Lousã
Câmara municipal e igreja matriz da Lousã. | |
Gentílico | Lousanense |
Área | 138,40 km² |
População | 17 604 hab. (2011) |
Densidade populacional | 127,2 hab./km² |
N.º de freguesias | 4 |
Presidente da câmara municipal | Luís Antunes (PS) |
Fundação do município (ou foral) | 1151 (foral de Arouce) |
Região (NUTS II) | Centro (Região das Beiras) |
Sub-região (NUTS III) | Pinhal Interior Norte (até 2015)
Região de Coimbra - actual
|
Distrito | Coimbra |
Província | Beira Litoral |
Orago | São Silvestre |
Feriado municipal | 24 de Junho (São João) |
Código postal | 3200 Lousã |
Sítio oficial | www.cm-lousa.pt |
Municípios de Portugal |
A Lousã (pronúncia em português: /lowˈzɐ̃/ (escutar (ajuda·info))) é uma vilaportuguesa do distrito de Coimbra, na província da Beira Litoral, região do Centro (Região das Beiras) e NUT III da Região de Coimbra, com cerca de 10 163 habitantes (2011).
Índice
- 1Informação geral
- 2Usos do solo municipal
- 3História
- 4Transportes e comunicações
- 5Política
- 6Heráldica
- 7Artesanato e produtos tradicionais
- 8População
- 9Freguesias
- 10Património arquitectónico
- 11Património natural e cultural
- 12Cultura
- 13Povoações gémeas
- 14Lousanenses ilustres
- 15Ligações externas
- 16Referências
Informação geral[editar | editar código-fonte]
Situa-se na zona de transição entre as duas dinâmicas de desenvolvimento que demarcam a sub-região: de um lado, as terras mais «urbanas», mais próximas da capital regional; do outro, as mais afastadas, com carácter mais «rural». De entre os concelhos da sub-região com variação demográfica positiva, o concelho da Lousã é o que possui a mais elevada (18%), superior aos valores médios da região (3,4%) e do país (4,6%).
É sede de um município com 138,40 km² de área[1] e 17 604 habitantes (2011),[2][3] subdividido em 4 freguesias.[4]. O município é limitado a norte por Vila Nova de Poiares, a nordeste por Arganil (numa escassa centena de metros), a leste por Góis, a sudeste por Castanheira de Pera, a sul por Figueiró dos Vinhos e a oeste por Miranda do Corvo.
Educação[editar | editar código-fonte]
Além disso, a Lousã tem uma extensa rede de escolas públicas[5] e uma Pousada da Juventude.[6] Há também uma escola profissional (pública igualmente). Respeito ao ensino privado, há vários centros.[7]
Usos do solo municipal[editar | editar código-fonte]
O território municipal está dividido nestes termos:[8]
História[editar | editar código-fonte]
Pré-história[editar | editar código-fonte]
Os primeiros sinais da presença humana na Lousã datam do período "Paleolítico Inferior", há cerca de meio milhão de anos.
Recentemente foram descobertos dezenas de sítios com artefactos em pedra talhada (nomeadamente bifaces, Machados de Mão e grandes Lascas corticais, atribuídas à indústria Acheulense).[9]
Estes novos sítios arqueológicos e os seus artefactos aportam novos conhecimentos para a compreensão da Pré-história no concelho da Lousã e dos grupos de caçadores recolectores que por aqui habitavam.
Inicialmente, dizem-nos que o sítio arqueológico estudado da Quinta do Conde de Foz de Arouce não é um caso isolado no concelho da Lousã e que existem inúmeros paralelos ao longo do Rio Ceira, nos mais diversos terraços e a diferentes altitudes.
Os artefactos recolhidos demonstram, através do historial de pesquisas na Quinta do Conde de Foz de Arouce (ver tese de mestrado "Contribuição para o Estudo da Pré História do Vale do Ceira: As indústrias líticas da Quinta do Conde de Foz de Arouce") e do seu estudo, que eram objectos funcionais utilizados, principalmente, para o descarne de animais selvagens.
