quarta-feira, 4 de maio de 2016

IBSERVADOR - 4 DE MAIO DE 2016

Observador, José Manuel Fernandes
18:47
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Para: antoniofonseca1940@hotmail.com
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De: Observador, José Manuel Fernandes (newsletters@observador.pt) Este remetente está na lista segura.
Enviada: quarta-feira, 4 de Maio de 2016 18:47:20
Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!


Pronto. A pesada derrota de Ted Cruz nas primárias do estado de Indiana deixaram o caminho livre para a nomeação de Donald Trump como candidato presidencial dos republicanos à presidenciais do próximo mês de Novembro (até porque entretanto John Kasich, o outro candidato que se ainda estava na corrida, também já renunciou). O que nos obriga a pensar no impensável, porque esta nomeação era impensável há não muito tempo. Até por Trump não ser verdadeiramente um republicano, muito menos aquilo que os americanos designam como um “conservative”.

Daí que tenha pedido emprestado o título deste Macroscópio a uma revista política de Washington, uma revista ligada aos republicanos e que fazia a sua última capa precisamente com o título Thinking the Unthinkable: How to survive a Trump presidency. A revista em causa é a Weekly Standard, os autores do texto James W. Ceaser e Oliver Ward, o diagnóstico de partida formula o tal “impensável”: “Many political analysts today seem to have buried their heads in the sand. The "unthinkable" used to be Donald Trump's selection as the presidential nominee of the Republican party, a previously remote possibility now well within his reach. The prospect of his election as the 45th president of the United States was even more unimaginable. No longer: The Economist's Global Forecasting Service now classifies a Trump presidential victory as a "moderate" probability, with an impact comparable to jihadist terrorism destabilizing the global economy, according to the magazine's risk intensity scale.”

O alarme não vem só do campo republicano. No The Huffington Post, Howard Fineman, Global Editorial Director, não usa meias palavras: Here Are 7 Reasons Why Donald Trump Could Really Win In November. Que são as seguintes: “It’s the Economy, Stupid.”; Divided Democrats.; Republican Weakness.; Journalistic Weakness.; Hillary the “Incumbent.”; Trump Turns.; e ainda The Numbers. Vale a pena conhecê-las uma por uma, mas selecciono apenas esta passagem, sobre Hillary, que mesmo tendo perdido também neste última noite, não deverá deixar de ser a candidata dos democratas: “As much as Clinton talks about new ideas and a fresh start, she will be attempting the difficult task of holding the White House for the same party for a third-straight term. That last happened in 1988. More important, Clinton and her husband represent a force in the Democratic Party that is a kind of incumbency within an incumbency, and that is a perilous place to be at a time when voters so despise Washington.”

