura Alves". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 10 de julho de 2019

Bibliografia

  • “Laura Alves – Viveu e morreu pelo Teatro”, do cronista Carlos Castro, no Correio da Manhã, em 17 de Maio 2009
  • Redacção Quidnovi, com coordenação de José Hermano SaraivaHistória de Portugal, Dicionário de Personalidades, Volume XI, Ed. QN-Edição e Conteúdos,S. A., 2004
  • O Cais do Olhar de José de Matos Cruz - Ed Cinemateca Portuguesa

Ligações externas

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SABROSA - BFERIADO - 8 DE SETEMBRO DE 2021

 

Sabrosa

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Sabrosa
Município de Portugal
Brasão de SabrosaBandeira de Sabrosa
Localização de Sabrosa
GentílicoSabrosense
Área156,92 km²
População6 361 hab. (2011)
Densidade populacional40,5  hab./km²
N.º de freguesias12
Presidente da
câmara municipal
Domingos Carvas (PS)
Fundação do município
(ou foral)
1836
Região (NUTS II)Norte
Sub-região (NUTS III)Douro
DistritoVila Real
ProvínciaTrás-os-Montes
e Alto Douro
Feriado municipal8 de Setembro
Código postal5060

Sabrosa é uma vila portuguesa do distrito de Vila Real, da Região Norte, da sub-região do Douro e da antiga província de Trás-os-Montes e Alto Douro, com 1 202 habitantes (2011).

É sede do município de Sabrosa com 156,92 km² de área[1] e 6 361 habitantes (2011[2]), subdividido em 12 freguesias.[3] O município é limitado a norte pelo município de Vila Pouca de Aguiar, a leste por Alijó, a sueste por São João da Pesqueira, a sul por Tabuaço e Armamar e a oeste pelo Peso da Régua e por Vila Real. Foi criado em 1836 por desmembramento de Vila Real.

De todas as freguesias, apenas Parada do PinhãoSão Lourenço de Ribapinhão e Torre do Pinhão não estão inseridas na Região Demarcada do Douro. A 14 de dezembro de 2001, a UNESCO integrou o Alto Douro Vinhateiro na lista de locais considerados património mundial na categoria de “Sítios Mistos”, englobando áreas do município.

Sabrosa é também um concelho com fortes ligações à Europa e principalmente a França e Espanha, com as quais mantém as geminações com as vilas de Cadaujac, terra de vinhedos, e Guetaria, local de nascimento de Juan Sebastián Elcano, companheiro de Fernão de Magalhães que terminou a viagem de Circum-navegação.

Precisamente por ser, segundo a tradição local, berço de Fernão de Magalhães,[4] Sabrosa tem também desenvolvido relações privilegiadas com as FilipinasChile, Argentina, Brasil, o que tem permitido projetar mundialmente este concelho, o Douro e Portugal.

No concelho subsistem ainda alguns artesãos dedicados que trabalham nas áreas das rendas, tanoaria, cestaria, marcenaria, tamancaria e queijaria. Como concelho transmontano que é, também em Sabrosa, se pode apreciar a boa gastronomia de onde se salientam o Cabrito assado com arroz de forno, o cozido à portuguesa, a bola de carne, os enchidos tradicionais, o pão-de-ló, as cavacas altas e as cavaquinhas e os afamados vinhos do Douro e vinhos do Porto.

População

Número de habitantes [5]
186418781890190019111920193019401950196019701981199120012011
13 10913 73612 32314 03812 18311 75412 57613 48813 97012 9039 7159 0507 4787 0326 361

(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste município à data em que os censos se realizaram.)

Número de habitantes por Grupo Etário [6]
190019111920193019401950196019701981199120012011
0-14 Anos4 9774 4154 0264 2334 6994 5864 3142 6802 5041 5711 055790
15-24 Anos3 3402 1972 3252 3102 3522 6052 2261 6201 5511 170978654
25-64 Anos6 1664 9944 8445 2265 5405 8465 4114 3003 7433 3873 4503 225
= ou > 65 Anos7637727377487519459521 1151 2521 3501 5491 692
> Id. desconh1330931772

(Obs: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no município à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente)

Freguesias

Freguesias do município de Sabrosa.

O município de Sabrosa está dividido em 12 freguesias:

Antigas Freguesias, extintas em 2013

Aldeias anexas

  • Abrecovo, Gouvinhas
  • Antas, São Martinho da Anta
  • Donelo, Covas do Douro
  • Fermentões, Paços
  • Monte dos Carrujos, Torre do Pinhão
  • Ordonho, Gouvinhas
  • Paradelinha, Vilarinho de São Romão
  • Paredes, São Lourenço de Ribapinhão
  • Pinhão Cel, Torre de Pinhão
  • Roalde, São Martinho de Anta
  • Saudel, São Lourenço de Ribapinhão
  • Sobrados, Paços
  • Vilar de Celas, São Lourenço de Ribapinhão
  • Vilarinho, Parada do Pinhão
  • Vilela, Paços

História

Apesar de somente ser concelho desde 6 de novembro de 1836, todo o território de Sabrosa está pejado de vestígios da ocupação de diferentes povos e culturas, sendo alguns dos mais antigos os que remontam à pré-história recente.

