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terça-feira, 28 de abril de 2020

CASTELO BRANCO - FERIADO - 28 DE ABRIL DE 2020,



Jardim do Paço Episcopal


Castelo Branco

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Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Castelo Branco (desambiguação).
Castelo Branco
Brasão de Castelo BrancoBandeira de Castelo Branco
Jardim do Paço Episcopal.jpg
Jardim do Paço e Museu Francisco Tavares Proença Júnior.
Localização de Castelo Branco
GentílicoAlbicastrense
Área1 438,19 km²
População56 109 hab. (2011)
Densidade populacional39  hab./km²
N.º de freguesias19
Presidente da
câmara municipal
Luís Manuel dos Santos Correia (PS)
Fundação do município
(ou foral)
1213
Região (NUTS II)Centro
Sub-região (NUTS III)Beira Baixa
DistritoCastelo Branco
ProvínciaBeira Baixa
OragoNossa Senhora do Rosário
Feriado municipalTerceira Terça-Feira após a Páscoa
Código postal6000 Castelo Branco
Sítio oficialwww.cm-castelobranco.pt
Municípios de Portugal Flag of Portugal.svg
Castelo Branco MHC é uma cidade portuguesa, capital do distrito de Castelo Branco e, situada na região estatística do Centro, na sub-região da Beira Baixa e na antiga província com o mesmo nome, com cerca de 34 000 habitantes no seu perímetro urbano.[1]
É sede do terceiro maior município português, com 1 438,19 km² de área[2] e 56 109 habitantes (albicastrenses) (2011),[3][4] subdividido em 19 freguesias.[5] O município é limitado a norte pelo município do Fundão, a leste por Idanha-a-Nova, a sul pela Espanha, a sudoeste por Vila Velha de Ródão e a oeste por Proença-a-Nova e por Oleiros.
Ao contrário de outras cidades da região, que cresceram notavelmente devido à indústria têxtil, Castelo Branco sempre teve uma importância geoestratégica e política em Portugal. Não está, por esse motivo, sujeita às flutuações económicas que deslocalizaram empresas têxteis - mormente de laboração manual desqualificada - como sucedeu na região norte e na Cova da Beira. A composição sociológica predominante é por esse motivo também muito diferente de outras cidades de cultura do operariado.
Foi considerada em 2006, num estudo elaborado pela DECO, a segunda capital de distrito do país com melhor qualidade de vida.[6] Em 2017, encontra-se em 36º lugar nacional, e 7º lugar da região Centro, segundo um estudo pela consultora Bloom Consulting.[7]

Etimologia[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Etimologia
A origem do nome da cidade - Castelo Branco - não é certa embora a hipótese mais aceite se refira à antiga cidade de Cataleucos, cidade fundada pelos cartagineses em honra da deusa Leucoteia (a deusa branca e preotectora dos marinheiros). A secular tradição albicastrense considera ser Castraleuca o primitivo nome da cidade, que poderá ser uma forma popular e corrompida de Cataleucos e há razões para admitir que a tradição que considera ser Castelo Branco a herdeira da antiga Cataleucos é anterior ao século XII ou XIII (altura em que o nome da povoação existente no lugar da moderna cidade foi mudado para Castelo Branco).

História[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: História de Castelo Branco

Antigo Brasão de Armas, 1860.

Painel presente no Jardim do Paço Episcopal. Representa a vila de Castelo Branco, numa perspetiva de Duarte d'Armas.
Castelo Branco terá tido a sua origem no local de um castro pré-romano. No início do séc XII existia uma povoação no cimo da Colina da Cardosa, em cuja encosta se desenvolveu o povoamento da vila.

Geografia[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Geografia de Castelo Branco

Castelo no topo do Monte da Cardosa

Nome e brasão da cidade

Localização[editar | editar código-fonte]

A cidade de Castelo Branco localiza-se no interior de Portugal a aproximadamente de 50 km da fronteira com Espanha e dista cerca de 100 km da cidade da Guarda e 80 km da cidade de Portalegre, as capitais de distrito mais próximas.

Orografia e hidrografia[editar | editar código-fonte]


Traseiras do edifício da Câmara Municipal de Castelo Branco e Praça Centenário da República

Miradouro de São Gens, na zona do castelo
A cidade foi edificada inicialmente no topo e na encosta adjacente do Monte da Cardosa, mas cresceu e, hoje em dia, ergue-se principalmente nas zonas planas adjacentes. Ainda assim a cidade encontra-se 384 metros acima do nível do mar e o castelo a 490 metros. No extremo oposto ergue-se o Monte de São Martinho, uma formação quartzítica que constitui um importante centro arqueológico. O solo é na sua maioria do tipo granítico, do qual é exemplo uma afloração rochosa conhecida por barrocal a sul da cidade.
A nível hidrográfico há dois rios que passam bem perto da cidade, o Rio Ponsul a este e o Rio Ocreza a oeste que origina, por sua vez, a Ribeira da Líria. A área ocupada pelo concelho de Castelo Branco é parte integrante da bacia hidrográfica do Rio Tejo que corre a sul formando uma fronteira natural com Espanha. Tanto o Rio Ponsul como o Rio Ocreza são afluentes do Rio Tejo e, como tal, desaguam no mesmo.