Bem, mas como foi que chegámos aqui? Eis alguns textos dos últimos dias e horas que procuram uma resposta:
  • How Donald Trump Won the G.O.P. Nomination, de John Cassidy, na New Yorker, conta-nos o grau de surpresa com que esta nomeação está a ser recebida, um grau de surpresa que favoreceu Trump, que os seus adversários subestimaram-no demasiado tempo: “Historians and political scientists will be debating for decades how Trump got to this point, but any convincing explanation must acknowledge his talents as a demagogue and pugilist. Speaking on CNN last night, David Axelrod, one of the many commentators who initially dismissed Trump’s candidacy, said, “He’s proven himself to be very resourceful and very skilled.” Axelrod pointed, in particular, to Trump’s mastery of television and social media. On Fox, Rich Lowry, the editor of National Review, which has been in the vanguard of the Never Trump movement, said, “I have to tip my hat to what Trump has achieved.” Citing the fact that Trump didn’t have any pollsters or, until recently, any political organization to speak of, Lowry added, “It is completely incredible.”
  • How Trump won the nomination, uma análise dos correspondentes do Financial Times, um texto que combina notas de reportagem com alguma reflexão política. Por exemplo: “While many consider him a bully, Mr Trump has shown an uncanny ability to label his rivals with nicknames that stick, such as “Little Marco” Rubio, “Lyin’ Ted” Cruz, and “Low Energy” Jeb Bush. He has already begun referring to “Crooked Hillary”. At campaign rallies from Iowa to Indiana, Republican voters repeatedly said that they were tired of Washington politicians and believed Mr Trump would return jobs to the US and “Make America Great Again”. Maria, a Hispanic (…), said that while she did not agree completely with the tycoon’s immigration policy (…) she considered him the best candidate. “You know what he is getting,” she said. “He is not faking it. He is not a flip-flopper.”
  • Los republicanos asumen finalmente que Trump será el candidato, um texto no El Pais onde se procura explicar como a elite republicana de Washington perdeu a batalha contra o magnate de Nova Iorque. Marc Bassets lembra que, “Con Trump, las élites han pasado por las famosas cinco etapas del duelo que categorizó la psiquiatra suiza Elisabeth Kübler-Ross: negación, ira, negociación, depresión y aceptación. Primero despreciaron el fenómeno Trump. Después le atacaron, a veces con sus propias armas retóricas. Buscaron sin éxito alternativas. Y cayeron en la melancolía por los malos resultados que podía traerles. Finalmente, llega la hora de asumir que él es el candidato inevitable.”

Coloca-se agora uma primeira interrogação o que será do Partido Republicano com Trump? Que futuro para o partido de Lincoln e Reagan? Sobre isso mesmo reflecte Bret Stephens, colunista do conservador Wall Street Journal, em The GOP Gets What It Deserves, um texto onde defende que “‘America First’ is the inevitable outcome of the Republican descent into populism.” Conta a história de como o partido passou do Céu ao Inferno em pouco tempo: “In 2014, the “Republican establishment,” as it is now derisively known, succeeded in securing its largest ever majority in the House since 1928. It won nine seats in the Senate and regained the majority for the first time in eight years. The GOP also took control of 31 governorships, with historic gains in state legislatures. These were significant political achievements, which only awaited a reasonably serious presidential candidate to lead to a sweeping Republican restoration. Instead, Mr. Cruz used the moment to attempt a party coup by treating every tactical or parliamentary difference of opinion as a test of ideological purity. The party turned on its own leaders, like the much-vilified Mr. Boehner. Then it turned on its (classically) liberal ideas, like free trade and sensible immigration policy.”

A The Atlantic aborda o tema de uma forma mais analítica, mas bastante cruel, num longo mas informado texto intitulado The Day the Republican Party Died. Aí Molly Ball defende que “This is the contrarian’s case against the pundits’ consensus, and for Trump winning: that his idiosyncratic platform and anti-establishment fervor will disrupt the partisan stalemate and reorder the traditional fault lines of American politics. Some of his supporters see him as a new kind of Republican reformer, one whose lack of loyalty to the party frees him to adopt more popular positions that can attract nontraditional GOP voters.”

Será assim? As sondagens não parecem apontar nesse sentido, como mostra Thomas B. Edsall no New York Times em The Great Trump Reshuffle. Fazendo uma análise fina da base eleitoral de Donald Trump, nesse texto analisa-se a penetração da sua mensagem em vários grupos sociais e étnicos, assim mostrando que o seu discurso está a abalar algumas das fronteiras tradicionais da política americana. Por um lado, “A Trump versus Clinton contest will deepen the partisan divisions that have set those who support the social and cultural revolutions of the past five decades on race, immigration, women’s rights, gender equality and gay rights — as well as the broader right to sexual privacy — against those who remain in opposition.” Sendo que, do ponto de vista demográfico, a candidatura de Trump agravará os problemas já sentidos pelos republicanos: “The nomination of Donald Trump will sharpen and deepen the Republican Party’s core problems. Trump gains the party ground among declining segments of the population — less well educated, less well off whites — and loses ground with the growing constituencies: single women, well-educated men and women, minorities, the affluent and professionals.”