Foi precisamente durante este período que se construíram as dezenas de mamoas, estruturas funerárias neolíticas, que foram identificadas no nosso território e das quais se destaca a mamoa 1 de Madorras, na Serra da Padrela (Arcã), pela sua monumentalidade e qualidade de preservação.

Também a vulgarmente chamada cultura castreja (Idade do Ferro) deixou vestígios na forma de castros, como o da Sancha ou Castelo dos Mouros, em Sabrosa e o Castro de S. Domingos de Provesende, localizados em sítios com boa visibilidade e boas defesas naturais que eram depois reforçadas com a construção de fossos e várias ordens de muralhas.

O Castro de Sabrosa terá sofrido ainda um processo de romanização, atestado pelo espólio encontrado do qual se destacam algumas moedas e uma epígrafe dedicada a Júpiter. No concelho existia ainda um cemitério lusitano-romano localizado na Freguesia de Provesende (Quinta da Relva), classificado como património de interesse público, mas destruído na década de 1950 por um arroteamento do terreno para plantação de uma vinha.

A maioria das povoações pertencentes ao concelho de Sabrosa remonta à Idade Média, pertencendo assim a concessão dos respetivos forais ao início da dinastia Afonsina, embora as suas origens sejam anteriores a 1143 (Fundação de Portugal), como é o caso de Provesende. Deste período restam ainda algumas sepulturas paleo-cristãs escavadas na rocha, localizadas na proximidade dos seguintes locais: ArcãVilar de CelasParedesProvesende e Donelo.

No século XV, a documentação relativa a legados e valimentos surge com mais intensidade, denotando a existência de famílias nobres, no seio das quais, mais precisamente na Casa da Pereira, nasceu, segundo a tradição local, o navegador Fernão de Magalhães, a quem se devem os planos e a execução parcial da primeira viagem de circum-navegação da Terra.

O modo de vida destas famílias nobres pode ser hoje imaginado partindo da observação dos inúmeros solares e casas brasonadas que se distribuem pelo concelho, podendo ser apreciados em quase todas as povoações.

Com a prosperidade económica conseguida em virtude da produção e comércio de vinho, foi reforçado o poder e influência dessa nobreza levando a uma proliferação dos solares no século XVIII. Este arranque económico-social deveu-se sobretudo à criação, em 1756, da Região Demarcada do Douro, primeira no mundo, e à fundação da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro pelo Marquês de Pombal.

De todas as freguesias que constituem atualmente o concelho de Sabrosa, apenas Parada de PinhãoSão Lourenço de Ribapinhão e Torre do Pinhão não fazem parte da Região Demarcada do Douro.

A 14 de dezembro de 2001, a UNESCO integrou o Alto Douro Vinhateiro na lista de locais considerados património mundial na categoria de “Sítios Mistos”, englobando áreas do nosso município.

Numa relação estreita com a história e arqueologia da vila de Sabrosa e de grande parte do município, a memória coletiva preservou, ao longo das gerações, um valioso património lendário, alvo de divulgação e estudo pelo escritor e etnógrafo Alexandre Parafita. Boa parte desse património é apresentada na obra Património Imaterial do Douro, vol. III.[7]

Política

Eleições autárquicas

Data%V%V%V%V%V%V
PSDCDSPSADINDPSD-CDS
197642,11336,552
197961,24426,061
1982ADAD26,96162,544
198551,41340,082
198944,90249,053
199340,46253,593
199750,8031,53-42,062
200153,08342,112
200532,63229,26133,392
2009CDS-PPPPD/PSD67,20425,801
201336,46255,743
201739,78253,333

Eleições legislativas

Data%
PSDPSCDSPCPUDPADAPU/

CDU

FRSPRDPSNB.E.PANPàFLCHIL
197644,6121,6116,462,340,69
1979AD21,02ADAPU1,0762,565,08
1980FRS0,6165,874,7618,60
198342,8632,8711,320,744,29
198540,3728,2910,420,985,446,94
198762,7419,764,68CDU0,394,441,05
199165,3922,563,202,810,471,27
199549,3036,936,810,382,130,51
199946,9540,816,122,190,400,45
200253,9632,617,851,570,57
200540,5044,596,382,291,90
200934,8545,978,222,184,63
201146,7736,476,992,501,810,45
2015PàF36,36PàF3,165,330,4947,330,41
201935,4240,543,932,446,201,560,470,510,34

Património

Personalidades ilustres

Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Sabrosa

Referências

  1.  Instituto Geográfico Português, Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013 Arquivado em 9 de dezembro de 2013, no Wayback Machine. (ficheiro Excel zipado)
  2.  INE (2012) – "Censos 2011 (Dados Definitivos)""Quadros de apuramento por freguesia" (tabelas anexas ao documento).
  3.  Diário da RepúblicaReorganização administrativa do território das freguesias, Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro, Anexo I.
  4.  PARAFITA, Alexandre (5 de setembro de 2009). «"Fernão de Magalhães: símbolo inequívoco da tradição de Sabrosa"». Jornal de Notícias
  5.  Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
  6.  INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros
  7.  PARAFITA, Alexandre (2014). Património Imaterial do Douro, vol. III. Lisboa: Âncora Editora

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