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sexta-feira, 20 de março de 2020

DIA DA LÍNGUA FRRANCESA - 20 DE MARÇO DE 2020

Língua francesa

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Francês (Français)
Falado em:Ver francofonia
Total de falantes:115 milhões (2010)[1]
338 milhões (L1 e L2) (2013)
274 milhões (uso diário, 2014)[2]
Posição:10º
Família:Indo-europeia
 Itálica
  Românica
   Ítalo-Ocidental
    Galo-ibérica
     Galo-românica
      Galo-rética
       Oïl
        Francês (Français)
Estatuto oficial
Língua oficial de:

Regulado por:Académie française
Códigos de língua
ISO 639-1:fr
ISO 639-2:fre
ISO 639-3:fra
New-Map-Francophone World.PNG
  Regiões onde é língua materna
  Regiões onde é língua oficial
  Regiões onde é segunda língua
  Regiões onde é língua minoritária
francês (françaisAFI: /fʁɑ̃sɛ/) é uma língua românica com cerca de 136 milhões de falantes nativos no mundo.[3][4][5][6] É língua oficial em 30 países, a maioria dos quais integra a chamada La Francophonie, a comunidade dos países francófonos. É língua oficial em todas as agências das Nações Unidas e em grande número de organizações internacionais.
São 500 milhões se incluídos os que a falam como segunda língua ou como língua estrangeira.[6][7] Além do mais, cerca de 200 milhões de pessoas aprendem francês como língua estrangeira, o que faz dela a segunda língua mais ensinada no mundo seguida do inglês.[8] Há comunidades francófonas em 56 países e territórios.[9] A maioria dos falantes nativos vive na França, o resto vive essencialmente no Canadá, em particular, na província do Quebec, com minorias nas províncias atlânticas, em Ontário, e pelo resto do Canadá, assim como na Bélgica, na Suíça, em Mônaco, em Luxemburgo e no estado americano da Luisiana.[10] A maioria dos que falam francês como segunda língua vive na África francófona, cujo número excede, pode-se argumentar, o de falantes nativos.[11]
O francês descende do latim falado através do Império Romano, como também o são outras línguas nacionais como o italiano, o português, o espanhol, o romeno e o catalão, e línguas minoritárias como o provençal, o romanche e muitas outras. Seus parentes mais próximos são as demais langues d'oïl e as línguas crioulas baseadas no francês. Seu desenvolvimento também foi influenciado pelas línguas celtas nativas da Gália antes da chegada dos romanos e pela língua frâncica dos invasores francos após a partida dos romanos.
Adicionalmente, do século XVII a meados do século XX, o francês serviu como a linguagem preeminente da diplomacia e de assuntos internacionais, bem como a língua franca entre as classes educadas da Europa. A posição dominante da língua francesa só recentemente foi tomada pela inglesa, desde a emergência dos Estados Unidos como superpotência.[12][13][14] Como resultado das ambições coloniais da França e da Bélgica, entre os séculos XVII e XX, o francês foi introduzido à América, à África, à Polinésia, ao Sudeste Asiático e ao Caribe.

História[editar | editar código-fonte]

O francês é uma língua românica, o que significa que ela descende, principalmente, do latim vulgar que evoluiu dos dialetos galo-românicos falados no norte da França. As formas iniciais do idioma incluem o francês antigo e o francês médio.[15]

O latim vulgar na Gália[editar | editar código-fonte]

Devido ao domínio romano, o latim foi adotado gradualmente pelos habitantes da Gália, e como a língua foi aprendida pelas pessoas comuns, desenvolveu um caráter local distinto, com diferenças gramaticais do latim falado em outros lugares, algumas das quais atestadas em grafites da época. Essa variedade local evoluiu para as línguas galo-românicas, que incluem o francês e seus parentes mais próximos, como o franco-provençal.[16]
A evolução do latim na Gália foi moldada por sua coexistência por mais de 500 anos, junto às línguas celtas e gaulesas, que não foram extintas até pelo menos ao século VI, bem depois do colapso do Império Romano do Ocidente.[17] A população nativa na região era de cerca de 90% e, em vez de colonos romanos, a elite nativa local foi a responsável pela romanização. Seus filhos aprendiam o latim nas escolas romanas e na época da queda do império, essa elite local lentamente vinha abandonando o gaulês, enquanto as populações rurais e mais baixas continuavam falando o gaulês, às vezes falando latim ou até mesmo o grego.[15][18][19] A mudança final do gaulês para o latim vulgar entre as classes mais baixas e a rural ocorreu depois, quando ambas e a classe militar dominante franca adotou o latim vulgar galo-românico falado pela elite urbana e intelectual.[15]
A língua gaulesa, provavelmente, sobreviveu durante o século VI na França, apesar da considerável romanização.[17] Coexistindo com o latim, o gaulês ajudou a formar os dialetos latinos vulgares, que se desenvolveram e evoluíram para o francês, com efeitos que incluem palavras-chave e calques (incluindo 'oui' ', a palavra "sim"), mudanças sonoras moldadas pela influência gaulesa e influências na conjugação e na ordem das palavras.[17][20][21] Estudos computacionais recentes sugerem que as mudanças precoces de gênero podem ter sido motivadas pelo gênero da palavra correspondente em gaulês.[22]
Em francês antigo, os Juramentos de Estrasburgo datados de 842, são os documentos mais antigos nele escritos.[15][17]

