quarta-feira, 26 de novembro de 2014

NOTÍCIAS AO MINUTO - 26 DE nOVEMBRO DE 2014

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BPN Ex-ministro de Cavaco ganhou mais de 80 milhões ilegais

O antigo ministro da Saúde de Cavaco Silva, Arlindo de Carvalho, está acusado de ter ficado ilegitimamente com mais de 80 milhões de euros do Banco Português de Negócios (BPN), noticia esta sexta-feira o jornal i.
POLÍTICA
Ex-ministro de Cavaco ganhou mais de 80 milhões ilegais
DR
O despacho de acusação do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), a que o i teve acesso, revela que Arlindo de Carvalho, ex-ministro da Saúde de Cavaco Silva, e José Neto, seu sócio e antigo também governante, seriam dois dos ‘testas-de-ferro’ do esquema comandado pelo presidente do BPN, José Oliveira Costa, para esconder os investimentos e a aquisição de património pelo grupo BPN/SLN.


Na edição de hoje, o jornal adianta que o antigo ministro de Cavaco e o seu sócio são acusados pelo Ministério Público de terem recebido ilegitimamente mais de 80 milhões de euros.
Os dois arguidos no processo BPN terão ganho 46 milhões de euros de financiamento do BPN e 32,4 milhões de financiamento do Banco Insular, que nunca foram pagos, explica o i, acrescentando que, além disso, os dois terão recebido ainda cerca de 2 milhões pela aquisição de imóveis a Ricardo Oliveira, outro dos alegados ‘testa-de-ferro’ igualmente acusado no processo, mais 889 mil euros de juros creditados “indevidamente” numa conta pessoal que tinham no BPN.
Os dois são acusados de um crime de burla qualificada, abuso de confiança e fraude fiscal qualificada, em co-autoria.

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ANTONIO FONSECA

NOTICÍAS - OBSERVADOR - MACROSCÓPIO - 26 de Novembro de 2014


Macroscópio – A visita de Mário Soares e as opções de Costa

Observador (newsletters@observador.pt)
 
 
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Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!
 
 
 
Tinha prometido, mas não vou cumprir. A actualidade continua a ser demasiado dominada pela prisão preventiva de José Sócrates para que outros temas possam ocupar o Maroscópio. Mas vou procurar um ângulo diferente: o dos desafios que este caso coloca ao Partido Socialista. Até porque a ida de Mário Soares a Évora, para visitar o antigo primeiro-ministro, e as declarações que fez à saída – "Todo o PS está contra esta bandalheira" – colocaram sob pressão a linha de grande serenidade que António Costa tem vindo a impor ao partido. Mesmo considerando que os jornalistas foram cruéis na forma como pressionaram o antigo Presidente da República, aquilo que ele disse veio de dentro, sem dissimulações, para o melhor e para o pior.
 
Antes de ir a vários textos que discutem o caminho a seguir pelo PS, deixem-me começar por vos referir um em que se critica a posição que tanto o PS como o PSD têm vindo a assumir publicamente. É o de João Cardoso Rosas, professor de ciência política da Universidade do Minho, apoiante de Seguro nas recentes primárias. Ele defende que as declarações no sentido de se dever separar a justiça da política “são enganadoras porque não visam respeitar a independência da justiça, mas antes proteger os agentes políticos”. Isto porque têm “medo das consequências para os seus.” Vai mesmo mais longe e escreve que essas declarações “são também perversas porque visam esconder que os crimes de corrupção em causa”.
 
Opinião radicalmente diferente é a de Luís Rosa, director do jornal I, para quem o “o secretário-geral do PS mostrou que aprendeu com os erros do caso Casa Pia e revelou um sentido de Estado que teve a adesão da generalidade dos seus camaradas de partido – inclusive dos chamados socráticos.” Porém, como Costa sabe que pode ser prejudicado aos olhos dos eleitores com este caso, a sugestão que lhe deixa é “que se afaste de Sócrates”:
Não deixa contudo de ser uma oportunidade de eliminar o socratismo como tendência e impedir qualquer condicionamento futuro do ex-líder socialista. Não ter socráticos na direcção nacional do PS, como o i noticiou ontem, é um primeiro passo nesse sentido. O que António José Seguro não conseguiu passou a ser um objectivo de António Costa.
 
