Caros Amigos;
Hoje é dia de Santa EUSÉBIA, Santo HERIBERTO e São JULIÃO de Anazarbo. Neste dia em 1993 faleceu a escritora NATÁLIA CORREIA, que recordamos nesta página. O dia amanheceu com Sol e aos poucos está ficando nublado.
ANTÓNIO FONSECA - 16 de Março de 2018
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Natália Correia | |
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Nome completo | Natália de Oliveira Correia |
Nascimento | |
Morte |
Lisboa
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Residência | Rua Rodrigues Sampaio n.º 52, Lisboa |
Nacionalidade | portuguesa |
Cônjuge |
Álvaro dos Santos Dias Pereira (1942
Alfredo Machado (1950)
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Ocupação | Poeta, escritora, deputada |
Influências | |
Prémios |
Prémio La Fleur de Laure (1977)
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Magnum opus | A Madona, O Homúnculo, A Pécora, Erros Meus, Má Fortuna, Amor Ardent |
Natália de Oliveira Correia GOSE • GOL (Fajã de Baixo, São Miguel, 13 de Setembrode 1923 — Lisboa, 16 de Março de 1993[1]) foi uma escritora e poeta portuguesa. Deputada à Assembleia da República[2] (1980-1991), interveio politicamente[1] ao nível da cultura e do património, na defesa dos direitos humanos e dos direitos das mulheres. Autora da letra do Hino dos Açores. Juntamente com José Saramago(Prémio Nobel de Literatura, 1998), Armindo Magalhães, Manuel da Fonseca e Urbano Tavares Rodrigues foi, em 1992, um dos fundadores da Frente Nacional para a Defesa da Cultura (FNDC). Tem uma biblioteca com o seu nome em Lisboa em Carnide.
A obra de Natália Correia estende-se por géneros variados, desde a poesia ao romance, teatro e ensaio. Colaborou com frequência em diversas publicações portuguesas e estrangeiras. Durante as décadas de 1950 e 1960, na sua casa reunia-se uma das mais vibrantes tertúlias de Lisboa, onde compareciam as mais destacadas figuras das artes, das letras e da política (oposicionista) portuguesas e também internacionais. A partir de 1971, essas reuniões passaram a ter lugar no bar Botequim. Ficou conhecida pela sua personalidade livre de convenções sociais, vigorosa e polémica, que se reflecte na sua escrita. A sua obra está traduzida em várias línguas.
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ANTÓNIO FONSECA