Francês antigo[editar | editar código-fonte]

O início do idioma francês na Gália foi grandemente influenciado pelas invasões germânicas no país. Essas invasões tiveram o maior impacto na parte norte do país e no seu idioma. Uma crescente divisão de idiomas espalhou-se pelo país. No norte, a população falava as línguas de oïl enquanto a população no sul falava a língua occitana.[15][17]
língua de oïl cresceu e se tornou o que é hoje chamado de francês antigo, que durou entre os séculos VIII e XIV. Ele compartilhava muitas características com o latim. Por exemplo, o francês antigo utilizava diferentes ordens de palavras possíveis, assim como o latim, porque tinha um sistema de casos que mantinha a diferença entre sujeitos nominativos e não-sujeitos oblíquos.[23] O período é marcado por uma forte influência de superestratos da língua franco-germânica, que incluiu de maneira não exclusiva o uso na fala da classe alta e nos registros mais altos da ordem das palavras V2, uma grande porcentagem do vocabulário (agora em torno de 15% do moderno vocabulário francês , incluindo o pronome singular impessoal on (um calque do homem germânico) e o nome da própria língua.[23]

Francês médio[editar | editar código-fonte]

No francês antigo, muitos dialetos surgiram, mas o dialeto franciano é aquele que não apenas permaneceu, como também prosperou durante o período do francês médio, que vai do século XIV ao século XVII. O francês moderno surgiu do dialeto franciano. Gramaticalmente, durante o período do francês médio, as declinações de nomes foram perdidas e começaram a haver regras padronizadas. Robert Estienne publicou o primeiro dicionário latino-francês, que incluía informações sobre fonética, etimologia e gramática.[24]

Francês moderno[editar | editar código-fonte]

Durante o século XVII, o francês substituiu o latim como a língua mais importante da diplomacia e das relações internacionais (língua franca). Ele manteve esse papel até aproximadamente meados do século XX, quando foi substituído pelo inglês, quando os Estados Unidos se tornaram o poder global dominante após a Segunda Guerra Mundial.[25] Para alguns estudiosos, o fato de o Tratado de Versalhes ter sido escrito tanto em francês quanto em inglês foi o primeiro golpe diplomático contra o domínio do idioma.[26]
Durante o Grand Siècle, (século XVII), a França, sob o domínio de líderes poderosos como o Cardeal Richelieu e Luís XIV desfrutou de um período de prosperidade e destaque entre as nações europeias. Richelieu fundou a Academia Francesa para proteger o idioma[27] e no início de 1800, o francês parisiense havia se tornado a língua principal da aristocracia na França.[26]
Quase no começo do século XIX, o governo francês adotou políticas que visavam erradicar minorias e idiomas regionais (patoá) falados na França. Isso começou em 1794, com o relatório de Henri Grégoire chamado "Necessidade e meios de aniquilar o patoá e universalizar o o uso do idioma francês". Quando a educação pública se tornou compulsória, apenas o francês era ensinado e o uso de qualquer patoá era punido. O objetivo ficou bem claro quando professores falantes de francês foram enviados para lecionar em regiões como a Bretanha e a Occitânia, regiões com idiomas próprios. Aos estudantes era ensinado que seus idiomas nativos eram inferiores e que deveriam ter vergonha deles.[28]
Atualmente a reforma mais marcante do idioma é proposta por Mickael Korvin, um linguista franco-americano de origem húngara que deseja eliminar sotaques, letras silenciosas, letras duplas e muito mais.[29]

Distribuição geográfica[editar | editar código-fonte]

