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segunda-feira, 10 de setembro de 2018

AMADORA - FERIADO - 10 DE SETEMBRO DE 2018

Amadora

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Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Amadora (desambiguação).
Amadora
Brasão de AmadoraBandeira de Amadora
Amadora - Parque Aventura.jpg
Localização de Amadora
GentílicoAmadorense
Área23,79 km²
População175 136 hab. (2011)
Densidade populacional7 361,7  hab./km²
N.º de freguesias6
Presidente da
câmara municipal
Carla Tavares (PS)
Fundação do município
(ou foral)
1979
Região (NUTS II)Lisboa
Sub-região (NUTS III)Grande Lisboa
DistritoLisboa
ProvínciaEstremadura
OragoNossa Senhora da Conceição
Feriado municipal11 de setembro (Criação do município)
Código postal2700, 2720, 2610 e 2650 Amadora
Sítio oficialwww.cm-amadora.pt
Municípios de Portugal Flag of Portugal.svg
Amadora é uma cidade portuguesa pertencente ao distrito e área metropolitana de Lisboa. com 175 136 habitantes, sendo a quarta cidade mais populosa em Portugal. É sede de um dos mais pequenos municípios de Portugal, com apenas 23,79 km², mas 175 136 habitantes (2011), sendo o mais densamente povoado do país e a quarta cidade mais populosa de Portugal[1], dividindo-se em seis freguesias. O município é limitado a nordeste pelo município de Odivelas, a sueste por Lisboa, a sul e oeste por Oeiras e a oeste e norte por Sintra.
A Amadora constituiu-se em torno do lugar da Porcalhota, servida pela Capela de Nossa Senhora da Conceição da Lapa, sede de irmandade própria que dispunha de avultados bens. Pertenceu, desde o século XIX até 1979, ao concelho de Oeiras, ano em que se eleva a cidade e passa a dispor de município próprio em virtude do seu desenvolvimento demográfico.

Geografia[editar | editar código-fonte]

O concelho da Amadora situa-se no norte da Área Metropolitana de Lisboa, sendo um dos concelhos de primeira coroa da capital, com a qual limita a oeste (freguesias de Benfica e, em menor parte, Carnide). O concelho de Oeiras(Carnaxide e Queijas, a sul e Barcarena, a sudoeste) situa-se a sul, enquanto que toda a faixa oeste e parte do norte do concelho são limitados por Sintra(Queluz e Belas e Casal de Cambra, respetivamente). Por fim, o concelho de Odivelas (Pontinha e Famões) restringe a vertente norte-ocidental da Amadora.
O seu relevo, de altitudes moderadas, desenvolve-se maioritariamente entre os 50 e 200 metros de altitude, com um nível de rugosidade entre os 30 e 60%.[2]É possível identificar, em traços gerais, três áreas morfológicas distintas no concelho, duas delas correspondentes às áreas mais elevadas (a norte e sul) e a terceira, uma depressão que ocupa a zona central e é confinada por estas áreas. Uma classificação mais detalhada permite a divisão em cinco unidades morfológicas. A primeira corresponde à Serra da Mira, de forma elíptica, localizada no extremo norte do concelho (Mina de Água) e confinada pelo rio da Costa e pela ribeira de Carenque. Desenvolve-se de nordeste para sudoeste, num total de 4 km de comprimento por 2 km de largura, e é atravessada por falhas que apresentam esta mesma direção e também nor-noroeste–su-sudeste. Geologicamente, compõe-se de formações carbonatadas e detríticas do Cretácico Inferior. É aqui que se encontra o ponto de maior altitude do concelho, de 273 metros.[3]
Segue-se o Planalto da Mina de Água, imediatamente a sul. Apresenta uma altitide de 170 metros, estando inclinado para sul e sudeste. É constituído por formações cretácicas sedimentares e vulcânicas.[3]
A Depressão Central ocupa o espaço entre o Planalto da Mina de Água e a Serra de Carnaxide. É um vale aberto, que se assume como um prolongamento do vale de Benfica, desenvolvido entre os 50 a 160 metros, de leste para oeste. O seu setor ocidental é mais elevado e é drenado para oeste pelos afluentes da ribeira de Carenque e para leste pelos afluentes da ribeira de Alcântara. Tem a sua origem no Complexo Vulcânico do Cretácico Superior e nas formações sedimentares terciárias sobre as quais assentam em discordância as formações sedimentares quaternárias. O seu ponto de menor altitude, que é também o do concelho, situa-se no fundo do vale do rio da Costa (41 m).[3]
Remata este conjunto a Serra de Carnaxide, de 211 metros de altitude máxima no sul da Venteira. Também de forma elíptica, prolonga-se de este para oeste, entrando depois em Oeiras. Circunscrita pelo rio Jamor e pela ribeira de Algés, possui 3 km de comprimento por 2 km de largura.[3]
Por toda a área concelhia predominam os declives fracos a moderados, e cerca de metade do município (53%) apresenta inclinações inferiores a 10%. As áreas de maior declive correspondem também às áreas de maior altitude (nos flancos da Serra da Mira e Planalto da Mina de Água). Os declives de menor expressão localizam-se no planalto e entre o sopé deste e a base do flanco norte da Serra de Carnaxide. A Amadora é um concelho com boa exposição solar, já que as vertentes soalheiras representam 41% da área total. As vertentes não possuem uma exposição dominante, se bem que o conjunto dos octantes S, SE, E e NE ocupa a maior parte da área do município (58%). Isto deve-se à inclinação do Planalto da Mina de Água e do fundo do vale da ribeira de Alcântara (sudeste), aos flancos sul e leste do planalto e à vertente sul da Serra da Mina. As umbrias ocupam 34% e as exposições intermédias os restantes 25%.[3]