Clima[editar | editar código-fonte]

O clima no concelho de Castelo Branco é temperado mediterrâneo influenciado pela continentalidade pelo que apresenta pouca humidade ao longo do ano. A localização da cidade, numa zona transitória entre o Mar Mediterrâneo e o Oceano Atlântico, confere-lhe muitas das propriedades climatológica que apresenta. A temperatura média do ar ronda os 15,5 °C, atingindo o seu mínimo em Janeiro (com temperaturas médias mínimas próximas de 1 °C) e com a média de 7,9 °C. No seu máximo em Julho (onde a temperatura se situa, em média, na casa dos 25 °C).
A precipitação é mais abundante de Outubro a Janeiro com queda de neve e com precipitação de aguaceiros com valores acima dos 100mm. Em contrapartida, em Julho e Agosto, a precipitação é residual sendo estes os meses mais secos que a cidade atravessa anualmente. No Inverno em Janeiro, Castelo Branco tem temperaturas mínimas de -4 °C, mas há registos de -7 °C por vezes com ocorrência de queda de neve (média de 8 cm). Neste último mês de Janeiro (2012) não houve queda de neve devido às temperaturas mais altas do que o normal. Em Novembro de 1954, Castelo Branco foi atingido por um Tornado de categoria F3. Dia 25 de Outubro de 2012, Castelo Branco foi novamente atingido por um Tornado, desta vez mais fraco, aproximadamente um F1/F2 e com consequência do fenómeno, 5 edifícios da zona industrial e 32 viaturas foram danificadas, uma delas "voou" e foi projetada para uma ravina.
[Esconder]Tabela climática de Castelo Branco
Temperatura
MêsJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezMédia
Média Máxima °C11,814,018,018,622,327,332,131,627,321,015,712,521,0
Média °C7,99,612,713,116,821,025,024,421,316,311,79,015,7
Média minima °C13,27,58,011,214,617,917,215,211,67,74,69,9
Precipitação
MêsJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezTotal
Total mm108,058,736,958,165,125,28,98,436,5105,5118,8128,2758,3
Dados de 1971 a 2000. Fonte: Instituto de Meteorologia, IP Portugal

População[editar | editar código-fonte]

Número de habitantes [8]
186418781890190019111920193019401950196019701981199120012011
29 66831 80635 06838 30242 54744 30050 43458 70063 30563 09155 19554 90854 31055 70856 109
(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste concelho à data em que os censos se realizaram.)
Número de habitantes por Grupo Etário [9]
190019111920193019401950196019701981199120012011
0-14 Anos13 40414 33914 49416 43218 50918 26916 46812 34010 9208 9417 3697 107
15-24 Anos6 7968 1478 19710 35110 47112 43910 9308 7008 4307 6177 0665 424
25-64 Anos15 51217 00018 57020 73524 04627 30229 67526 11026 41827 24128 89330 222
= ou > 65 Anos1 9282 2672 5563 2053 7874 4866 0187 2859 14010 51112 38013 356
> Id. desconh0134314125171
(Obs.: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no concelho à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente.)
A população do concelho de Castelo Branco tem vindo a envelhecer ao longo das últimas décadas. Segundo o INE, cerca de 18% da população, o que corresponde a cerca de 6937 pessoas tem 65 anos ou mais. Em contrapartida, apenas 15% da população se situa na faixa etária dos 0 aos 14 anos de idade. A corroborar este facto, o índice de envelhecimento localiza-se nos 168% o que, apesar de ser um dos valores mais baixos da Beira Interior, é elevado quando comparado com a média nacional (102%). Por outro lado, e não menos preocupante, é o facto da taxa de mortalidade superar a taxa de natalidade. Enquanto a primeira se situa nos 10,3 (óbitos por cada 1000 habitantes no espaço de um ano), a segunda atinge apenas os 8,8 o que se traduz num saldo populacional negativo.
A incapacidade de reter capital humano qualificado no concelho tem contribuido para uma descida do PIB per capita. Um dos exemplos verifica-se na dificuldade em preencher as vagas para especialidades médicas no Hospital Amato Lusitano, assim como em outros hospitais do interior centro.[10] Jovens qualificados que se dirigem para o Ensino Superior fora do distrito apresentam uma taxa de retorno relativamente baixa, acabando por se fixar nos grandes centros urbanos. A emigração para os estrangeiro contribui também para a incapacidade de aumentar a população activa local, atingindo várias franjas quer geracionais quer de qualificação. Esta saída de pessoas é compensada parcialmente pelo ingresso de estudantes no IPCB e pelo esvaziamento do interior raiano, havendo uma integração significativa desses movimentos na economia local. Castelo Branco tem desenvolvido uma política activa de emprego através da criação de condições para a instalação de centros de atendimento telefónico ("call centers"), que asseguram perto de 1000 empregos (PT/Altice, Seguranca Social, Vodafone), apesar da precariedade associada. Entre os maiores empregadores estão o sector Estado (autarquia, ensino, gabinetes), Serviços Sociais (Santa Casa Misericordia, APPACDM) e algumas indústrias (ex-Danone, Blitzer, Delphi, Centauro). No sector privado, a distribuição e o sector serviços representam uma expressiva fatia da oferta laboral.
Apesar de todos esses valores, a população do concelho de Castelo Branco tem-se mantido aproximadamente constante nas últimas décadas.[3]

