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por João Roc em 09/09/15
A
união de intermináveis vazios assola minha alma. Fragilidade que
percorre as artérias e sai pela boca consumida. Detritos que rasgam a
pança de um confim que cansou de ser imaginário. Ah! Como é infindável
esse deserto. Era como se eu percorresse todas as almas solitárias dos
poetas com pés sepultados na minha própria sombra e descesse pelas
paredes - antes de vidro - dos sonhos envidraçados. A fumaça dos carros
no caminho para o trabalho me alucina e me perco na contramão de mim -
lambendo o infinito - com uma língua cheia de espinhos translúcidos.
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por Mariana Rosa em 09/09/15
Chagall: Uma leveza e um infantilismo que pesam sobre algum resquício de realidade que temos dentro de nós
“Haverá sempre crianças que amarão a pureza, apesar do inferno criado pelos homens”
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por Diana Caldeira Guerra em 09/09/15
Se
Peter Pan ainda percorre a Terra do Nunca, ficaria de certeza
assombrado com o trabalho artístico desta japonesa: a partir de qualquer
objecto, ela consegue jogar com a iluminação de forma a criar as
sombras mais imprevistas. O resultado parece irreal mas é fruto de uma
composição muito bem pensada.
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por Viviane Battistella em 09/09/15
por rejane borges em 09/09/15
Por
meio de vibrações sonoras nasce uma escultura colorida e indomável, uma
forma que vive enquanto houver som. A publicidade põe aqui um grande
potencial criativo ao serviço de um objeto quase banal: a impressora.
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por Anna Claudia Fernandes em 09/09/15
“Duas irmãs, uma paixão” do diretor alemão Dominik Graf, estreou no
Brasil este ano e foi apresentado como concorrente a melhor filme
estrangeiro para o Oscar 2015. A suposta história do triângulo amoroso
entre um dos mais importantes nomes do romantismo alemão, o escritor
Friedrich Schiller e as irmãs Charlotte e Caroline. Elegância e requinte
recheiam esta obra poética. Uma daquelas produções feita para muitos,
porém para poucos, se me compreendem.
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por marisa em 09/09/15
O
meu truque: nunca deixar de acreditar. Nunca fazer por menos, nunca
fazer por fazer, nunca ser assim assim, nunca calar o cinzento, nunca
aceitar o tem que ser. Sei que um dia vou ter que dar este lugar a outro
corpo, com mais ou menos alma que a minha, e a única pretensão que
tenho é: ter feito valer a pena.
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por alexandre romero em 09/09/15
Porquê
construir uma casa num monte, se o monte pode ser a nossa casa? A
Pachacamac House, no Peru, é isso mesmo. A equipa Longhi Architects
criou um refúgio para um casal de filósofos, que não só faz parte da
paisagem, mas que se funde com ela, literalmente.
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por Simone Guerra em 09/09/15
Família
perfeita não existe, nem na tv. Se não tiver qualquer problema ou
rusga, não é família, são apenas parentes. Uma família que se preza tem
que haver discussões, diferenças de opiniões, atritos pequenos e
grandes, palavras doídas na hora da raiva e mãos estendidas a tempo.
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por Fernanda Villas Boas em 09/09/15
Questiona-se:
Quais são os aspectos históricos mais importantes do século XX
descritos na obra “Leite Derramado” e como esses fatos se entrelaçam com
a saga de uma família decadente, que vê seu espólio diminuir a cada
geração?
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por Thiago de Melo em 09/09/15
O
que um menino de 3 anos tem a ver com uma guerra? Como chegamos a esse
ponto? Por que o mundo inteiro assiste impassível a essa tragédia
humana?
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por J. Douglas Alves em 09/09/15
Os
Guarani-Kaiowá tentam resistir à barbárie histórica e pedem que os seus
direitos sejam respeitados; refugiados asiáticos e africanos fogem de
conflitos e guerras e pedem que sejam acolhidos. Precisamos falar sobre
isso...
