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segunda-feira, 28 de outubro de 2019

NATÉRCIA FREIRE - ESCRITORA - NASCEU EM 1920 - 28 DE OUTUBRO DE 2019,

Natércia Freire

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Natércia Freire
Nome completoNatércia Ribeiro de Oliveira Freire
Nascimento1919
BenaventePortugal Portugal
Morte17 de dezembro de 2004 (85 anos)
LisboaPortugal Portugal
NacionalidadePortugal Português
OcupaçãoPoetisaEscritora
PrémiosPrémio Antero de Quental (1947) com Rio infindável
Natércia Ribeiro de Oliveira Freire[1] (Benavente1919[1] -- Lisboa17 de dezembro de 2004), conhecida por Natércia Freire, foi uma poetisa e escritora portuguesa.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Nasceu em Benavente em 1919.[1]
Estudou música e tirou o curso do Magistério Primário, tendo-se tornado professora primária em 1944.
Em 1947 vence o Prémio Antero de Quental com Rio infindável, repetindo este prémio em 1952.
Em 1954 é coordenadora da página "Artes e letras" do Diário de Notícias até 1974.
Em 1955 vence o Prémio Ricardo Malheiros com Infância de que nasci.
Em 1971 vence o prémio nacional de poesia com Os intrusos ex aequo com David Mourão Ferreira. Ainda em 1971 torna-se membro da comissão de leitura da Fundação Calouste Gulbenkian até 1974.
Faleceu a 17 de dezembro de 2004 em Lisboa. O seu corpo esteve em câmara-ardente no Mosteiro dos Jerónimos e encontra-se no cemitério da Ajuda.
O seu nome consta da lista de colaboradores da revista Panorama [2] (1941-1949).
Desde 2014 o seu nome está consagrado na toponímia de Lisboa através da Rua Natércia Freire, que foi inaugurada em janeiro de 2016 na Urbanização Benfica Stadium, na freguesia de São Domingos de Benfica.[3][4]

Obras literárias[editar | editar código-fonte]

Poesia[editar | editar código-fonte]

1935 - Castelos de sonho
1939 - Meu caminho de luz
1941 - Estátua
1942 - Horizonte fechado
1947 - Rio infindável
1952 - Anel de sete pedras
1957 - Poemas?
1964 - Liberta em pedra
1971 - Os intrusos
1978 - Liberdade solar

Prosa[editar | editar código-fonte]

1945 - A alma da velha casa (Contos)
1955 - Infância de que nasci
1957 - Não vás, minha gazela
1961 - Solidão sobre as searas

Prémios literários[editar | editar código-fonte]

1947 - Prémio Antero de Quental com Rio infindável
1952 - Prémio Antero de Quental
1955 - Prémio Ricardo Malheiros com Infância de que nasci
1971 - Prémio nacional de poesia com Os intrusos, ex aequo com David Mourão Ferreira

Referências

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