Cultura[editar | editar código-fonte]

Bordado de Castelo Branco[editar | editar código-fonte]


Peça de bordado de Castelo Branco
Um dos produtos típicos da região são as colchas de linho bordadas com fio de seda natural, conhecidas como bordado de Castelo Branco, que se crê serem de inspiração oriental e que se tornaram conhecidas a partir de meados do século XVI. São conhecidas por suas cores vivas e pelos elementos que retratam, normalmente relacionados com a Natureza, destacando-se o frequente uso de árvores e pássaros.
O bordado de Castelo Branco tem semelhanças com as colchas de Toledo e Guadalupe, na Espanha. Representaram, durante séculos, a dignidade do enxoval de qualquer noiva da região, quer fosse plebeia ou nobre.
Alguns dos elementos desses bordados são o lar e a árvore da vida. Os desposados são representados por pássaros juntos, os cravos e as rosas representam o homem e a mulher, respetivamente, os lírios, a Virtude, corações para o Amorgavinhas para a Amizade, entre outros.

Museu Cargaleiro na zona histórica de Castelo Branco

Museus[editar | editar código-fonte]

Museu Francisco Tavares Proença Júnior é o mais conhecido da cidade de Castelo Branco. Fundado em 1910, é já um museu centenário, embora nem sempre tenha estado aberto nesse período de tempo. Ele guarda muitas peças identificativas da cidade e da região, como achados arqueológicos, tapeçarias do século XVI e arte primitiva portuguesa.
O Solar dos Cavaleiros, edifício de meados do século XVIII em pleno centro histórico, serve de instalação a uma parte do Museu Cargaleiro, onde é possível apreciar um notável conjunto de obras que integra o acervo da Fundação Manuel Cargaleiro: pintura, cerâmica, escultura, azulejaria, tapeçaria. O Museu foi inaugurado a 25 de Abril de 2004.
A Casa da Memória é um museu destinado a homenagear a memória do povo judaico, nomeadamente os judeus albicastrenses que, enquanto lhes foi permitido viver em Portugal, viviam na Judiaria - na rua Nova - e os cristãos-novos (designação pela qual ficaram conhecidos os judeus que continuaram a residir em Portugal após a conversão forçada) que, sob o olhar ameaçador da Inquisição, viviam um pouco por toda a vila.
Por fim, há o Museu de Arte Sacra "Domingos dos Santos Pio", a funcionar no Convento da Graça desde 11 de Novembro de 1984, que alberga artefactos de cariz religioso.

Eventos[editar | editar código-fonte]

  • A 6 de Janeiro e a 30 de Agosto - a Feira Franca
  • A 4 de Outubro e 18 de Dezembro - a Feira do Gado Suíno
O feriado municipal, que se comemora no terceiro dia da Romaria da Nossa Senhora de Mércoles, tem sempre lugar na terceira terça-feira após a Páscoa.

Teatro[editar | editar código-fonte]

Existem na cidade alguns grupo de teatro amador que realizam as suas peças em diversos espaços na cidade e por todo o Concelho:
  • Teatro Váatão
  • Teatro Tramédia
  • Terceira Pessoa

Património[editar | editar código-fonte]


Convento da Graça visto do parque da cidade.

Estação Arquelógica do Monte de São Martinho[editar | editar código-fonte]

Aglomerado proto-urbano. Povoado da Idade do Bronze com anterior ocupação do sítio no Neolítico e posterior ocupação romana. Povoado fortificado. Permanência longa da ocupação do povoado. Identificação de numeroso espólio arqueológico.

Convento e Igreja da Graça[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Convento da Graça
O Convento de Nossa Senhora das Graças, também conhecido por Convento da Graça, é um convento situado junto à saída norte da cidade de Castelo Branco. Até 1834, foi pertença da Ordem dos Ermitas de Santo Agostinho e atualmente é a sede da Santa Casa da Misericórdia de Castelo Branco.
Ver artigo principal: Igreja da Graça
A Igreja de Nossa Senhora das Graças, vulgarmente conhecida por Igreja da Graça, é uma parte integrante do Convento da Graça de Castelo Branco.

Castelo[editar | editar código-fonte]


Torre do castelo e vista parcial da cidade.
Ver artigo principal: Castelo de Castelo Branco
O Castelo da cidade foi construído na Idade média, entre 1214 e 1230. É um obra dos templários, pelo que é também conhecido com Castelo dos Templários. Posteriormente (uns 150 anos mais tarde), no reinado de D. Afonso IV, foi construída a cerca da vila, uma muralha e um conjunto de torres que rodeava a vila que, entretanto, crescera na encosta do monte da Cardosa. Em 1648, devido à Guerra da Restauração, sofreu bastantes danos causados pela ofensiva espanhola. Mais tarde, na Guerra Peninsular, voltou a ser assolado pelas tropas francesas lideradas por Jean-Andoche Junot. Na zona do Castelo existe ainda a Igreja de Santa Maria do Castelo, que foi classificada recentemente como Imóvel de Interesse Público e que contém diversos túmulos, entre eles o de João Roíz de Castelo Branco.