Helena Matos segue por caminhos muito semelhantes no texto que escreveu aqui no Observador, “E daí?”. Eis uma das passagens desse artigo:
A vantagem (alguma havia de existir) que a actual situação traz a António Costa é que tem aqui o motivo mais que suficiente não para apagar pessoas das fotografias, mas para as tirar da sua equipa, que em boa verdade é quase uma equipa de Sócrates sem Sócrates. Já o escrevi e repito: partindo do princípio de que Costa quer ganhar as próximas legislativas, Ferro Rodrigues foi uma péssima escolha para líder parlamentar.
 
O editorial do Diário de Notícias também discute o futuro do PS. Em “O dia depois”, André Macedo nota que “para quem observa de fora, é fácil exigir esta linha política (contenção) imposta por António CostaDifícil é concretizá-la num ambiente palavroso e com interesses divergentes, como acontece nos partidos.” Dificuldades que antevia de forma precisa e premonitória: “As visitas à prisão de Évora, normais e até pessoalmente corajosas, podem transformar-se em comícios capazes de acender o rastilho.”
 
Mas António Costa não terá apenas de lidar com as visitas à prisão de Évora – terá também de enfrentar a desconfiança de muitos sectores da opinião pública. É isso que lembra Bruno Faria Lopesno Diário Económico: “Não chega a António Costa dizer que o PS é uma coisa e Sócrates outra. A suspeita de corrupção (quem terá corrompido?) leva-nos a duvidar das decisões tomadas na era Sócrates. Leva-nos a questionar, no mínimo, a capacidade de julgamento de algumas pessoas que rodeavam Sócrates e que rodeiam agora Costa.”
 
Ou seja, regressamos ao tema das escolhas que o novo líder do PS terá de fazer para formar a sua direcção política. Por exemplo: que papel reservará a Ferro Rodrigues, um líder parlamentar que tem feito questão de defender, ou de simplesmente evocar, José Sócrates? Camilo Lourenço já notou que “é esta colagem, que se Costa não encorajou pelo menos não hostilizou, que pesa agora como chumbo sobre os ombros do secretário-geral.” No mesmo jornal, Nuno Carregueiro parece ter uma visão bem diferente, ao defender que “afirmar hoje que o "caso Sócrates" vai custar a vitória nas legislativas a António Costa é tão absurdo como nesta altura dizer que foi a falta de supervisão que levou ao colapso do BES.”
 
Destaque final para dois textos que regressam ao tema de saber o que é importante neste caso: se o circunstancialismo da investigação judicial, se aquilo que está a ser investigado. O tema também esteve presente em três dos textos que já citámos (os deHelena MatosLuís Rosa e Bruno Faria Lopes), mas é absolutamente central na crónica de David Dinis aqui no Observador, intitulada “Não ser mais suspeito do que o suspeito”. Nela o autor faz um exercício muito simples: pega num grupo alargado de citações de Clara Ferreira Alves e de Miguel Sousa Tavares, retiradas de um debate realizado na SIC Notícias, e acrescenta pequeníssimos comentários. Para concluir: “Num mundo ideal, as imagens de Sócrates a sair do aeroporto não tinham acontecido. Mas num mundo ideal, quem está a investigar casos destes não deve ser mais suspeito do que o suspeito. É só isto.”
 
Num outro texto, também editado aqui no Observador, Maria João Marques considera que há um conjunto de comentadores para quem “pode ruir tudo menos a imagem de José Sócrates”. Na sua opinião aquilo que é realmente “radioativo para a Justiça” não são algumas eventuais dúvidas processuais, mas pessoas como “Pinto Monteiro e Noronha do Nascimento – os dois responsáveis pela supressão das escutas a José Sócrates que um juiz considerou poderem configurar um crime de atentado ao estado de direito – indo alegremente à apresentação do livro daquele que beneficiou das suas atuações, sem qualquer pudor ou, sequer, preocupação com a necessidade de protegerem a reputação profissional.
 
Espero ter-vos dado, de novo, mais uma variedade de pontos de vista. Volto amanhã, agora sem prometer nada sobre eventuais temas.
 
Bom descanso e boas leituras. 