Tanto as grandes lascas corticais, como os machados de mão e os bifaces, são ferramentas de descarne extremamente eficazes e identificadas como sendo da cultura Acheulense.
Pelo tamanho e peso dos artefactos, poderemos deduzir que foram elaborados a pensar no descarne de animais de grande porte como, por exemplo, Elefantes (Elephas (Palaeoloxodon) antiquus e Palaeoloxodon antiquus), Rinocerontes (Coelodonta antiquitatis e Stephanorhinus kirchbergensis), Hipopótamos (Hippopotamus antiquus) entre outra mega fauna pleistocénica já extinta e documentada, durante o período de elaboração desta tecnologia, por toda a Península Ibérica, sendo uma importante fonte de subsistência para os caçadores recolectores que por aqui deambulavam.
Estes artefactos não foram realizados por seres humanos plenamente modernos (Homo sapiens) mas sim por uma espécie de hominídeo já extinta, que é encontrado associado a esta cultura tecnológica e que perdurou durante mais de um milhão de anos, sendo a tecnologia dominante durante a maioria da evolução humana.[carece de fontes]
Período romano[editar | editar código-fonte]
Do período romano encontramos exemplos que o provam, como restos funerários, utensílios de vidro e metal, moedas e até vestígios das comunicações terrestes romanas.[10] Sabe-se que a zona do vale do rio Ceira e na Serra da Lousã houve explorações mineiras de metais como o ouro.[10]
Período germânico e muçulmano[editar | editar código-fonte]
Desde o começo das invasões germânicas até 943 não há mais informação; nesse ano tem-se memória de um tratado entre Zuleima Abaiud e o abade Mestúlio do Mosteiro de Lorvão, e nele menciona-se o topónimo Arauz que está relacionado com o Castelo de Arouce.[10][11][12]
Reconquista[editar | editar código-fonte]
Depois da conquista permanente pelo Reino de Leão da cidade de Coimbra em 1064, a repovoação do território fez-se mais intensa.[12][13] Atribui-se ao alcaide Sesnando Davides a ordem de fortificar e de reconstruir as edificações, entre elas o Castelo de Arouce (Castelo da Lousã).[13][13] Do domínio muçulmano, há várias lendas que explicam a fundação do Castelo e outras sobre a vila.[14] Em 1151 o rei Afonso Henriques deu-lhe carta de foral.[15]
Idade Moderna e Contemporânea[editar | editar código-fonte]
Mas foi no século XVIII quando a Lousã começou a modernizar-se, estes avanços puseram-na vanguarda frente a outras vilas.[10] Os episódios mais marcantes deste processo foi a chegada em 1906 do comboio, melhorando desta maneira as comunicações terrestes seguindo a política de inovação e desenvolvimento iniciada pelo ministro Fontes Pereira de Melo e em 1924 a chegada da energia elétrica.[10] Contudo, houve duas pausas neste processo que foram as Guerras Napoleónicasna qual em 1811 teve lugar o Combate de Foz de Arouce (sendo Foz de Arouce uma povoação do concelho da Lousã), e a Guerra Civil Portuguesa, que fizeram de Portugal um país atrasado tecnológica e industrialmente frente a outras nações europeias.[10][16]
O perímetro urbano antigo ia desde o fim da Serra até onde hoje situa-se mais ou menos a câmara municipal, depois do século XIX espalhou-se por toda a bacia da Lousã.[10] Em 1888 começou a funcionar o hospital, o matadouro em 1893, o teatro velho, a nova igreja matriz em 1874, etc.[10]
Transportes e comunicações[editar | editar código-fonte]