Não surpreende por isso que, entre os republicanos, exista já quem fale de uma terceira candidatura, mesmo correndo o risco de com isso dividir profundamente o partido. É o que faz William Kristol na revista que já citei, a Weekly Standard, em The Trump Temptation, onde procura contrariar os argumentos de um editorial do Wall Street Journal, The Third-Party Temptation. Este último defende que “A conservative challenge to Trump could cost the GOP the House”, e desenvolve um raciocínio centrado na ideia de que os republicanos devem sobretudo tratar de defender as maiorias que têm tanto na Câmara dos Representantes como no Senado. .Já Kristol, mesmo sendo republicano, não tem dúvidas: “Donald Trump should not be president of the United States”, isto porque “t his is a man whose temperament and character render him unfit to be president of the United States”. Por isso não aceita os cálculos do jornal financeiro de Nova Iorque.

É uma discussão que promete, precisamente porque o impensável aconteceu e, como se escreve no Politico, em 5 takeaways from the night that made Trump nominee, a hipótese de um “terceiro partido” é mesmo real: “There are, of course, major hurdles to mounting a third-party bid this late — but expect talk of Trump alternatives to grow. There’s already a counter campaign emerging, urging the GOP to take a one-time hit in order to hasten a bright post-Donald future.”

E assim estamos, como ninguém esperava estar, nem os democratas. Faltam seis meses para a eleições e tudo quando podemos dizer, depois de termos visto o que já vimos, é que seis meses é muito tempo.

Tenham um bom descanso, que aqui nos reencontraremos amanhã.

 
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EXPRESSO - 4 DE MAIO DE 2016

Expresso Diário (expressodiario@news.impresa.pt)


19:38

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De: Expresso Diário (expressodiario=news.impresa.pt@mail58.suw11.mcdlv.net) em nome de Expresso Diário (expressodiario@news.impresa.pt)
Enviada: quarta-feira, 4 de Maio de 2016 19:38:17
Para: antoniofonseca1940@hotmail.com (antoniofonseca1940@hotmail.com)

Expresso Diário
562
04 Mai 2016
José Cardoso
POR José Cardoso
Editor Adjunto
 
Boas vindas ao sr. De Sousa, com vídeos e tudo. Suicídios nas forças de segurança. O Acordo Ortográfico não existe? E 2:59 (e ainda DDoS)
Boa tarde,

O suicídio nas forças de segurança é um problema que causa “alarme social” (em 2015 suicidaram-se 14 agentes da PSP e da GNR) e esta quarta-feira houve audições de especialistas em saúde mental e de sindicatos no Parlamento. A Christiana Martins acompanhou-as atentamente e conta o que lá se passou e qual o resultado das audições, que se resumem a isto: todos reconhecem que é um problema, que os serviços de psiquiatria deviam ser reforçados nos corpos de segurança (PSP, GNR, PJ), mas o Governo diz que não pode ser, porque não há dinheiro.

Depois deste tema de abertura, publicamos no Expresso Diário desta quarta-feira uma reportagem sobre boas-vindas ao sr. De Sousa. Este sr. é o Presidente de Portugal e as boas vindas foram dadas em Moçambique, onde cumpriu hoje o primeira dia da sua visita oficial ao país. O Filipe Santos Costa está a acompanhar Marcelo Rebelo de Sousa e relata como correram as coisas. E não, não exagerou no título que dá à reportagem - “Boas-vindas, De Sousa, nós estamos bem de saúde” (na verdade, nem por isso...). Foi mesmo assim que Marcelo foi recebido, em festa e com cantoria afinada, como se pode comprovar pelos vídeos que fez e nos enviou.

A Polícia Judiciária deteve 16 pessoas, acusadas de DDoS, Defacing, acesso ilegítimo, e exfiltração. Não sabe o que é isto? São os crimes de que essas pessoas são acusadas: são consideradas hackers, ou seja piratas informáticos, e atacaram sites governamentais. O meu camarada Hugo Séneca, da Exame Informática, explica tudo o que se passou e responde (ou tenta responder…) a duas perguntas muito pertinentes: acederam a quê? E é caso para ficarmos preocupados?