Paço Episcopal, atual Museu Francisco Tavares Proença Júnior[editar | editar código-fonte]


Museu Francisco Tavares Proença Júnior
O Paço Episcopal foi mandado construir pelo Bispo da Guarda, D. Nuno de Noronha, entre 1596 e 1598, como atesta uma inscrição que encima o portal da entrada no pátio. Não se conhecem outras notícias concretas de obras que o mesmo edifício sofreu, à exceção de uma profunda intervenção, já no século XVIII, levada a cabo pelo Bispo da Guarda D. João de Mendonça.
A partir de 1771, depois de Castelo Branco ter sido erigida em sede de Bispado, o mesmo edifício foi adotado como paço de residência dos Bispos de Castelo Branco (como o tinha sido para os da Guarda).
Durante o reinado eclesiástico de D. Vicente Ferrer da Rocha (1782-1814), procedeu-se a grandes transformações, nomeadamente no interior e na reconstrução do peristilo que se situa na banda norte. A partir de 1831, após a Diocese Albicastrense ter ficado sede vacante, instalaram-se no edifício vários serviços públicos que contribuíram para a danificação do imóvel.
No século XX, de 1911 e 1946, serviu de Liceu Central (que ainda tomaria o nome de Nun'Álvares, por proposta do Dr. Augusto Sousa Tavares); também aí funcionou a Escola Normal e a Escola Comercial; abriu as portas como Museu Francisco Tavares Proença Júnior em 1971 e assim se mantém.
O edifício do Paço Episcopal é de planta retangular, formado por dois corpos alinhados em ângulo reto, com ressalto no ângulo norte, formado pelo peristilo. A fachada principal é virada a norte, com dez janelas de sacada de lintel reto rematadas por frontão curvilíneo, oito janelas de frontão reto e moldura simples. O acesso ao peristilo é feito por uma escadaria de cantaria. O alpendre é sustentado por sete colunas jónicas unidas pela balaustrada. O telhado é de cinco águas. Hoje em dia funciona como museu.

Jardim do Paço Episcopal[editar | editar código-fonte]


Escadaria dos Reis
Ver artigo principal: Jardim do Paço (Castelo Branco)
O Jardim do Paço Episcopal de Castelo Branco revela-se como um dos mais originais exemplares do Barroco em Portugal. Em especial no que respeita à estatuária: aos aspetos simbólicos e à disposição dos seus elementos em percursos temáticos.
Foi o Bispo da Guarda, D. João de Mendonça (1711-1736), que encomendou e provavelmente orientou as obras do Jardim. Mais tarde, já no fim do século XVIII, o segundo bispo da Diocese de Castelo Branco, D. Vicente Ferrer da Rocha, levou a cabo obras de algum relevo. Em 1911, o Jardim passa para as mãos da Câmara Municipal por arrendamento e, em 1919, adquire-o a título definitivo.
Este jardim Barroco, em forma retangular, é dominado por balcőes e varandas com guardas de ferro e balaústres de cantaria. Apresenta cinco lagos, com bordos trabalhados, nos quais estão instalados jogos de água. No patamar intermédio da Escadaria dos Reis existem repuxos e jogos de água surpreendentes.
Por entre os canteiros de buxo erguem-se simbólicas estátuas de granito, em que se destacam os Novíssimos do Homem, Quatro Virtudes Cardeais, as Três Virtudes Teológicas, os Signos do Zodíaco, as Partes do Mundo, as Quatro Estaçőes do Ano, o Fogo e a Caça. Dispostos à maneira de escadório, encontram-se representados os Apóstolos e os Reis de Portugal até D. José I.
No patim superior, encontram-se estátuas alusivas ao Antigo Testamento e à simbologia da água como elemento purificador. O Jardim Alagado, tanque floreado de curvas bem delineadas e canteiros de flores, tem no centro um repuxo de cantaria com três golfinhos entrelaçados e encimados por uma coroa.
O interesse e curiosidade da iconografia do conjunto escultórico resulta do facto de haver uma aliança singular entre o universo religioso e universo panteísta.
Esse jardim beneficiou de uma profunda e complexa intervenção de restauro e conservação, no âmbito do Programa Pólis, a nível de tratamento de vegetação, reintrodução de espécies vegetais originais, recuperação dos sistemas de águas, iluminação cénica e drenagem.
A intervenção contemplou, também, a limpeza da cantaria e a recolocação de estátuas nos locais originais, recuperação dos muros e do tanque principal, sob a cascata de Moisés. Durante a intervenção foi descoberto o sistema hidráulico perfeitamente intacto, construído em 1725, procedendo-se à sua conservação e restauro.

