terça-feira, 6 de novembro de 2018

VALPAÇOS - FERIADO - 6 DE NOVEMBRO DE 2018

Valpaços

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Valpaços
Brasão de ValpaçosBandeira de Valpaços
Valpaços-Igreja Matriz.JPG
Localização de Valpaços
GentílicoValpacense
Área548,74 km²
População16 882 pessoas hab.(2011)
Densidade populacional
N.º de freguesias25
Presidente da
câmara municipal
Amilcar de Castro Almeida (PSD)
Fundação do município
(ou foral)
1836
Região (NUTS II)Norte
Sub-região (NUTS III)Alto Trás-os-Montes
DistritoDistrito de Vila Real
ProvínciaTrás-os-Montes
e Alto Douro
OragoNossa Senhora da Saúde
Feriado municipal6 de Novembro (Criação do Município)
Código postal5430 Valpaços
Sítio oficialwww.valpacos.pt
Municípios de Portugal Flag of Portugal.svg
Valpaços é uma cidade portuguesa do Distrito de Vila Real, da Região Norte, da sub-região do Alto Trás-os-Montes e da antiga província de Trás-os-Montes e Alto Douro, com 4 539 habitantes (2011).
É sede de um município com 548.74 km² de área[1] e 16 882 habitantes (2011[2]), subdividido em 25 freguesias.[3] O município é limitado a noroeste por Chaves, a leste por Vinhais e Mirandela, a sul por Murça e a oeste por Vila Pouca de Aguiar. Foi criado em 1836 por desmembramento de Chaves

População

RIO MAIOR - FERIADO - 6 DE NOVEMBRO DE 2018

Rio Maior

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Disambig grey.svg Nota: Para o rio com o mesmo nome, veja Rio Maior (rio).
Rio Maior
Brasão de Rio MaiorBandeira de Rio Maior
Rio Maior3.jpg
Igreja de Rio Maior
Localização de Rio Maior
GentílicoRiomaiorense
Área272,76 km²
População21 192 hab. (2011)
Densidade populacional77,7  hab./km²
N.º de freguesias10
Presidente da
câmara municipal
Isaura Morais (PSD/CDS)
Fundação do município
(ou foral)
1836
Região (NUTS II)Alentejo
Sub-região (NUTS III)Lezíria do Tejo
DistritoSantarém
ProvínciaRibatejo
OragoNossa Senhora da Conceição
Feriado municipal6 de Novembro
Código postal2040 - ...
Municípios de Portugal Flag of Portugal.svg
Rio Maior é uma cidade portuguesa no Ribatejo, pertencente ao Distrito de Santarém, com cerca de 8 000 habitantes.[1]
É sede de um município com 272,76 km² de área[2] e 21 192 habitantes (2011),[3][4] subdividido em 10 freguesias.[5] O município é limitado a norte pelo município de Porto de Mós, a nordeste e a sul por Santarém, a sul pela Azambuja, a oeste pelo Cadaval e pelas Caldas da Rainha e a noroeste por Alcobaça.
Desde 2002 que Rio Maior integra a região estatística (NUTS II) do Alentejo e na sub-região estatística (NUTS III) da Lezíria do Tejo; continua, no entanto, a fazer parte da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo, que manteve a designação da antiga NUTS II com o mesmo nome. Pertencia ainda à antiga província do Ribatejo, hoje porém sem qualquer significado político-administrativo, mas constante nos discursos de auto e hetero-identificação.
A 3 km da cidade de Rio Maior pode encontrar as Salinas naturais de Rio Maior.
Rio Maior intitula-se a cidade do Desporto, porque apesar do seu pequeno tamanho conta com vastas e premiadas infraestruturas de desporto (complexo desportivo classificado em 3º lugar no concurso internacional IOC/IAKS AWARD 2007[6]) e com três Clubes com alguma projecção. O União Desportiva de Rio Maior, que tem apenas o Futebol como modalidade, o Clube de Natação de Rio Maior, que tem como modalidades mais proeminentes a natação e o atletismo, do qual faz parte Susana Feitor, tendo também o mérito de ser um dos clubes Portugueses que leva mais atletas aos jogos olímpicos (atletas esses maioritariamente da disciplina de Marcha do atletismo, mas também com presenças olímpicas de nadadores), que também dá nome à pista de atletismo do Estádio Municipal e a Casa do Povo de Rio Maior o mais antigo clube da cidade, que tem nos últimos anos levado o Judo aos mais altos patamares nacionais e internacionais, onde a atleta Yahima Ramirez é actualmente a judoca de maior projecção. Rio Maior apostou forte nas instalações desportivas, possuindo um bem equipado parque desportivo, do qual faz parte o moderno Centro de Estágios e a Piscina Olímpica, estando no entanto muito desaproveitado em termos locais.
A Câmara Municipal pertenceu durante vários anos ao Partido Socialista, na pessoa de Silvino Manuel Gomes Sequeira. Nas eleições autárquicas de 2009, a coligação PSD/CDS conquistou a Câmara Municipal, e Isaura Morais tornou-se a primeira mulher a ocupar a Presidência da Câmara MunicipalInês Henriques venceu a medalha de ouro na marcha de 50 km.

