Marcelina Fernandez Suarez partilhou a foto de Claudia Cordoba.
EXCELENTE!!
En el primer día de clase, el profesor de “Introducción al Derecho” entró al aula y lo primero que hizo fue pedir el nombre de un estudiante que estaba sentado en la primera fila:
¿Cuál es su nombre?
Mi nombre es Nelson, Señor.
¡Fuera de mi clase y no vuelva nunca más! – Gritó el maestro desagradable.
Nelson estaba desconcertado. Cuando volvió en sí, se levantó rápidamente recogió sus cosas y salió de la habitación.
Todo el mundo estaba asustado e indignado, pero nadie habló.
¡Muy bien! – Vamos a empezar, dijo el profesor.
¿Para qué sirven las leyes? preguntó el maestro – los estudiantes seguían asustados, pero poco a poco empezaron a responder a su pregunta:
Para tener un orden en nuestra sociedad.
¡No! – Respondió el profesor.
Para cumplirlas.
¡No!
Para que las personas equivocadas paguen por sus acciones.
¡No!
¿Alguien sabe la respuesta a esta pregunta!
Para que se haga justicia – una muchacha habló con timidez.
¡Por fin! Es decir, por la justicia.
Y ahora, ¿qué es la justicia?
Todos empezaron a molestarse por la actitud tan vil del profesor.
Sin embargo, continuaron respondiendo:
A fin de salvaguardar los derechos
humanos …
Bien, ¿qué mas ? – preguntó el maestro.
Para diferenciar el bien del mal, para recompensar a aquellos que hacen el bien …
Ok, no está mal, pero respondan a esta pregunta:
“¿Actué correctamente al expulsar a Nelson del aula?”
Todos estaban en silencio, nadie respondió.
Quiero una respuesta por unanimidad!
¡No! – Todos contestaron con una sola voz.
Se podría decir que he cometido una injusticia?
¡Sí!
¿Y por qué nadie hizo nada al respecto? Para que queremos leyes y reglas, si no tenemos la voluntad necesaria para practicarlas? Cada uno de ustedes tiene la obligación de hablar cuando es testigo de una injusticia. Todo . ¡No vuelvan a estar en silencio, nunca más! Vayan a buscar a Nelson – dijo. Después de todo, él es el maestro, yo soy un estudiante de otro período.
Aprendan que cuando no defendemos nuestros derechos, se pierde la dignidad y la dignidad no puede ser negociada.
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Excelente!!
No primeiro dia de aula, o professor de "Introdução ao direito" entrou na aula e a primeira coisa que fez foi pedir o nome de um aluno que estava sentado na primeira fila:
Qual é o seu nome?
Meu nome é Nelson, Senhor.
Fora de minha aula e não volte nunca mais! - gritou o mestre desagradavelmente.
Nelson estava perplexo. Quando voltou a si, levantou-se rapidamente recebeu as suas coisas e saiu da sala.
Todo o mundo estava assustado e indignado, mas ninguém falou.
Muito bem! - vamos começar, disse o professor.
Para que servem as leis? Perguntou o professor-os alunos seguiam assustados, mas pouco a pouco começaram a responder à sua pergunta:
Para ter uma ordem em nossa sociedade.
Não! - respondeu o professor.
Para cumprir.
Não!
Para que as pessoas erradas paguem por suas acções.
Não! Alguém sabe a resposta a esta pergunta!
Para que se faça justiça - uma rapariga falou com timidez.
Finalmente! Isto é, pela justiça. E agora, o que é a justiça?
Todos começaram a estranhar a atitude tão vil do professor. No entanto, continuaram a responder:
A fim de salvaguardar os direitos Humanos...
Bem, e que mais? - perguntou o mestre.
Para distinguir o bem do mal, para recompensar aqueles que fazem o bem...
Ok, não está mal, porém respondam a esta pergunta:
" Agi correctamente ao expulsar Nelson da sala de aula?"
Todos estavam em silêncio, ninguém respondeu.
Quero uma resposta por unanimidade!
Não! - todos responderam com uma só voz.
Poderia dizer-se que cometi uma injustiça?
Sim!
E por que ninguém fez nada a esse respeito? Para que queremos leis e regras se não dispomos da vontade necessária para as praticar? Cada um de vós tem a obrigação de falar quando é testemunha de uma injustiça. Todos. Não voltem a ficar calados, nunca mais! Vão procurar a Nelson - disse.
Afinal, ele é o professor, eu sou um estudante de outra época.
Aprendam que quando não defendemos nossos direitos, perdemos a dignidade e a dignidade não pode ser negociada.
Aprendam que quando não defendemos nossos direitos, perdemos a dignidade e a dignidade não pode ser negociada.