Divisão administrativa[editar | editar código-fonte]

O município da Amadora está dividido, na sequência da reorganização administrativa de 2013, nas seguintes seis freguesias:

Hidrografia[editar | editar código-fonte]

A Amadora é considerada um município de montante, visto que o seu território abrange os troços iniciais das quatro bacias hidrográficas que o drenam. A rede de drenagem concelhia é de pequena dimensão e reduzidos afluentes (baixa densidade), com um padrão tipicamente dendrítico e ângulos de confluência agudos. Todas as bacias que atravessam o concelho pertencem à Região Hidrográfica do Tejo, sendo os cursos de água tributários desse rio e desaguando no seu estuário após atravessar solos geralmente pouco permeáveis. Os cursos de água apresentam vários sentidos de escoamento, sendo que na metade ocidental e sul-oriental o sentido dominante é norte–sul e nas restantes áreas é noroeste–sudeste.[3]
A bacia que drena a maior parte do município é a da ribeira de Alcântara (ou da Falagueira), com uma área de 8,6 km². A sua bacia abrange o setor central e oriental do concelho, originando-se no Planalto da Mina de Água (Moinhos da Funcheira) e atravessando depois a Depressão Central da Amadora em direção a Benfica. Segue-se a bacia do rio Jamor, representada pela ribeira de Carenque, que drena todo o terço ocidental do concelho (8 km²) e marca a fronteira em grande parte do seu percurso entre este município e Sintra. Após nascer na zona de Casal de Cambra, separa os dois concelhos até chegar a Carenque, localidade que atravessa para depois se juntar ao curso de água principal do Jamor em Queluz.[3]
rio da Costa, cuja bacia ocupa 4,7 km², nasce igualmente em Casal de Cambra e possui algumas nascentes no Planalto da Mina de Água. Dirige-se para o concelho de Odivelas, onde se junta à ribeira da Póvoa e continua em direção à Várzea de Loures. Por fim, a bacia da ribeira de Algés, de apenas 2,5 km², ocupa o setor sul-oriental do concelho. Nascendo na Depressão Central da Amadora, dirige-se do Zambujal para a Portela de Carnaxide, acabando por desaguar em Pedrouços.[3]
Muitos troços destes cursos de água encontram-se alterados pela ação humana, tendo sido artificializados e encanados. Tal é especialmente notório no caso das ribeiras de Alcântara, de Algés e do rio da Costa, cujas bacias apresentam um grau de urbanização superior a 50%.[3]

Clima[editar | editar código-fonte]

À escala da Peninsula Ibérica, e segundo a classificação climática de Köppen, o município da Amadora enquadra-se nos climas temperados de tipo mediterrâneo, encontrando-se numa área de transição entre dois subtipos climáticos mediterrâneos (Csa e Csb) com um pequeno ascendente de influências marítimas. A temperatura média anual situa-se nos 16.ºC e a precipitação média anual é de cerca de 740 mm. Deste modo, integra a Região Pluviométrica do Sul.[2]

História[editar | editar código-fonte]

A região da Amadora serviu durante vários séculos de estância de veraneio para famílias abastadas de Lisboa. A salubridade do sítio, a proximidade da capital, as facilidades de comunicações e vasta área disponível para urbanização estão na base de um potencial desenvolvimento de construções e reabilitação da cidade que, em determinadas zonas, ainda tem habitações clandestinas.
O actual território da Amadora nasceu da divisão da antiga freguesia de Benfica, cortada pela Estrada da Circunvalação aquando da redefinição dos limites de Lisboa, em 1885-1886. A freguesia extramuros, chamada Benfica-Extra, ficou a pertencer ao concelho de Oeiras.
O principal núcleo da freguesia passou a ser o lugar da Porcalhota. Em 1907, a população local pediu ao rei D. Carlos que permitisse a mudança de nome, situação a que o Ministério do Reino deu despacho, renomeando a povoação de Amadora em 28 de outubro de 1907.
Foi elevada a freguesia dentro do concelho de Oeiras em 17 de abril de 1916, e foi elevada a vila em 24 de junho de 1937.
município da Amadora viria a ser criado 42 anos depois, em 11 de setembro de 1979, por secessão da freguesia da Amadora, no nordeste do concelho de Oeiras. Dias depois, a 17 de setembro de 1979, a vila da Amadora é elevada a cidade, e a freguesia homónima é dividida em oito freguesias: AlfragideBrandoaBuracaDamaiaFalagueira-Venda NovaMinaReboleira e Venteira. Na ocasião agregou a si partes das freguesias de Queluz e de Belas, pertencentes ao concelho de Sintra, e tendo cedido a localidade de Presa que passou a fazer parte da freguesia de Odivelas, atual concelho de Odivelas.
Em 1997, foram criadas as freguesias de Alfornelos (parte da freguesia de Brandoa), FalagueiraVenda Nova (divisão da freguesia de Falagueira-Venda Nova) e São Brás (parte da freguesia de Mina), sendo esta a divisão municipal até 2013, ano em que estas freguesias foram extintas (as alterações podem ser consultadas nos respectivos verbetes).
Entre os seus símbolos contam-se o Aqueduto das Águas Livres, bem como os campos de aviação que tiveram tanta importância na emergência da aviação em Portugal, sendo que ainda hoje o Estado-Maior da Força Aérea Portuguesa se situa no concelho, na freguesia de Alfragide. Ambos figuram nas armas da cidade.

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ANTÓNIO FONSECA

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