História[editar | editar código-fonte]

  • 1177 – Documento mais antigo do concelho «Doacom de salinas e Rio Mayor» ;
  • (----) – Rio Maior pertence ao Termo da Vila de Santarém;
  • 1449 – D. Pedro, duque de Coimbra, a caminho de Alfarrobeira;
  • 1619 – Fundação de Albergaria Régia;
  • 1633 – O lugar de Rio Maior passa a pertencer ao Concelho da Vila de Azambujeira;
  • 1759 – Fundação da Santa Casa da Misericórdia de Rio Maior;
  • 1761 – Criação da Feira Anual (actual Feira da Cebola);
  • 1763 – A albergaria é entregue aos frades franciscanos arrábidos;
  • 1789 – Estrada Real de D. Maria I (Lisboa – Rio Maior – Alcobaça – Coimbra);
  • 1803 – Criação do título de Conde de Rio Maior (João V.S.O. Juzarte Figueira e Sousa);
  • 1810 – Junot ferido aquando da 3ª Invasão Francesa;
  • 1834 – D. Miguel (rei absolutista) pernoita nas vésperas da batalha de Almoster;
  • 1836 – Criação do Concelho de Rio Maior;
  • 1837 – A Câmara Municipal é instalada no edifício da albergaria;
  • 1869 – Fundação do Grémio de Instrução e Recreio Riomaiorense;
  • 1870 – Reconstrução do Hospital da Misericórdia;
  • 1878 – Fundação da Escola Primária da Vila;
  • 1880 – Inauguração do Teatro Riomaiorense;
  • 1886 – Fundação da Escola Municipal Secundária;
  • 1892 – Fundação da Associação dos Bombeiros Voluntários de Rio Maior;
  • 1893 – Fundação de «O Riomaiorense», primeiro jornal de Rio Maior;
  • 1916 – Registo da Mina de Lignite do Espadanal;
  • 1920 – Constituição da Empresa Industrial Carbonífera e Electrotécnica Lda, Concessionária das Minas do Espadanal;
  • 1924 – Criação da Escola Comercial Municipal;
  • 1928 – Electrificação da Vila de Rio Maior;
  • 1935 – Inauguração do Matadouro Municipal;
  • 1945 – Inauguração da linha férrea Rio Maior-Vale de Santarém (transporte de carvão);
  • 1946 – Início da exploração de areeiros;
  • 1955 – Início da laboração da Fábrica de Briquetes da Mina do Espadanal;
  • 1957 – Fundação da empresa «Carnes Nobre»;
  • 1969 – Encerramento das Minas do Espadanal;
  • 1972 – Fundação da União Desportiva de Rio Maior;
  • 1978 – «Renascimento» do Coral e Orquestra Típica de Rio Maior;
  • 1983 - Descoberta de vestígios de uma villa rustica romana, denominada, Villa Romana de Rio Maior
  • 1984 – Criação das freguesias de São Sebastião, São João da Ribeira e Malaqueijo.
  • 1985 – Rio Maior é elevada a Cidade;
  • Ver mais e m WIKIPÉDIA