A Lousã pelo geral tem boas comunicações terrestes, estando ligada pela EN342 a Miranda do Corvo, a Vilarinho e a Góis, pela EN17 (Estrada da Beira)[8] a Coimbra e Vila Nova de Poiares, pela EN236 a Castanheira de Pera. Além disso há outras estradas municipais entre as aldeias. Tem um aeródromo (apenas está disponível para voos visuais e para aviões ligeiros com um peso inferior a 5700 kg)[17] e a rede de autocarros Metro Mondego, a qual está a suplantar temporariamente o serviço anteriormente coberto pelos comboios que foi desmantelado e que está a ser reconvertido em metro, porém as obras estão congeladas.[18][19][20]
Política[editar | editar código-fonte]
Eleições autárquicas[editar | editar código-fonte]
Data | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
PS | PPD/PSD | CDS-PP | AD | PSD-CDS | ||||||
1976 | 42,42 | 3 | 27,02 | 1 | 15,28 | 1 | ||||
1979 | 38,71 | 2 | 40,88 | 3 | ||||||
1982 | 50,36 | 3 | AD | AD | 37,94 | 2 | ||||
1985 | 57,22 | 5 | 26,60 | 2 | 6,31 | - | ||||
1989 | 61,72 | 5 | 28,64 | 2 | 1,90 | - | ||||
1993 | 59,49 | 5 | 28,20 | 2 | 3,94 | - | ||||
1997 | 61,14 | 5 | 25,98 | 2 | 4,18 | - | ||||
2001 | 66,74 | 6 | 18,66 | 1 | 4,70 | - | ||||
2005 | 55,75 | 5 | 32,19 | 2 | 1,32 | - | ||||
2009 | 57,21 | 5 | 32,07 | 2 | ||||||
2013 | 66,38 | 6 | CDS-PP | PPD/PSD | 17,73 | 1 | ||||
2017 | 65,85 | 6 | 19,99 | 1 |
Eleições legislativas[editar | editar código-fonte]
Data | % | ||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
PS | PSD | CDS | PCP | UDP | AD | APU/CDU | FRS | PRD | PSN | B.E. | PAN | PàF | |
1976 | 44,41 | 22,17 | 15,48 | 3,23 | 1,31 | ||||||||
1979 | 40,24 | AD | AD | APU | 2,71 | 41,49 | 7,36 | ||||||
1980 | FRS | 1,62 | 43,14 | 6,00 | 39,23 | ||||||||
1983 | 53,52 | 25,04 | 8,09 | 0,69 | 6,54 | ||||||||
1985 | 37,42 | 27,89 | 6,97 | 1,05 | 7,55 | 12,10 | |||||||
1987 | 35,54 | 47,38 | 3,77 | CDU | 0,37 | 3,98 | 2,50 | ||||||
1991 | 38,32 | 49,32 | 2,52 | 2,74 | 0,47 | 1,51 | |||||||
1995 | 55,05 | 31,23 | 6,03 | 0,54 | 2,74 | 0,16 | |||||||
1999 | 55,89 | 28,83 | 6,20 | 3,60 | 1,50 | ||||||||
2002 | 49,03 | 35,05 | 6,71 | 2,82 | 2,69 | ||||||||
2005 | 52,86 | 25,89 | 5,29 | 3,70 | 6,63 | ||||||||
2009 | 43,51 | 25,73 | 7,94 | 4,02 | 11,70 | ||||||||
2011 | 34,13 | 36,95 | 9,17 | 4,40 | 5,87 | 1,40 | |||||||
2015 | 39,00 | PàF | PàF | 4,90 | 11,28 | 1,14 | 33,70 |
Heráldica[editar | editar código-fonte]
“ | De negro com uma banda ondada de prata e de azul, acompanhada por um rodízio de ouro com oito pás do mesmo metal e por um molho de espigas de trigo de ouro atado de verde. Coroa mural de prata de quatro torres. Bandeira amarela e azul. Cordões e borlas de ouro e azul. Listel branco com letras pretas. Lança e haste dourada.[21] | ” |
- O preto simboliza a honestidade e a terra;[21]
- As espigas em ouro representam a agricultura local;[21]
- A roda móvel simboliza a notável indústria do papel;[21]
- Os rios são representados por riscas onduladas de cor azul e prata;[21]
- A coroa mural de quatro torres é a que levam as vilas.[21]
Artesanato e produtos tradicionais[editar | editar código-fonte]
A vila da Lousã carateriza-se pela sua "mistura" da modernidade com a tradição; os trabalhos artesanais são: a fabricação de cestos, trabalhos em xisto,[22] bijuteria, trabalhos em madeira e em papel, cerâmica e costura.