O francês é língua oficial nos seguintes países:
  Regiões onde é língua materna
  Regiões onde é língua oficial
  Regiões onde é segunda língua
  Regiões onde é língua minoritária
PaísFalantes de 1.ª línguaPopulaçãoDens. pop.Área
 França (Metropolitana)60 000 00060 180 600105547 030
 República Democrática do Congo55 225 478242 345 410
 Canadá6 700 00032 207 00039 976 140
 Madagáscar16 979 900-587 040
 Costa do Marfim16 962 500-322 460
 Guiné10 187 32040,7250 158
 Guiné Equatorial676 00024,128 050
 Camarões15 746 200-422 277
 Mónaco35 352-2
Burkina Faso Burquina Fasso13 228 500-274 200
 Mali11 626 300-1 240 000
 Senegal10 580 400-196 190
 Bélgica4 000 00010 290 000-30 510
 Ruanda7 810 100-26 338
 Haiti7 527 800-27 750
 Suíça(milhões)7 318 638-41 290
 Burundi6 096 156-27 830
 Togo5 429 300-56 785
 República Centro-Africana3 683 600-622 984
 República do Congo2 954 300-342 000
 Gabão1 321 500-267 667
 Comores63 948-2170
 Djibouti457 130-23 000
 Líbano3,971,941-10,400
 Luxemburgo100 000454 1571712586
França Guadalupe442 200-1780
França Martinica390 200-1100
 Vanuatu200 000-12 200
 Seicheles80 469-455
  Países habitualmente considerados como a África francófona. Estes países tiveram uma população de 392 milhões em 2015.[30] Estima-se que obtenham uma população de 847 milhões em 2050.[30]
É outrossim a língua que cresce o mais rapidamente em todo o continente, tanto como língua oficial quanto como língua estrangeira.[31][32]
  Países às vezes considerados como a África francófona
Embora não seja oficial, o francês é a principal segunda língua nos países seguintes:
paíspopulaçãodens. pop.área
 Argélia32 810 500-2 381 440
 Tunísia9 924 800-163 610
 Maurícia1 210 500-2040
 Marrocos31 689 600-446 550
 Mauritânia3 069 000-1 030 700
Além disso, também há falantes de francês no EgitoÍndia (Pondicherry), Itália (Vale de Aosta), LaosReino Unido (Ilhas do Canal), Estados Unidos (especialmente Luisiana e Nova Inglaterra) e Vietname. Historicamente, ao longo de quase 300 anos, o francês foi também a língua das classes dirigentes e do comércio de Inglaterra desde o tempo da Conquista Normanda até 1362, quando o uso da língua inglesa foi retomado.
La Francophonie é uma organização internacional de países e governos francófonos. Também muito importante é o papel da Aliança Francesa para a expansão do francês pelo mundo.

Francês na África[editar | editar código-fonte]

Conforme pode ser observado no mapa ao lado há um continuum de 20 países contíguos onde o francês é a língua oficial e/ou uma das mais faladas. É uma continuidade entre países vizinhos maior do que a do espanhol nas Américas. Três são os países africanos de língua francesa sem continuidade geográfica com esses vinte, EgitoDjibuti e Madagascar.

Estatuto legal em França[editar | editar código-fonte]

França obriga ao uso do francês em publicações oficiais do governo, na educação (embora estas disposições sejam frequentemente ignoradas pelos imigrantes e filhos de imigrantes) e em contratos legais. Ao contrário do que diz um mal entendido frequente nos meios de comunicação americanos e britânicos, a França não proíbe o uso de palavras estrangeiras em páginas web ou qualquer outra publicação privada, o que de resto iria entrar em conflito com as garantias constitucionais de liberdade de expressão.

Estatuto legal no Canadá[editar | editar código-fonte]

O francês é uma das duas línguas oficiais do Canadá (ao lado do inglês). Várias alíneas da Carta de Direitos e Liberdades do Canadá lidam com o direito dos canadenses de ter acesso a serviços em inglês e em francês em todo o país. Por lei, o governo federal tem de operar e disponibilizar serviços tanto em inglês como em francês, as atas do Parlamento Canadiano devem ser traduzidas tanto para inglês como para francês e todos os produtos canadenses têm de ser etiquetados tanto em inglês como em francês.
O francês é língua oficial na Nova BrunswickTerritórios do Noroeste, e Nunavut, e é a única língua oficial do Quebeque (ou Québec). Veja a Carta da Língua Francesa.