PAÇOS DE FERREIRA - FERIADO - 6 DE NOVEMBRO DE 2018

Paços de Ferreira

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Disambig grey.svg Nota: Para o clube de futebol português, veja Futebol Clube Paços de Ferreira.
Paços de Ferreira
Brasão de Paços de FerreiraBandeira de Paços de Ferreira
Igreja Paços.jpg
Cruzeiro e Igreja Matriz
Localização de Paços de Ferreira
GentílicoPacense
Área70,99 km²
População56 340 hab. (2011)
Densidade populacional793,6  hab./km²
N.º de freguesias12
Presidente da
câmara municipal
Humberto Brito (PS) (mandato 2017-2021)
Fundação do município
(ou foral)
06/11/1836
Região (NUTS II)Norte
Sub-região (NUTS III)Tâmega
DistritoPorto
ProvínciaDouro Litoral
OragoSanta Eulália
Feriado municipal6 de Novembro
Código postal4590 e 4595
Sítio oficialwww.cm-pacosdeferreira.pt
Municípios de Portugal Flag of Portugal.svg

Paços de Ferreira é uma cidade portuguesa no Distrito do Porto, região de Entre Douro e Minho e sub-região do Vale do Sousa e Baixo Tâmega, com 9 085 habitantes (2011). É sede de um concelho com 70,99 km² de área[1] e 56 340 habitantes (2011[2]), subdividido em 12 freguesias.[3] O município é limitado a leste pelo município de Lousada, a sul por Paredes, a sudoeste por Valongo e a oeste e norte por Santo Tirso.
Até ao liberalismo constituía o Couto de Paços de Ferreira. Tornou-se concelho a 6 de Novembro de 1836, sucedendo ao concelho de Sobrosa, sendo a sede concelhia foi elevada ao estatuto de cidade em 20 de Maio de 1993.
É conhecido como «Capital do Móvel», por ser o mais proeminente centro de produção e venda de mobiliário em Portugal.

História[editar | editar código-fonte]