Além dos trabalhos artesanais a Lousã também é conhecida pelos seus vinhos, pelos seus licores (o mais conhecido a nível português é o Licor Beirão),[23] pela sua melDOP da Serra,[24] pelos seus doces e pelas suas plantas.
População[editar | editar código-fonte]
Número de habitantes [25] | ||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1864 | 1878 | 1890 | 1900 | 1911 | 1920 | 1930 | 1940 | 1950 | 1960 | 1970 | 1981 | 1991 | 2001 | 2011 |
9 535 | 10 415 | 10 868 | 11 685 | 12 622 | 11 944 | 12 905 | 14 525 | 15 442 | 13 900 | 12 369 | 13 020 | 13 447 | 15 753 | 17 604 |
(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste concelho à data em que os censos se realizaram.)
Número de habitantes por Grupo Etário [26] | ||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1900 | 1911 | 1920 | 1930 | 1940 | 1950 | 1960 | 1970 | 1981 | 1991 | 2001 | 2011 | |
0-14 Anos | 3 981 | 4 570 | 3 504 | 4 196 | 4 498 | 4 369 | 3 539 | 3 230 | 3 079 | 2 443 | 2 480 | 2 780 |
15-24 Anos | 1 942 | 2 182 | 2 374 | 2 489 | 2 499 | 2 637 | 2 397 | 1 815 | 1 927 | 2 096 | 2 120 | 1 789 |
25-64 Anos | 4 538 | 4 680 | 4 951 | 5 593 | 6 067 | 6 633 | 6 473 | 6 025 | 5 926 | 6 562 | 8 466 | 9 878 |
= ou > 65 Anos | 893 | 886 | 744 | 1 069 | 1 234 | 1 411 | 1 491 | 1 680 | 2 088 | 2 346 | 2 687 | 3 157 |
> Id. desconh | 0 | 40 | 49 | 28 | 69 |
(Obs: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no concelho à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente)
Freguesias[editar | editar código-fonte]
O concelho da Lousã está dividido em 4 freguesias:
Património arquitectónico[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Lista de património edificado na Lousã
- Pelourinho da Lousã (Monumento Nacional)[31]
- Castelo da Lousã (Monumento Nacional)[32]
- Casa do Arco ou Casa dos Magalhães Mexias
- Casa dos Lopes Quaresma
- Fábrica de Papel do Boque[33]
- Palácio dos Salazares ou Casa da Viscondessa de Espinhal /Palácio dos Viscondes do Espinhal[34]
- Casa de Baixo
- Casa de Santa Rita
- Casa do Fundo de Vila
- Casa dos Condes de Foz de Arouce ou Casa da Foz de Arouce[35][36]
- Aldeias serranas do concelho da Lousã[37]
- Pelourinho de Serpins[38]
- Capela da Misericórdia da Lousã
- Casa da Rua Nova ou Casa de Cima
- Igreja Paroquial de Vilarinho ou Igreja de São Pedro
- Capela de Santa Rita
- Casa do Comendador Montenegro ou Casa de São Pedro[39]
- Casa de S. Bento, do Regueiro ou de Júlio de Lemos
- Casa da Quinta de Baixo ou Casa da Quinta de S. José
- Capela do Reguengo
- Casa da Lagartixa
- Centro de Saúde da Lousã[40][41]
- Novo Centro de Saúde da Lousã[42]
- Casa dos Feios de Carvalho
Património natural e cultural[editar | editar código-fonte]
- Serra da Lousã[43]
- Aldeias de Xisto[44][45]
- Castelo da Lousã[46]
- Casas Senhoriais da Lousã[44][45]
- Piscinas Naturais da Lousã[47][48]
Cultura[editar | editar código-fonte]
- Museu Etnográfico Dr. Louzã Henriques[49]
- Museu Municipal Professor Álvaro Viana de Lemos[50]
- Casa-Museu Carlos Reis[51] (por inaugurar)