 
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ANTÓNIO FONSECA

NOTÍCIAS - OBSERVADOR - HORA DE FECHO - 26 de Novembro de 2014


Hora de Fecho: Mulher do advogado de Sócrates apaga tweets

Observador (newsletters@observador.pt)
 
 
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Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
CASO SÓCRATES 
Duas mensagens publicadas pela mulher do advogado de José Sócrates na rede social Twitter a propósito do inquérito ao ex-primeiro ministro geraram polémica. A consultora já apagou os tweets.
CASO SÓCRATES 
Mário Soares foi à prisão de Évora defender Sócrates contra "os malandros". Diz que "todo o PS" defende Sócrates, culpou jornalistas e que este é "um caso político".
CASO SÓCRATES 
O Presidente da República disse não querer comentar o caso por causa da separação de poderes, mas deixou claro que o caso não vai abalar a imagem de Portugal nos mercados.
LISBOA 
A chuva começou a fazer estragos e, pela terceira vez no espaço de dois meses, a capital está a ser fustigada por inundações em certas zonas.
CASO SÓCRATES 
Sócrates teria cerca de 20 milhões de euros no BES, mas retirou-os quando soaram os primeiros alarmes. O dinheiro foi dividido por seis bancos, num gesto que poderá estar na origem da investigação.
OPERAÇÃO MARQUÊS 
O Ministério Público abriu um inquérito para apurar se existiu ou não violação de segredo de justiça durante a investigação que levou à detenção de José Sócrates.
CASO SÓCRATES 
A Octapharma, multinacional francesa na qual José Sócrates exercia o cargo de presidente de Conselho Consultivo, revelou esta terça-feira que cessou o vínculo com o ex-primeiro-ministro.
LIBERDADE CONDICIONADA 
Escrever, manter a família próxima, não alienar-se da vida extramuros e envolver-se com a comunidade em redor. São estes alguns dos conselhos para suportar uma vida entre barras prisionais.
COMISSÃO DE INQUÉRITO AO BES 
Um dos juristas que deu parecer sobre a idoneidade do ex-presidente do BES contraria tese do governador e diz que Banco de Portugal tinha poderes para afastar Salgado. PSD volta a chamar Carlos Costa. 
Opinião

Helena Matos
A vantagem que a actual situação traz a António Costa é que tem aqui motivo não para apagar pessoas das fotografias, mas para as tirar da sua equipa, que é quase uma equipa de Sócrates sem Sócrates. 

Maria João Marques
E é esta a sensação que perdura das críticas ferozes ao processo: os críticos revelam mais a sua visão insidiosa do mundo, a que se acostumaram nos tempos socráticos, do que analisam a realidade 

David Dinis
Num mundo ideal, as imagens de Sócrates a sair do aeroporto não tinham acontecido. Mas num mundo ideal, quem está a investigar casos destes não deve ser mais suspeito do que o suspeito. É só isto.

José Manuel Fernandes
Durante muitos anos muita gente não quis ver, não quis ouvir, não quis ler, recusou tomar conhecimento. Sócrates estava acima disso. Sócrates não tolerava dúvidas. Mas é altura de aceitar a realidade.

Rui Ramos
Como poderão os cidadãos confiar outra vez num regime cuja classe política não parece ter meios ou vontade para escrutinar e filtrar os menos idóneos?
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ANTÓNIO FONSECA

NOTÍCIAS - "EL VENTANO" - 26 de Novembro de 2014

 
 
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el ventano


Posted: 26 Nov 2014 12:19 AM PST



Tania Sánchez



La diputada autonómica de IU y aspirante a candidata a la Comunidad de Madrid por esta formación Tania Sánchez ha defendido hoy la legalidad de su gestión durante su etapa como concejal en Rivas Vaciamadrid y ha denunciado una "campaña" de descrédito del PP contra ella en relación a varios contratos.

Sánchez ha negado haber cometido cualquier tipo de ilegalidad en su etapa como concejal de Rivas Vaciamadrid, entre 2007 y 2011, tras la publicación hoy de informaciones que aseguran que obtuvo un piso de protección oficial, que vendió luego a un colega de su formación, y adjudicó un contrato a un hermano en su etapa como edil.

Sobre la adjudicación de un contrato de cursillos de formación a una cooperativa en la que participaba su hermano, la dirigente de IU ha afirmado que el documento se firmó antes de que ella entrara a formar parte del Ayuntamiento. Ha añadido, además, que la adjudicación se realizó siguiendo la normativa municipal.