Monumento ao Marceneiro
Jardim Municipal
"Carvalha" tricentenária
Foi elevada a sede de concelho em 6 de Novembro de 1836 e à categoria de Cidade em 20 de Maio de 1993. Esta pequena cidade encontra-se organizada em torno de dois centros principais. O primeiro núcleo central, mais antigo, é formado pela Praças Dr. Luís e 25 de Abril e pela Praceta de Santa Eulália. Nesta última, está situada a Igreja Matriz, situada numa peculiar colina. De origem incerta, este templo é o local de devoção por excelência dos pacenses. De notar que, da referida colina, podemos desfrutar de uma bela vista panorâmica, já que, a partir daí, se consegue observar grande parte do concelho, nomeadamente a parte mais ocidental (Seroa e Serra da AgrelaMeixomilPenamaiorSanfins de Ferreira e Eiriz). Na parte central da Praça Dr. Luís, pode observar-se o Jardim Municipal, datado de 1892, onde merece particular destaque o tricentenário carvalho alvarinho, o ex-libris da cidade pacense. No jardim é ainda possível observar a estátua do Dr. Leão de Meireles, uma das personalidades mais importantes dos primórdios do concelho de Paços de Ferreira. Mais abaixo, a Praça 25 de Abril é dominada pelo edifício dos antigos Paços do Concelho, inaugurado em 1918, onde funciona actualmente o Museu Municipal e o Posto de Turismo. Defronte da escadaria principal deste edifício, aparece, embora discretamente, o Pelourinho de Paços de Ferreira, único monumento da cidade com a categoria de Património Nacional. Na parte central da praça, marca presença a estátua de Dona Sílvia Cardoso, famosa benemérita pacense que abdicou de grande parte da sua riqueza para se dedicar à ajuda dos mais necessitados.
Paços do Concelho
Palácio da Justiça de Paços de Ferreira
Já o segundo núcleo central compreende a Praça da República, conhecida popularmente como a "Rotunda", onde se situam os principais serviços do concelho. Na Rotunda, é possível observar o Palácio da Justiça e a escultura em bronze que decora a sua fachada principal. Porém, o destaque da Praça da República vai por inteiro para o seu centro, onde se encontra o Monumento ao Marceneiro, escultura da autoria do Mestre José Rodrigues, que homenageia os marceneiros do concelho, que possibilitaram a enorme evolução registada pelo concelho no século XX, que tornaram Paços de Ferreira na "Capital do Móvel", marco de referência no panorama industrial português. Mesmo ao lado, está o actual edifício dos Paços do Concelho, da autoria do arquitecto pacense Paulo Bettencourt, onde está sediada, para além da Câmara Municipal de Paços de Ferreira, a Junta de Freguesia pacense. Tanto o Monumento ao Marceneiro como o edifício dos Paços do Concelho foram inaugurados aquando do 5º aniversário da cidade, a 20 de Maio de 1997.
Paços de Ferreira possuía até há bem pouco tempo uma estação agrária, unidade do Ministério da Agricultura onde era efectuada criação de gado, produção de leite, cereais e forragens, e onde existia uma oficina e posto de venda, onde se podia adquirir o "Queijo Paços", produzido na estação agrária. Porém, a partir de 2005, a estação agrária transformou-se no Parque Urbano de Paços de Ferreira, o local de lazer por excelência, em pleno centro centro da cidade pacense. Nos terrenos do Parque, delimitados pelo Rio Ferreira, localizam-se as Piscinas Municipais.
Deste modo, Paços de Ferreira é uma cidade jovem e em transformação. Assim, nos últimos anos, a outrora vila rural, formada por lugares e quintas, e casas graníticas, tem-se transformado numa cidade moderna. Os vestígios dessa vila rural são já poucos, pois têm sido apagados ao longo dos tempos, tais como as antigas Escolas Primárias (no local da actual Câmara Municipal), o antigo posto da GNR e o antigo Posto dos Correios, demolidos para dar lugar a construções mais recentes. Porém, por enquanto, é ainda possível observar algumas casas antigas na cidade, tais como a Quinta das Uveiras (do século XIX), a Casa da Torre[4] (quinta da família Pinto Brandão vendida em finais do séc. XIX a Manuel Umbelino Ferreira da Silva, pai de Sílvia Cardoso Ferreira da Silva, que aí fundou uma creche, e de D. Maria Haydée Cardoso da Silva, casada com D. José Maria de Queirós e Lencastre, que depois aí viveu e foi presidente da Câmara de Paços de Ferreira), e a Casa de Coquêda (casa de brasileiro do início do século XX) que, embora já sem o esplendor de outros tempos, continuam a testemunhar o passado rural de Paços de Ferreira.
Lugares
Paços de Ferreira, numa alusão clara ao seu passado rural, encontra-se dividida em vários lugares, sendo que a população pacense ainda hoje se identifica mais com estes topónimos do que com os nomes das actuais ruas. Os lugares de Paços de Ferreira são os seguintes:
zona urbana
  • Pinheiro
  • Rotunda
  • Cavada
  • Sistelo
  • Monte de São Domingos
  • Bairro do Outeiro
  • Uveiras
  • Picafrio
zona rural
  • Quintãs
  • Jesus Maria José
  • Pêgas
  • Sistos
  • Ponte Real
  • Rebolo
  • Coquêda
  • Barreiro
  • Carral
  • Boavista
  • Tebilha

Freguesias[editar | editar código-fonte]

Freguesias do concelho de Paços de Ferreira.
O concelho de Paços de Ferreira divide-se em 12 freguesias:
Quase todas as freguesias são bastante homogéneas em número de habitantes. Ainda assim, a população concentra-se predominantemente nas cidades de Paços de Ferreira e Freamunde, nas vilas de Frazão e Carvalhosa, e nas povoações de Ferreira e Seroa.

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