Povoações gémeas[editar | editar código-fonte]
Lousanenses ilustres[editar | editar código-fonte]
- António de Sousa Horta Sarmento Osório
- António Zeferino Cândido da Piedade
- Bento Rodrigues
- Carlos Alberto Vidal
- Francisco Fernandes Costa
- Francisco Maria Supico
- Vicente Ferrer Neto de Paiva
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- Vista Parcial - Lousã Vista parcial noturna da Lousã
- [1] - Combate de Foz de Arouce
- [2] - Folha técnica do Aeródromo Comandante José Varela
- [3] - Voos VFR Aeródromo Comandante José Varela
- [4] - Lei da Reorganização das Freguesias (2013)
- [5] - Site das Aldeias do Xisto
- [6] - Site da Cooperativa da Apicultura da Mel DOP da Serra da Lousã
Referências
- ↑ Instituto Geográfico Português (2013). «Áreas das freguesias, municípios e distritos/ilhas da CAOP 2013». Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013. Direção-Geral do Território. Consultado em 28 de novembro de 2013. Arquivado do original (XLS-ZIP) em 9 de dezembro de 2013
- ↑ INE (2012). Censos 2011 Resultados Definitivos – Região Centro. Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 101. ISBN 978-989-25-0184-0. ISSN 0872-6493. Consultado em 27 de julho de 2013
- ↑ INE (2012). «Quadros de apuramento por freguesia»(XLSX-ZIP). Censos 2011 (resultados definitivos). Tabelas anexas à publicação oficial; informação no separador "Q101_CENTRO". Instituto Nacional de Estatística. Consultado em 27 de julho de 2013
- ↑ «Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro: Reorganização administrativa do território das freguesias» (PDF) Anexo I. Diário da República, 1.ª Série, n.º 19, Suplemento, de 28/01/2013.
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- ↑ ab «Caraterização do Concelho - Município da Lousã». www.cm-lousa.pt. Consultado em 6 de abril de 2016. Arquivado do original em 28 de abril de 2016
- ↑ «À procura do canivete suíço da Pré-História». Consultado em 30 de Agosto de 2016
- ↑ ab c d e f g h «História da Lousã - Município da Lousã». www.cm-lousa.pt. Consultado em 6 de abril de 2016. Arquivado do original em 14 de janeiro de 2012
|wayb=
e|arquivodata=
redundantes (ajuda);|wayb=
e|arquivourl=
redundantes (ajuda) - ↑ «Castelo da Lousã». Aldeias do Xisto. Consultado em 6 de abril de 2016
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- ↑ Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
- ↑ INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros
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- ↑ GAMA PEREIRA, L. C.; SEQUEIRA, A. J. D.; GOMES, E. M. C. A deformação varisca do Maciço Hespérico na região da Serra da Lousã (Portugal Central). Caderno Lab. Xeológico de Laxe, 2004, vol. 29, p. 203-214.
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- ↑ ab «Caminho do Xisto da Lousã 2» (PDF). Rota das Aldeias do Xisto da Lousã. Câmara Municipal da Lousã. Consultado em 9 de abril de 2016
- ↑ EUROPEIA, UNIÃO. DIAGNÓSTICO SOCIAL DO CONCELHO DA LOUSÃ. 2004.
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