Com o debate sobre o Acordo Ortográfico de novo por aí, e que tal se lhe disséssemos que “não há Acordo Ortográfico nenhum”? É o que defende o embaixador Carlos Fernandes, num livro sobre o assunto que acaba de lançar. A Alexandra Carita leu-o, falou com quem devia e explica os porquês da posição do embaixador: trata-se de uma questão legal, já que os trâmites necessários para a aprovação do acordo não foram cumpridos. E Carlos Fernandes não é só embaixador, é também professor de Direito Internacional.

No dia em que o Prémio Nobel da Economia Paul Krugman esteve por cá para participar numa conferência (leia a crónica do Nicolau Santos, que esteve num almoço com o académico), o Expresso Diário falou com outro reputado economista, o indiano Rajat Nag, que vai participar quinta e sexta-feira noutra. Leia o que esta espécie de guru do desenvolvimento disse à Cristina Peres, mas deixo-lhe já o título: “Se aspirássemos todos aos padrões americanos estaríamos em sérios apuros”.

Como hoje é quarta-feira, publicamos mais um artigo de jornalismo de dados da série 2:59 para explicar o mundo. Desta vez a cargo do Hugo Franco, que faz uma pergunta sobre um assunto do qual é especialista: É agora que esmagamos o Daesh?. Veja, oiça e leia para saber as respostas.

Na opinião, além do Nicolau Santos, que almoçou com Krugman e escreve sobre os avisos que o Nobel fez por cá e do seu erro, temos o Henrique Monteiro a dizer que “Trump não é conservador – é um demagogo populista”, o Henrique Raposo a dissertar sobre “A geringonça “neoliberal”” e o Daniel Oliveira com um bem interessante artigo sobre “A lei do mercado”.

Boas leituras e um bom resto de dia. Sem hackers, de acordo?
Ler o EXPRESSO DIÁRIO
PSP, GNR, PJ
Governo rejeita aumentar serviço de psiquiatria para resolver suicídios nas polícias
SUICÍDIOS Opção do Governo contraria opinião de especialistas de saúde e sindicatos do sector ouvidos esta quarta-feira no Parlamento, que pedem reforço de apoio médico - nomeadamente de psiquiatras PROBLEMA Diretor do Programa Nacional para a Saúde Mental alerta que suicídios nas forças de segurança são um problema que causa “alarme social”
“Boas-vindas, De Sousa, nós estamos bem de saúde” (na verdade, nem por isso...)
VISITA DE ESTADO Marcelo é o “De Sousa” e o “Presidente Rebelo” em Moçambique, que passa dias instáveis. O Presidente português, que até é famoso por ser hipocondríaco, pode não ter a cura para o estado de saúde de Moçambique, mas se um tratamento à base de otimismo servir para alguma coisa, a viagem prova que Marcelo tem reservas de sobra
Multimédia
É agora que esmagamos o Daesh?
2:59 Para explicar o mundo
Nicolau Santos
Os avisos de Krugman – e o seu erro
 
Daniel Oliveira
A lei do mercado
 
Henrique Raposo
A geringonça “neoliberal”
 
Henrique Monteiro
Trump não é conservador – é um demagogo populista
 
LÍNGUA PORTUGUESA
“Não há Acordo Ortográfico nenhum”, diz embaixador e professor de Direito Internacional
GURU DO DESENVOLVIMENTO
Rajat Nag. “Se aspirássemos todos aos padrões americanos estaríamos em sérios apuros”
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16 hackers portugueses detidos por atacarem o Estado: sim, o perigo é real
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CACHORRO NÃO; AGORA SOU "BOLA" - 4 DE MAIO DE 2016

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Publicado por Meu Cão IDeal
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Meu Cão IDeal
" cansei de ser cachorro, agora sou bola!". 😅
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António Fonseca
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EL VENTANO - 4 DE MAIO DE 2016

