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por Eduardo Silva Ruano em 13/12/15
Francisco de Goya foi um dos maiores pintores espanhóis da história. Em suas belas pinturas naturalistas, ele exprimia o tragicômico em situações e cenas melodramáticas. Confira 10 de suas obras.
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por Francisco Ladeira em 13/12/15
A experiência nos mostra que uma nova guinada à direita na América Latina, em alguns casos, inclusive passando por cima da democracia, representará a volta de tempos sombrios de mandatários que só governam para as parcelas mais abastadas da população.
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por Marcel Camargo em 13/12/15
O silêncio pode ser revolta, reflexão, solidão, desistência, desapego, ressentimento, ou até mesmo convicção. E quando o silêncio guarda o que temos de mais precioso, estamos então caminhando rumo ao alcance de nossos sonhos, para que possamos dividi-los com quem compartilhamos amor de verdade, e com ninguém mais.
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por Matheus Bastos em 13/12/15
Cada vez mais, podemos ver o crescimento e a aparição de bandas e artistas que usam elementos, com forte influência do blues, jazz e afins na composição de seu som. Conheça o Vintage Trouble.
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por Thaís Messora em 13/12/15
por Eduarda Amaral em 13/12/15
O que as personagens Val, a simpática empregada, e Bárbara, a patroa esnobe, têm em comum? Apesar de termos todos, indignadamente, crucificado Bárbara por negligenciar seu filho, Val também escolheu abandonar sua filha. Ambas as mulheres nos fazem ver que a maternidade não constitui função pronta, mas sim um papel que se deve exercer no dia a dia. Ambas condenaram seus filhos à tortura de questionarem incessantemente: "Que horas ela volta?"
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por José Luis Marques em 13/12/15
Nascida na Alemanha no alvor da 2ª Guerra Mundial, Nico tornou-se um ícone do século XX. Da moda para o cinema e deste para a música, a cantora germânica alimentou os mitos das grandes lendas em torno da sua imagem. Da inocência ao excesso, da beleza à decadência, a sua história é fascinante e o seu legado ainda inquietante.
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por Sílvia Marques em 13/12/15
A vida seria mais simples se as pessoas fossem mais elas mesmas. Se elas olhassem nos olhos dos outros e falassem sobre seus problemas, seus medos. A vida seria mais simples se a gente não precisasse provar que é bem-sucedido o tempo todo. Seria mais simples se a gente pudesse gostar das pessoas independentemente da vida que elas levam. Se a gente pudesse dizer sem constrangimento algum que está se sentindo um monte de merda e que a vida pode ser bem complicada sim. Talvez, se admitíssemos mais o caos que é viver, não sofreríamos tanto. Talvez, se desfocássemos mais daquilo que dizem que é importante , mas que não faz sentido para nós, fôssemos mais bem sucedidos num sentido mais amplo.
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por Ana Vasconcelos Negrelli em 13/12/15
Sonho com um balanço sobre o mar, pés na água, me trazendo a paz necessária para que eu possa compreender todas as inquietações da minha alma.
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por Ederval Fernandes em 13/12/15
Começou compondo folk tradicional, eletrificou este gênero e mudou para sempre a maneira de escrever letras para a canção – até então, artigo de segunda grandeza na oficina do pop. O cara que escreveu "Like a Rolling Stone", o hit mais improvável da história, uma canção de seis minutos que fala do universo sombrio e desregrado da boêmia Greenwich Village.
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por Aline Rollo em 13/12/15
Minhas conversas com minha filha são francas e verdadeiras. Explico o que acontece e porquê me sinto assim ou assado. Não posso criar uma princesa presa em uma redoma de vidro. Ela vive uma realidade comigo. Se estou certa, não sei. Mas, ela sabe do meu amor por ela. Sabe o quanto luto para ficar bem por ela. E nossa casa é recheada de amor e carinho, mesmo nos dias mais difíceis, em que é quase impossível respirar.
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por Guilherme Moreira Jr. em 13/12/15
por Adriana Caló em 13/12/15
Precisamos do silêncio, pois é neste momento que buscamos nos encontrar, direcionar. Mas nem todos possuem os mecanismos de defesa que nosso interior necessita e então o sujeito deixa-se levar pelas emoções retraídas, pelas dores sucumbidas e, geralmente, começa a cavar um buraco interior que do dia para noite pode se transformar em um abismo.
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por Catarina Vasconcelos em 13/12/15
Houve um tempo em que os livros de Nicholas Sparks, o senhor dos romances bonitos, eram tesouros para mim. Lia-os num piscar de olhos. Devorava cada frase. Sorvia cada palavra. E acreditava que, na vida além dos livros, também era assim. Os amores desencontrados voltavam a encontrar-se e a vida seguia feliz e serena.
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