Azulejos do Jardim do Paço Episcopal[editar | editar código-fonte]

Os muros delimitadores do Jardim do Paço apresentam painéis de azulejo figurativo, monocromo, azul sobre fundo branco, representando várias vistas de Castelo Branco, da Antiga Quinta e Bosque, a Capela de São João e respetivo Cruzeiro; aparecem, ainda, painéis de azulejo retilíneos, com os ângulos curvos, emoldurados a cantaria e a faixa cerâmica, a representar os desenhos de Castelo Branco, efetuados por Duarte de Armas, no Séc. XVI, bem como a representação do bispo D. João de Mendonça.

Cruzeiro de São João

Cruzeiro de São João[editar | editar código-fonte]


Arco do Bispo
Ver artigo principal: Cruzeiro de São João
Foi edificado no século XVI, juntamente com uma capela demolida no início do século XX e da qual não restam vestígios. É um cruzeiro manuelino, granítico com um Cristo Crucificado. Localiza-se no Largo de São João e é classificado como Monumento Nacional.

Domus Municipalis[editar | editar código-fonte]

Localizado na Praça Luís de Camões, este edifício data do século XVI tendo sido alvo de diversas reconstruções posteriores. Começou por acolher a Câmara Municipal, mas já funcionou como tribunal, cadeia e, mais recentemente, como biblioteca municipal.

Portados quinhentistas[editar | editar código-fonte]

Castelo Branco é a cidade com maior número de portados quinhentistas em Portugal. São um legado do século XVI e constituem uma das mais genuínas expressões do património arquitetónico desse século. Em 1979, o Cónego Anacleto Pires Martins identificou 324 portados com características quinhentistas na zona histórica da cidade, dos quais 30 têm traços manuelinos.

Casa do Arco do Bispo[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Cidadela do bispo
Os desenhos de Duarte de Armas revelam um facto curioso: ainda no século XIII, muito antes da construção da cerca da vila, a residência do bispo, que se encontrava fora do castelo, foi fortificada, formando uma pequena cidadela que se pode designar por cidadela do bispo (identifica-se nos desenhos de Duarte de Armas por ter muralhas mais altas que a cerca da vila). Situada em plena zona histórica, a Casa do Bispo ou do Arco do Bispo é a casa mais antiga de Castelo Branco. Construída em cima de um arco, é conhecido como arco do bispo, erradamente confundido com uma das portas da cerca da vila e que, atualmente, separa o largo Luís de Camões da Rua Arco do Bispo. Foi, em tempos, a entrada para um recinto amuralhado.

Cerca da Vila[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: A cerca da vila e a barbacã
Desenvolvendo-se Castelo Branco na encosta do monte da Cardosa, cerca de 150 anos após a construção do castelo, sob o reinado de D. Afonso IV, a Ordem de Cristo iniciou a construção da cerca da vila, uma muralha com onze torres e rasgada por quatro portas. No século XV, sob o reinado de João I de Portugal, foi erguida a barbacã.[11]

Solar dos Mota, na Praça Luís de Camões

Outro património construído[editar | editar código-fonte]

Muitas outras edificações centenárias são parte integrante do vasto património histórico da cidade. De todos eles, destacam-se ainda os seguintes:

Igreja de São Miguel, Sé Catedral de Castelo Branco

Igrejas, conventos e capelas[editar | editar código-fonte]

Instituições[editar | editar código-fonte]

  • Amato Lusitano - Associação de Desenvolvimento
  • Associação de Apoio à Criança do Distrito de Castelo Branco
  • Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental de Castelo Branco
  • Casa da Infância e Juventude de Castelo Branco
  • Casa de Acolhimento Residencial de Jovens de Castelo Branco
  • Caritas Interparoquial de Castelo Branco
  • Santa Casa da Misericórdia de Castelo Branco

Turismo[editar | editar código-fonte]

Os estabelecimentos de alojamento e a restauração não têm apenas turistas como clientes. As sociedades desses ramos mais diretamente ligados ao turismo sediadas no concelho representavam pouco mais de 2% do volume de negócios do mesmo.

Hotel Rainha Dona Amélia (***).
[Esconder]Alojamento em Castelo Branco
HotéisPensões e ResidenciaisAlojamento RuralParques de CampismoPousadasEstalagensTotal
Número de Estabelecimentos212211119
Número de Quartos16723620-1837478
Capacidade de Alojamento2713973625070781102
Alguns dos locais a visitar são o Jardim do Paço Episcopal (1725), o Parque da Cidade, o castelo dos Templários e o Museu Francisco Tavares Proença Júnior, sediado no antigo Paço Episcopal rico em peças arqueológicas, tapeçarias, numismática e pintura quinhentista portuguesa. Note-se também o crescimento de diversas zonas de lazer, destinadas aos mais novos. O programa Pólis criou novas piscinas municipais, novos parques para a prática de desporto e renovou o Parque da Cidade. De especial importância é também a sua vida noturna. Perfeitamente integradas no centro cívico da cidade, a Devesa, estão as "Docas", um conjunto de novos bares e cafés, de ambiente calmo, para todas as idades, que proporcionam momentos únicos a quem as visita. Sendo maioritariamente frequentados pelos nativos, também frequentam-nas jovens da região de Portalegre, das zonas mais rurais do concelho e até de Lisboa e Porto.