Dialetos do francês[editar | editar código-fonte]

Dialetos do idioma francês no mundo

Vogais[editar | editar código-fonte]

A tabela abaixo[33] mostra as vogais da língua francesa:
fonemaexemplotranscriçãotradução
isisi'se'
ysusy'sabido'
øceux'estes'
œsœursœʁ'irmã'
œ̃*brunbʁœ̃'marrom'
esesse'seus, suas'
əce'este'
ɛsait'sabe'
ɛ̃finfɛ̃'fim'
asasa'sua'
ɑ*pâtepɑt'massa'
ɑ̃sanssɑ̃'sem'
usoussu'sob'
osotso'tonto'
ɔsortsɔʁ'destino'
ɔ̃sonsɔ̃'seu'
  • Estes fonemas não existem mais em francês parisiense / standard. São substituídos, respectivamente, por /ɛ̃/ e /a/.

Consoantes[editar | editar código-fonte]

As consoantes são as seguintes:[33]
BilabiaisLabio-
dentais
DentaisPalato-
alveolares
PalataisVelaresUvulares
Oclusivasp bt dk g
Nasaismnɲ(ŋ)
Fricativasf vs zʃ ʒʀ
Lateraisl
PalataisLabio-PalataisLabio-Velares
Aproximantesjɥw

Gramática[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Gramática da língua francesa
gramática da língua francesa é similar às de outras línguas românicas.
O francês é uma língua moderadamente flexionada. Os substantivos e a maioria dos pronomes são flexionados segundo número (singular ou plural); adjetivos, segundo o número e o gênero (masculino ou feminino) dos substantivos modificados por eles; pronomes pessoais, segundo pessoa, número, gênero e caso; e verbos, segundo modotempo e segundo a pessoa e o número do sujeito. Indica-se o caso principalmente por meio da ordem das palavras e de preposições. Algumas feições verbais são indicadas por meio de verbos auxiliares.

Sistema de escrita[editar | editar código-fonte]

O francês é escrito com o alfabeto latino.

Algumas expressões comuns[editar | editar código-fonte]

PortuguêsFrancêsPronúncia
francêsfrançais/fʁɑ̃sɛ/
bom diabonjour/bɔ̃ʒuʁ/
Até à vista
tchau
au revoir/oʁɘvwaʁ/
por favors'il vous plaît/silvuplɛ/ [34]
obrigado / obrigadamerci/mɛʁsi/
de nadade rien/də ʁjɛ̃/
bem-vindo / bem-vindabienvenue/bjɛ̃vəny/
essecelui-là/səlɥila/
essacelle-là/sɛlːa/
quantocombien/kɔ̃bjɛ̃/
inglêsanglais/ɑ̃glɛ/
simoui/wi/
nãonon/nɔ̃/
não compreendoJe ne comprends pas/ʒə nə kɔ̃pʁɑ̃ pa/
onde é a casa de banho?(pt)
onde é o banheiro? (br)
Où sont les toilettes?/u sɔ ̃le twalɛt/
saúde (brinde a alguém)santé/sɑ̃te/
fala português?Parlez-vous portugais ?/paʁle vu pɔʁtygɛ/
Vous parlez portugais ?/vu paʁle pɔʁtygɛ/
Est-ce que vous parlez portugais ?/ɛs kə vu paʁle pɔʁtygɛ/
bembien/bjɛ̃/
Muito bemTrès bien/tʁɛ bjɛ̃/

Ver também[editar | editar código-fonte]

PortalA Wikipédia tem o portal:

Notas e referências

  1.  France Diplomatie https://web.archive.org/web/20121011123757/http://www.diplomatie.gouv.fr/fr/actions-france_830/langue-francaise-francophonie-diversite-linguistique_1040/langue-francaise_3094/les-priorites_20237/francais-langue-internationale_83179.html
  2. http://www.francophonie.org/IMG/pdf/oif_synthese_portugais_001-024_1.pdf
  3.  (em francês«Estimation du nombre de francophones dans le monde en 2005». Tlfq.ulaval.ca. Consultado em 21 de abril de 2010
  4.  Jacques Leclerc. «Francophonie». Tlfq.ulaval.ca. Consultado em 21 de abril de 2010
  5.  Jacques Leclerc. «Francophonie (Qu'est-ce que la?)». Tlfq.ulaval.ca. Consultado em 21 de abril de 2010
  6. ↑ Ir para:a b «Organisation internationale de la Francophonie». Francophonie.org. 20 de março de 1970. Consultado em 10 de setembro de 2010
  7.  «Que'est-ce que La Francophonie». Tlfq.ulaval.ca. Consultado em 10 de setembro de 2010
  8.  (em inglês[1]
  9.  Université de Laval. «Qu'est-ce que la Francophonie?». Consultado em 3 de outubro de 2009
  10.  «The Cajun language ''La Louisiane francaise'' Retrieved 2010-3-07». Louisiane.culture.fr. 21 de agosto de 2003. Consultado em 21 de abril de 2010
  11.  (em francêsLa Francophonie dans le monde 2006–2007 publicado pela Organização Internacional da FrancofoniaNathanParis, 2007.
  12.  «Language and Diplomacy - Translation and Interpretation». Diplomacy.edu. Consultado em 10 de setembro de 2010. Arquivado do original em 19 de julho de 2011
  13.  Why Is French Considered the Language of Diplomacy?
  14.  Language and Diplomacy Arquivado em 21 de julho de 2011, no Wayback Machine. - Naked Translations
  15. ↑ Ir para:a b c d e Brigitte L.M. Bauer e Jonathan Slocum (ed.). «Old French Online». The College of Liberal Arts. Consultado em 15 de março de 2020
  16.  Adams, J. N. (2007). «V – Regionalisms in provincial texts: Gaul». The Regional Diversification of Latin 200 BC – AD 600. Cambridge: [s.n.] pp. 279–289. ISBN 978-0-511-48297-7doi:10.1017/CBO9780511482977
  17. ↑ Ir para:a b c d e Hélix, Laurence (2011). Histoire de la langue française. [S.l.]: Ellipses Edition Marketing S.A. p. 7. ISBN 978-2-7298-6470-5
  18.  Lodge, R. Anthony (1993). French: From Dialect to Standard. [S.l.: s.n.] p. 46. ISBN 9780415080712
  19.  Craven, Thomas D. (2002). Comparative Historical Dialectology: Italo-Romance Clues to Ibero-Romance Sound Change. [S.l.]: John Benjamins Publishing. p. 51. ISBN 1588113132
  20.  Savignac, Jean-Paul (2004). Dictionnaire Français-Gaulois. Paris: La Différence. p. 26
  21.  Matasovic, Ranko (2007). «Insular Celtic as a Language Area». The Celtic Languages in Contact. Papers from the Workship within the Framework of the XIII International Congress of Celtic Studies: 106
  22.  Polinsky, Maria; Van Everbroeck, Ezra (2003). «Development of Gender Classifications: Modeling the Historical Change from Latin to French». Language79(2): 356–390. JSTOR 4489422doi:10.1353/lan.2003.0131
  23. ↑ Ir para:a b Lahousse, Karen; Lamiroy, Béatrice (2012). «Word order in French, Spanish and Italian:A grammaticalization account». Folia Linguistica46 (2). ISSN 1614-7308doi:10.1515/flin.2012.014
  24.  Victor, Joseph M. (1978). Charles de Bovelles, 1479–1553: An Intellectual Biography. [S.l.]: Librairie Droz. p. 28
  25.  Battye, Adrian; Hintze, Marie-Anne; Rowlett, Paul (2003). The French Language Today: A Linguistic Introduction. [S.l.]: Taylor & Francis. ISBN 978-0-203-41796-6
  26. ↑ Ir para:a b Stanley Meisler, ed. (1 de março de 1986). «Seduction Still Works : French – a Language in Decline». Los Angeles Times. Consultado em 15 de março de 2020
  27.  «Who are the mysterious guardians of the French language?». The Independent. Consultado em 15 de março de 2020
  28.  Labouysse, Georges (2007). L'Imposture. Mensonges et manipulations de l'Histoire officielle. Paris: Institut d'études occitanes. ISBN 978-2-85910-426-9
  29.  «Les accents, dictateurs de la langue?». L'Express. 27 de março de 2012. Consultado em 15 de março de 2020
  30. ↑ Ir para:a b Organização das Nações Unidas«World Population Prospects: The 2015 Revision» (XLS). Consultado em 23 de agosto de 2015
  31.  «Agora: La francophonie de demain». Consultado em 13 de junho de 2011
  32.  «Bulletin de liaison du réseau démographie» (PDF). Consultado em 14 de junho de 2011. Arquivado do original (PDF) em 17 de junho de 2011
  33. ↑ Ir para:a b AVOLIO, Jelssa Ciardi; FAURY, Mára Lucia. MICHAELIS: dicionário escolar francês: francês-português, português-francês. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2002.
  34.  (quando relacionado à pessoa "vous", em caso de formalidade, em caso de informalidade, se torna s'il te plaît ("sil te plé"))

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