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por Simone Guerra em 09/09/15
Por
que ninguém se lembra de pecar sentimentos bons todos os dias? É um mal
que sempre cai bem! Um pecadinho sórdido em tentar o seu melhor, é mais
libertador do que tantas orações da boca para fora. É preciso pecar,
sim! E quem te falou que pecar é ruim, está errado!
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por Isaac Arrais em 09/09/15
Desde
muito tempo, algumas doutrinas pregaram que a única forma de ascender a
Deus é pelo martírio da melancolia. Privando-se dos prazeres
voluptuosos – e chegando ao extremo de negar aqueles inexoráveis para
nossa existência – o corpo é enfraquecido com o objetivo de enrijecer a
alma. Se no período Medieval a proibição do riso (com argumento de que
Jesus nunca havia sorrido) hoje causa estranhamento, ainda é muito comum
pagarmos nossas penitências aos céus com a dor e o sofrimento.
Prometemos o pão, a água ou a abstinência, não um bom jantar. Quitamos
nossos pecados com medo e solidão, nunca com a segurança e o deleite de
uma boa companhia.
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por Letícia Souto em 09/09/15
por Wellington Freire em 09/09/15
Não,
este não é mais um daqueles textos recomendando que você não grite a
sua felicidade aos quatro ventos porque a inveja tem sono leve.
Realmente há uma parcela de verdade, mas eu gostaria de ir um pouco além
e pensar no poder da palavra na vida da gente. Não a palavra proferida,
usada com propósito poderoso para causar o efeito necessário e obter um
resultado benéfico para si. Me refiro à ideia da palavra encerrada, da
palavra não-dita.
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por Raul C. de Albuquerque em 09/09/15
"O
amor das sombras" é, como o nome insinua, uma gôndola a conduzir o
leitor sob doze túneis frios, úmidos e escuros, entoando lembranças de
paixões nutridas em noites densas e consumidas no findar das madrugadas.
Na ausência da luz, o amor aparece como um tubérculo, alimentado no
anonimato subterrâneo até deixar escapar uma folha na superfície.
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por Vinícius Vasconcelos em 09/09/15
Sob
a moralidade que nos é imposta, a hipocrisia é a única forma de se
esquivar de uma amarga dualidade: ou negar e reprimir o que se quer
fazer, os desejos, os impulsos, ou realiza-los e ser mal visto, além de
atormentado pela culpa.
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por Talita Baldin em 09/09/15
As
pessoas sofrem. Todos, sem exceções, sofremos. Por motivos distintos,
mas sofremos. Não se pode viver sem sofrimento, mas a vida também se
torna impossível sem alívio. Que a certeza de nossa ciência, não nos
torne duros diante das incertezas humanas e inerentes a nossa
humanidade. Que amar seja sempre o princípio fundamental da existência e
COM UNICAr e ser ouvido em sua experiência singular também.
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por Luana Peres em 09/09/15
Entre
a possibilidade do tudo e do nada, da surpresa e da monotonia, estamos
nós, vivendo a ilusão de que temos controle sobre todas e quaisquer
coisas, pessoas e situações. Imaginando que viveremos os planos feitos
na virada do ano ou as promessas que fizemos naquela manhã de
segunda-feira. Tolos, pensamos ser donos do nosso destino, das nossas
escolhas, das coisas que temos e das pessoas que amamos.
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por Luciana Kuchiki Vilar em 09/09/15
Os
anos 60 trouxeram muitas transformações que mexeram com o comportamento
da juventude, entre elas, a maneira de se vestir e de como consumir.
Transgressora e inovadora a moda eclodia das ruas.
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por Sílvia Marques em 09/09/15
Vivemos
sitiados por cabrestos e receituários de como pensar, sentir e agir.
Todos cagam regras: publicidade, líderes religiosos, chefes, grupos
sociais, professores.
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ANTÓNIO FONSECA
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