Vista parcial da piscina-praia de Castelo Branco

Fórum Castelo Branco

Espaços públicos[editar | editar código-fonte]

  • Centro de Cultura Contemporânea de Castelo Branco
  • Cybercentro
  • Biblioteca Municipal
  • Piscina Praia
  • Cine-Teatro Avenida

Espaços verdes[editar | editar código-fonte]

Espaços comerciais[editar | editar código-fonte]

  • Fórum Castelo Branco
  • Centro Comercial Alegro Castelo Branco
  • Centro Comercial Nuno Álvares
  • Centro Comercial São Tiago
  • Centro Comercial São Cristovão

Economia[editar | editar código-fonte]

A cidade é sede da Centauro, uma empresa que produz permutadores de calor e equipamentos destinados à indústria de refrigeração, climatização e ar condicionado, sendo umas das empresas mais antigas instaladas na zona industrial de Castelo Branco e emprega atualmente cerca de 200 pessoas. Conjuntamente com outras empresas do setor sediadas na cidade, faz de Castelo Branco um referência nacional na indústria do frio.[12]
A filial portuguesa da Danone tem a sua fábrica em Castelo Branco, onde são produzidos diariamente produtos da Danone para toda a Península Ibérica.
Distrito de Castelo Branco é também famoso pela qualidade do seu queijo, tendo várias queijarias de muitas qualidades que geram muito dinheiro na região.
Aptiv é a fábrica principal da cidade e a maior empregadora, com mais de 1000 trabalhadores. A empresa produz componentes automóveis para as principais marcas do ramo automóvel como FerrariPSA ou John Deere.
Existem também muitos postos de trabalho no ramo comercial, em destaque nos principais centros comerciais da cidade, como o Alegro e o Fórum.
Ao todo, a Zona Industrial de Castelo Branco emprega 4000 pessoas, sendo o maior pólo económico da região.

Terminal Rodoviário em primeiro plano com a Estação de Caminhos de Ferro ao fundo.

Acessos[editar | editar código-fonte]

Castelo Branco é servida por uma estação ferroviária da Linha da Beira Baixa. O concelho é servido por mais estações, predominantemente nas freguesias mais rurais. Em termos rodoviários, possui um terminal de camionagem, com carreiras para todos os pontos do País, nomeadamente LisboaPortoAlgarve e também para Espanha. A cidade é servida por uma auto-estrada, a A23 (Torres Novas - Guarda) tendo três saídas; saída sul, com acesso direto à zona industrial, a saída centro, com acesso mais dirigido à zona histórica e a saída norte, para as zonas mais habitacionais e também já para as zonas mais rurais. Há outras saídas para as freguesias mais rurais.
De Lisboa: Pela A1 até ao nó de Torres Novas/A23 e nesta até uma das três saídas (Norte, Centro ou Sul)
Do Porto: Pela A1 até Albergaria-a-Velha/A25, nesta até à Guarda/A23 e nesta até à saída mais conveniente.
Do Algarve: Embora existam várias alternativas, a melhor é pela A22 até Faro/IP2, esta até à variante de Portalegre e depois A23.

Ensino[editar | editar código-fonte]

Ao nível do ensino secundário, a cidade de Castelo Branco dispõe da Escola Secundária Nuno Álvares (antigo Liceu), Escola Secundária Amato Lusitano (antiga Escola Industrial), existindo também três escolas profissionais.
Ao nível do ensino superior, o Instituto Politécnico de Castelo Branco tem diversos campi de ensino instalados na cidade.

Ensino de 2º e 3º Ciclo[editar | editar código-fonte]

  • Escola Básica João Roiz de Castelo Branco
  • Escola Básica de Afonso de Paiva
  • Escola Básica Cidade de Castelo Branco
  • Escola Básica Prof. Dr. António Sena Faria de Vasconcelos
  • Escola Básica Integrada de São Vicente da Beira

Escola Secundário Nuno Álvares

Ensino secundário[editar | editar código-fonte]

  • Escola Secundária com 3º ciclo do ensino básico de Amato Lusitano
  • Escola Secundária com 3º ciclo do ensino básico de Nuno Álvares
  • Escola Básica e Secundária de Alcains

Ensino profissional[editar | editar código-fonte]

  • ETEPA - Escola Tecnológica e Profissional Albicastrense
  • INETESE (Instituto de Educação Técnica de Seguros) - Pólo de Castelo Branco
  • Escola Profissional Agostinho Roseta - Pólo de Castelo Branco

Escola Superior de Educação

Ensino superior[editar | editar código-fonte]

A este nível, a cidade conta com o Instituto Politécnico de Castelo Branco, do qual fazem parte a Escola Superior Agrária, a Escola Superior de Educação, a Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, a Escola Superior de Artes Aplicadas, a Escola Superior de Tecnologia e o Centro de Estudos e Desenvolvimento Regional. Para além dessas, também faz parte do Instituto Politécnico a Escola Superior de Gestão, que se localiza em Idanha-a-Nova.