Sánchez ha indicado, en el caso de su piso, que accedió a la vivienda en 2003,cuando aún no era concejal, como participante en una cooperativa, y no a través de un concurso, y la vendió a finales de 2010 tras comunicarlo al Ayuntamiento y a un precio tasado por ley y más reducido que el "precio libre".

En relación a los contratos adjudicados durante su etapa, la diputada de IU ha sido tajante en la limpieza y publicidad de los procesos y ha recalcado que ni un solo euro de recursos públicos se destinaron a otra cosa que los servicios adjudicados.

Este martes, una periodista preguntaba en el Europarlamento a Pablo Iglesias, pareja de Sánchez, su opinión sobre estos asuntos, y el líder de Podemos respondía visiblemente enfadado por el carácter machista de la pregunta.







Diversas fuentes apuntan a compañeros del partido cercanos a la cúpula de IU en Madrid quienes estarían detrás de las filtraciones de estas noticias para desprestigiar a Sánchez por considerarla cercana a las tesis de Podemos.

Algunos medios llegan a editorializar sobre el asunto, en los que introducen mentiras que al día siguiente rectifican en un pequeño recuadro perdido entre sus páginas, como ha hecho El Mundo.



El diario el Mundo rectifica un editorial de esos en los que con mucha frecuencia miente, esta vez sobre @ierrejon pic.twitter.com/Z7C4bK4V6j
— Pablo López (@Pahblos) noviembre 25, 2014




Tania Sánchez y Alberto Garzón son las personas de IU que mejor han sabido leer desde hace tiempo la realidad política y social del país, aunque sus propuestas han venido siendo derrotadas por el 'aparato' de la formación. Estas pinceladas del pensamiento de Garzón en 2011 durante un debate en TVE nunca fueron recogidas por la dirección de IU. Ahora quizá sea un poco tarde para hacerlo.





Posted: 25 Nov 2014 10:00 PM PST







La contundente imagen colgada en un tuit este martes retrataba el interés de sus señorías por los problemas sociales.




Debate en el Senado sobre medidas para reforzar la protección ante los desahucios#Implicados #Currantes #HijosDePuta pic.twitter.com/Nt1Q6OtpQI
— Juan Gómez-Jurado (@JuanGomezJurado) noviembre 25, 2014



Posted: 25 Nov 2014 04:16 PM PST















Posted: 25 Nov 2014 12:24 PM PST



Concentración en Zaragoza convocada por la Coordinadora de Organizaciones Feministas



El patriarcado, ese código no escrito que inunda el imaginario colectivo, es una de las marcas grabadas a fuego en el Partido Popular, cuyas políticas desarrolladas en las administraciones que gobierna están destrozando los ligeros avances logrados en los últimos años contra la violencia de género.

No hay informe, estadística, estudio o investigación mínimamente seria que no lo refleje. Las noticias que ofrecen los medios son alarmantes, pero quizá son más pavorosas las que no llegan a publicarse y se quedan ocultas en los dormitorios, en la oficina, en los patios de recreo o en los botellones de fin de semana.

Este martes, como cada 25 de noviembre, la derecha más rancia se ha atrevido a salir a las puertas de muchas instituciones para volver a escenificar la vergonzosa hipocresía con la que actúa en todos los ámbitos. Los medios más casposos han llenado páginas y pantallas con datos catastróficos, mientras sus contenidos en las secciones de 'sociedad' o en sus programas de entretenimiento apestan a machismo.

El paisaje es especialmente negro entre la adolescencia. Esa marea machuna que sigue presente en la sociedad se está metiendo en la piel de los más jóvenes, de niños que se creen dueños de sus primeras novias, y de niñas que se sienten alagadas por las 'atenciones' de sus chicos. Empiezan controlando y terminarán asesinando...




























Posted: 25 Nov 2014 11:41 AM PST







Los eurodiputados de Podemos Pablo Sánchez, Teresa Rodríguez y Pablo Echenique han colgado varios tuits mientras escuchaban este martes el discurso del papa Francisco en la Eurocámara. Iglesias ha elogiado los aspectos económicos y sociales, al igual que Echenique, que ha criticado sus palabras sobre la mujer y el colectivo LGTB. Rodríguez ha abandonado el pleno cuando Bergoglio ha calificado el aborto como un asesinato. Los eurodiputados de IU se han ausentado antes de empezar el discurso en señal de protesta. Estos son algunos de los tuits.