Entrada nueva en El Ventano

Donald Trump: un fascista para la Casa Blanca

by cesar
JOSÉ IGNACIO TORREBLANCA Trump es la adaptación televisiva y empresarial del Ku Klux Klan al siglo XXI, una reacción histérico-fóbica de blancos a los que se les ha hecho creer que están a punto de ser aniquilados y que, por tanto, deben pasar al ataque _______________________________________________________________________________   Fascismo americano. Son dos términos que chirrían juntos. Y […]
cesar | mayo 4, 2016

RTP - O ESSENCIAL - 4 DE MAIO DE 2016

12:13
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Enviada: quarta-feira, 4 de Maio de 2016 12:13:51
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PJ faz buscas em várias zonas do país relacionadas com o combate à criminalidade informática e tecnológica; Presidente da SAD da União de Leiria detido; Trump isolado na candidatura Republicana; Liga dos Campeões ho
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 4 Maio, 2016 
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Alexandre Brito
Subdiretor de Informação
Alexandre Brito

Bem-vindo

Têm sido horas de grande ação da Polícia Judiciária. A Operação Matrioskas, ontem desencadeada, já resultou na detenção do presidente da SAD União de Leiria. E esta manhã começou uma outra operação, desta feita relacionada com ataques de piratas informáticos a sistemas do Estado.


PJ faz buscas relacionadas com ataques informáticos contra o Estado


PJ faz buscas relacionadas com ataques informáticos contra o Estado

A Polícia Judiciária e o Ministério Público realizaram várias buscas em todo o país, em particular na zona de Lisboa, relacionadas com alegados ataques a sistemas informáticos do Estado. A operação estará centrada sobre alegados membros do grupo Anonymous. Em comunicado a Procuradoria-Geral da República confirma a operação “onde se investigam diversos ataques informáticos – incluindo os mais recentes, ocorridos a 25 de abril de 2016”. Diz ainda que estão em curso “16 buscas domiciliárias”. Fonte ligada ao processo confirmou à RTP que há 16 pessoas, entre os 15 e os 30 anos, que foram constituídas arguidas. Uma notícia que está a ser acompanhada pela Sandra Salvado.

Operação Matrioskas


Operação Matrioskas

Foram detidos na última noite o presidente da SAD da União de Leiria, Alexander Tolstikov, um assessor do empresário russo e o diretor financeiro da sociedade. As detenções aconteceram no âmbito da Operação Matrioskas, uma investigação relacionada com negócios que envolve a transferência de jogadores.  “A investigação desenvolve-se desde o início de 2015, tendo por objeto a presumível prática de crimes de branqueamento, fraude fiscal, falsificação de documentos e associação criminosa por parte de cidadãos nacionais e estrangeiros, correlacionados com a atividade desportiva”, informou a Polícia Judiciária em comunicado. Em causa estará um alegado caso de lavagem de dinheiro que pode ter origem no crime organizado na Rússia. 

Combate à fraude fiscal e branqueamento de capitais


E mais uma operação da Polícia Judiciária. Pelo menos dez pessoas foram detidas – nove empresários e um contabilista – durante uma ação das autoridades na zona de Paços de Ferreira e Paredes. Um caso relacionado com o combate à fraude fiscal e branqueamento de capitais no setor do mobiliário.

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“Vai ser Trump”, lê-se no site da CNN esta manhã. O candidato pelo Partido Republicano conseguiu uma vitória decisiva no Estado do Indiana e derrubou de vez Ted Cruz, que anunciou na última noite a desistência da corrida presidencial. Resta John Kasich, que não desiste, mas também não tem qualquer hipótese de vencer. Pelos democratas, Bernie Sanders bateu Hillary Clinton neste Estado, mas também aqui não se vislumbra qualquer alteração. A ex-secretária de Estado será certamente a candidadata pelo partido, como escreve aqui a Ana Sanlez.

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