Outros[editar | editar código-fonte]

  • Conservatório Regional de Castelo Branco
  • Centro de Formação Profissional de Castelo Branco
  • USALBI - Universidade Sénior Albicastrense
  • AEBB - Associação Empresarial da Beira Baixa

Entrada principal do Estádio Vale do Romeiro

Desporto[editar | editar código-fonte]

Sport Benfica e Castelo Branco é o clube mais emblemático da cidade. Atualmente disputa o Campeonato de Portugal mas já marcou presença na Liga de Honra, tendo estado muito perto de subir ao escalão máximo do futebol português. Foi fundado em 1924 e disputa os seus jogos no Estádio Municipal Vale do Romeiro, com lotação para 15000 pessoas. Existem também o Desportivo de Castelo Branco e a Associação Recreativa e Cultural do Bairro do Valongo, que se dedicam apenas aos escalões mais jovens.
A Associação Recreativa do Bairro da Boa Esperança, criada em 1976, é uma equipa de futsal que compete na IIª Divisão Nacional da modalidade contando também com uma academia para as camadas jovens. No futsal feminino há o Núcleo do Sporting Clube de Portugal de Castelo Branco, que compete no Campeonato Distrital da modalidade.
Em termos de andebol masculino, a cidade é representada pela A.D.A. (Associação Desportiva Albicastrense), criada a 29 de Março de 1979 e que compete na 2ª Divisão Nacional. Também a Casa do Benfica em Castelo Branco tem uma equipa de andebol feminino que compete na 2ª Divisão Nacional da sua categoria.
No basquetebol a cidade é representada pelo A.B.A. (Associação de Basquetebol Albicastrense), o clube foi fundado em 2006 e tem como principal objectivo a formação dos escalões mais jovens.[13]

Vista exterior do Pavilhão Municipal

Espaços desportivos[editar | editar código-fonte]

  • Estádio Municipal Vale do Romeiro
  • Estádio da Escola Superior Agrária
  • Campo n.º 1 da Zona de lazer
  • Campo n.º 2 da Zona de lazer
  • Campo n.º 3 da Zona de lazer
  • Complexo Desportivo do Bairro do Valongo
  • Pavilhão Municipal de Castelo Branco
  • Pavilhão Municipal da Boa Esperança
  • Pavilhão da Escola Afonso de Paiva
  • Pavilhão da Escola Superior de Educação
  • Pavilhão da Escola Faria de Vasconcelos
  • Pavilhão da Escola João Roiz
  • Pavilhão da Escola Cidade de Castelo Branco
  • Campos de Ténis do Albi Sport Clube
  • Campos de Ténis do Hotel Colina do Castelo
  • Campo de Ténis da Quinta Dr. Beirão
  • Campo de Ténis do Albi Sport Clube
  • Piscina do Centro Social Padres Redentoristas
  • Piscinas Municipais de Castelo Branco
  • Tanque de aprendizagem
  • Piscina do Hotel Colina do Castelo
  • Eurocircuito de Autocross
  • Pista de Kartcross
  • Pista de Ralicross

Imprensa[editar | editar código-fonte]

Jornais[editar | editar código-fonte]

Existem três jornais, todos semanários, que servem a cidade. E também alguns orgãos de informação e notícias online:

Meios Digitais[editar | editar código-fonte]

  • Diário Digital de Castelo Branco
  • Beiranews

Rádios[editar | editar código-fonte]

As rádios regionais são:

Televisão[editar | editar código-fonte]

  • Beira Baixa TV - Canal criado em 2012, que publica reportagens e vídeos em direto no Facebook.

Organização política e administrativa[editar | editar código-fonte]

Localmente, Castelo Branco possui um executivo na Câmara Municipal, um órgão legislativo na Assembleia Municipal e ainda uma Junta de Freguesia para a cidade. O Governo Civil de Castelo Branco existiu ate 2011, tendo sido extinto junto com os seus homólogos nacionais. Castelo Branco integra a Comunidade Inter-Municipal do Interior Sul (CIMBIS), uma proto-organização regional de poder local.
Castelo Branco integra ainda a macro-região de Turismo do Centro.
O actual presidente da Câmara Municipal é Luís Correia, eleito em 2013 pelo Partido Socialista.

Freguesias[editar | editar código-fonte]


Mapa das freguesias de Castelo Branco.
O concelho de Castelo Branco está dividido em 19 freguesias.

Geminações[editar | editar código-fonte]

A cidade de Castelo Branco está geminada com as seguintes cidades:[15]
A cidade de Castelo Branco, juntamente com Cáceres, Plasência e Portalegre, fazem parte do Triurbir, uma organização de cidades parceiras.[16]

Principais Bairros e Urbanizações[editar | editar código-fonte]

  • Bairro de Santiago
  • Bairro da Carapalha
  • Bairro da Boa Esperança
  • Bairro da Horta D`Alva
  • Bairro do Cansado
  • Bairro do Leonardo
  • Bairro de Nossa Srª do Valongo
  • Bairro Ribeiro das Perdizes
  • Urbanização Cruz do Montalvão
  • Urbanização Granja Park
  • Urbanização Quinta da Granja
  • Urbanização Quinta da Pipa
  • Urbanização Quinta das Violetas
  • Urbanização Quinta do Amieiro de Cima
  • Urbanização Quinta Doutor Augusto Duarte Beirão
  • Urbanização Quinta Pires Marques

Política[editar | editar código-fonte]