Interviene el Papa en la eurocamara. Defiende los derechos humanos y sociales como base de la dignidad. Bravo pic.twitter.com/3d2LFRu1Cg
— Pablo Iglesias (@Pablo_Iglesias_) noviembre 25, 2014



El programa económico del Papa es el de @ahorapodemos. El de derechos de las mujeres y LGTBI, no. pic.twitter.com/HCUpuqb3xi
— Pablo Echenique (@pnique) noviembre 25, 2014



Escuché atentamente a este Papa hasta que llamó asesinas a las mujeres que abortan. Mis hermanas no son asesinas. pic.twitter.com/zH9agU4fNz
— Teresa Rodríguez (@TeresaRodr_) noviembre 25, 2014



"Qué dignidad podrá encontrar quien no tiene qué comer o el mínimo necesario para vivir o el trabajo que le otorga dignidad" Bien Bergoglio!
— Pablo Iglesias (@Pablo_Iglesias_) noviembre 25, 2014



Ahora el Papa se refiere a las multinacionales y poderes financieros que secuestran la democracia. El PP no acompaña nuestro aplauso
— Pablo Iglesias (@Pablo_Iglesias_) noviembre 25, 2014



La dignidad humana en el centro del discurso del Papa: un diez. La aplicación del principio a los derechos LGBTI y de las mujeres: un cero.
— Pablo Echenique (@pnique) noviembre 25, 2014




Bergoglio critica el burocratismo de la UE y las prácticas ostentosas de sus jefes. Buen discurso pic.twitter.com/NcPOChBmgs
— Pablo Iglesias (@Pablo_Iglesias_) noviembre 25, 2014



El Papa acierta en lo económico y en lo social (lo dice un ateo). Pero profundiza en la agresión a las mujeres cuando habla del aborto.
— Pablo Echenique (@pnique) noviembre 25, 2014



Posted: 25 Nov 2014 08:54 AM PST



Tania Sánchez



Algunos medios vienen informando estos días sobre presuntas irregularidades cometidas por Tania Sánchez, aspirante a las primarias de IU para las autonómicas y pareja de Pablo Iglesias, al adjudicar un contrato de servicios a un cooperativa entre cuyos socios estaba su hermano. Una periodista ha preguntado a Iglesias su opinión sobre este asunto en Bruselas, y el líder de Podemos se ha sentido algo molesto con la pregunta.











Posted: 25 Nov 2014 07:14 AM PST







Un hombre de 57 años decidió este lunes acabar con su vida pocas horas después de ser desalojado de su vivienda en Logroño. El desahucio se produjo poco más de las 13,30 horas, y hacia las ocho de la tarde se arrojó a la vía al paso del tren, que lo arrolló.

Desde la Plataforma de Afectados por la Hipoteca de La Rioja han señalado que no les había llegado información sobre este proceso de desahucio, y han vuelto a realizar un llamamiento a la ciudadanía para que las personas que se vean inmersas en problemas con su vivienda se pongan en contacto con el colectivo para intentar buscar soluciones.

Las entidades sociales han denunciado que los desahucios llevan a muchas personas a situaciones de desesperación que les pueden abocar a tomar decisiones tan graves como quitarse la vida. Una forma de evitarlo es compartir el problema con asociaciones expertas en estos asuntos.

La pasada semana fue desahuciada en Madrid una anciana que había avalado con su piso un préstamo de su hijo por valor de 40.000 euros. El caso ha generado una ola de solidaridad en todo el país y el Rayo Vallecano, el histórico club de fútbol del barrio donde vivía Carmen, le pagará un alquiler.


Fuente: 'rioja2.com/n-97377-2-hombre_suicida_horas_despues_desahuciado_Logrono____'


Posted: 25 Nov 2014 03:56 AM PST







A pesar del avance que supuso la aprobación de la ley contra la violencia de género hace ahora diez años, la realidad esconde una violencia judicial hacia las mujeres que denuncian malos tratos, lo que se traduce en una continuación de la violencia machista que ha sufrido por parte de sus parejas.

Esta es la denuncia que hace el colectivo Las Tejedoras en su cortometraje 'La última gota', en el que parodian situaciones vividas realmente por una mujer maltratada durante su proceso judicial. La obra, en la que actúan mujeres del colectivo, desnuda el profundo machismo que encierra un sector del sistema judicial a la hora de luchar contra la violencia de género.




La Última Gota from Las Tejedoras on Vimeo.



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