Eleições autárquicas[editar | editar código-fonte]

Data%V%V%V%V%V%V%V
PSPPD/PSDCDS-PPAPU/CDUADPRDPSD-CDS
197643,31425,59211,8218,45-
197932,212ADAD10,74151,594
198224,24211,34156,204
198513,86153,7554,58-7,15-16,491
198938,30345,4443,93-4,21-3,69-
199338,43346,0845,44-5,23-
199765,25722,8823,30-4,00-
200170,706CDS-PPPPD/PSD2,86-21,361
200568,67619,0311,91-3,48-
200969,90816,9913,91-3,40-
201361,87720,0022,99-5,24-
201758,75523,2823,35-4,53-

Eleições legislativas[editar | editar código-fonte]

Data%
PSPSDCDSPCPUDPADAPU/CDUFRSPRDPSNB.E.PANPàF
197638,8623,8117,096,240,79
197927,62ADADAPU1,7850,0911,95
1980FRS0,5651,139,7731,67
198339,4232,4910,580,5110,53
198516,2831,316,830,867,3732,61
198721,6554,453,85CDU0,605,298,29
199135,2249,453,753,321,172,98
199557,1727,768,650,542,74
199955,7528,186,704,171,68
200249,8034,587,112,871,93
200558,8123,684,843,334,82
200939,1228,648,764,8811,58
201132,4738,0510,764,525,460,78
201540,79PàFPàF5,0110,471,0533,69

Grupos musicais oriundos de Castelo Branco[editar | editar código-fonte]

  • Norton — grupo indie rock no activo desde 2002 com vários discos editados e digressões por toda a Europa e Japão.
  • Musicalbi — grupo que cruza ambientes musicais portugueses com celtas, galegos e árabes.
  • O Homem da Carabina — grupo de rock instrumental, formado em 2012.
  • Sintonizados — grupo que explora diversos estilos de música, concentrando-se mais no estilo folk rock.
  • Thirdsphere — banda de metalcore fundada em 2008, que conta já com centenas de concertos em Portugal e no estrangeiro.
  • Ventos da Líria — grupo que interpreta temas tradicionais celtas passando também pelo folk e Músicas do Mundo.
  • Duo Musical Artur e Márcia- Fundado em 1997, duo de musica popular portuguesa, correndo o pais e estrangeiro, com 5 trabalhos editados em CD

Bandas filarmónicas do concelho de Castelo Branco[editar | editar código-fonte]

Existem ao todo cinco bandas filarmónicas em atividade espalhadas por algumas freguesias do concelho, são elas: [17]

Albicastrenses ilustres[editar | editar código-fonte]

Postscript-viewer-blue.svgVer também a categoria: Naturais de Castelo Branco

Estátua a Amato Lusitano, no centro da cidade.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências[editar | editar código-fonte]

  1.  INE (2013). Anuário Estatístico da Região Centro 2012 (PDF). Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 33. ISBN 978-989-25-0217-5ISSN 0872-5055. Consultado em 5 de maio de 2014
  2.  Instituto Geográfico Português (2013). «Áreas das freguesias, municípios e distritos/ilhas da CAOP 2013»(XLS-ZIP)Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013. Direção-Geral do Território. Consultado em 28 de novembro de 2013Cópia arquivada em 4 de dezembro de 2013
  3. ↑ Ir para:a b INE (2012). Censos 2011 Resultados Definitivos – Região Centro (PDF). Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 119. ISBN 978-989-25-0184-0ISSN 0872-6493. Consultado em 27 de julho de 2013
  4.  INE (2012). «Quadros de apuramento por freguesia» (XLSX-ZIP)Censos 2011 (resultados definitivos). Tabelas anexas à publicação oficial; informação no separador "Q101_CENTRO". Instituto Nacional de Estatística. Consultado em 27 de julho de 2013Cópia arquivada em 8 de outubro de 2014
  5.  Assembleia da República. «Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro (Reorganização administrativa do território das freguesias)» (pdf). Diário da República eletrónico. Consultado em 19 de Julho de 2013Cópia arquivada (PDF)em 6 de Janeiro de 2014
  6.  «Estudo da DECO diz que Viseu é a melhor cidade para viver em Portugal». 2007
  7.  «As 25 melhores cidades para viver em Portugal (link para documento no texto)». NIT. 4 de abril de 2017. Consultado em 28 de maio de 2017
  8.  Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
  9.  INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros
  10.  «Médicos não querem ir para Castelo Branco, Covilhã e Guarda». 25 de agosto de 2016
  11.  António Lopes Pires NunesCastelo Branco, uma cidade templária
  12.  Castelo Branco reúne especialistas da industria do frio
  13.  «Basquetebol: ABA é forte nos lançamentos»www.reconquista.pt. Consultado em 12 de abril de 2017
  14.  «Rádio Juventude (101,8 MHz Castelo Branco) na iminência de perder o alvará!«
  15.  «Associação Nacional dos Municípios Portugueses»www.anmp.pt. Consultado em 28 de março de 2017
  16.  «Triurbir»www.triurbir.net. Consultado em 28 de março de 2017
  17.  Lista de bandas filarmónica no Distrito de Castelo Branco

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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