sexta-feira, 13 de outubro de 2023

DIA INTERNACIONAL PARA A REDUÇÃO DE CATÁSTROFES - 13 DE OUTUBRO DE 2023

 

Dia Internacional para a Redução de Catástrofes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Dia Internacional para a Redução de Catástrofes
Uma cidade na parte oeste da Ilha de Sumatra destruída pelo sismo e tsunami do Oceano Índico de 2004
TipoInternacional
Data13 de outubro
FrequênciaAnual
Alguns exemplos de Catástrofes.

Dia Internacional para a Redução de Catástrofes (International Day for Disaster Reduction - IDDR) (em inglês), é um dia internacional que incentiva todos os cidadãos e governos a participarem na construção de comunidades e nações mais resilientes a desastres. A Assembleia Geral das Nações Unidas designou o dia 13 de outubro como o Dia Internacional para a Redução de Desastres Naturais como parte de sua proclamação da Década Internacional para a Redução de Desastres Naturais.[1][2]

O tema de 2014 para o Dia Internacional para a Redução do Risco de Desastres (Resilience is for Life ou "Recuperação é para a Vida") foi parte de uma iniciativa que começou em 2011. Esta iniciativa centra-se em ter um grupo diferente de participantes a cada ano, como uma forma de preparar a 3ª Conferência Mundial para a Redução do Risco de Desastres, que acontece em março de 2015 na cidade de Sendai, no Japão.[3]

Referências

  1.  «A/RES/44/236»undocs.org. Consultado em 12 de outubro de 2023
  2.  About IDDR (em inglês)
  3.  About the Third UN World Conference on Disaster Risk Reduction (em inglês)

Links externos

MARIA ROSA COLAÇO - ESCRITORA - MORREU EM 2004 - 13 DE OUTUBRO DE 2023

 

Maria Rosa Colaço

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Maria Rosa Colaço
Nome completoMaria Rosa Parreira Colaço
Nascimento19 de setembro de 1935
Torrão (Alcácer do Sal)
Morte13 de outubro de 2004 (69 anos)
Lisboa
ResidênciaAlmada
Nacionalidadeportuguesa
CônjugeAntónio Lille Delgado Malaquias de Lemos
OcupaçãoProfessora, escritora e jornalista
Principais trabalhosA Criança e a Vida
PrémiosPrémio Revelação de Teatro (1958)

Prémio Alice Gomes (1960)
Prémio Soeiro Pereira Gomes (1982)
Medalha de Ouro de Mérito Cultural (Câmara Municipal de Almada) (1994)

Maria Rosa Parreiro Colaço (Torrão, Alcácer do Sal), 19 de Setembro de 1935 - Lisboa, 13 de Outubro de 2004) foi uma professora, escritora e jornalista portuguesa. O Grupo "Trovante" compôs músicas para poesias de Maria Rosa Colaço, como "Atados e simples", Genérico e "Outra margem", que constam do seu álbum de originais "Baile no Bosque", de 1981.

Biografia

Filha de Manuel Jacinto Colaço Júnior e de Margarida Parreira, Maria Rosa Colaço fez o curso de Enfermagem em Lisboa, na Escola de Enfermagem do Instituto Português de Oncologia[1] e frequentou a Escola do Magistério Primário, em Évora. Mas foi como jornalista e autora de contos e poemas, alguns dos quais musicados, que o seu nome se tornou conhecido.

Iniciou a sua actividade como enfermeira, e seguidamente como professora do ensino primário, em Moçambique e em Almada, onde residiu durante um longo período.

Defensora da importância da leitura no desenvolvimento e na educação das crianças, celebrizou-se com a publicação do livro "A Criança e a Vida".

Colaborou regularmente com vários jornais e foi assessora da RTP (Rádio e Televisão Portuguesa).

Defensora da liberdade e senhora com carácter forte, sempre atenta às modificações da sociedade e defensora de uma participação cívica activa.

Deixou-nos uma obra repartida entre a literatura infantil, a ficção, o teatro e os programas televisivos para crianças.

Colaborou também com diversos artistas plásticos nacionais e estrangeiros legendando as suas obras.

Faleceu a 13 de outubro de 2004 e está sepultada no cemitério do Torrão.

A 9 de março de 2005, foi-lhe atribuído o grau de Comendador da Ordem da Liberdade por agraciamento póstumo proposto pelo Presidente da República Jorge Sampaio.[2][3]

Algumas obras publicadas

  • A criança e a vida (1960)
  • Aventura com asas (1989)
  • Maria Tonta como eu (1983)
  • Não só quem nos odeia (1986)
  • Viagem com homem dentro (1998)
  • Espanta pardais (2001)
  • O coração e o Livro (2004)

Ver também

Ligações externas

Notas

  1.  Conhecida como Escola Rockfeller, depois Escola Superior de Enfermagem de Francisco Gentil, hoje integrada na Escola Superior de Enfermagem de Lisboa.
  2.  Feminae, Dicionário Contemporâneo. Lisboa: CIG. 2013 |nome1= sem |sobrenome1= em Authors list (ajuda)
  3.  «Entidades Nacionais Agraciadas com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Maria Rosa Colaço". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 10 de setembro de 2020

FESTA DAS FONTES - 13 DE OUTUBRO DE 2023

 

Nascente (hidrografia)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nascente do rio Tietê, em Salesópolis. A água brota sob as pedras.

Uma nascentecabeceiraolho-d'águamanancialexsurgênciamina de água ou fonte é o local onde se inicia um curso de água (rioribeiraribeiroribeirãocórrego), seja grande ou pequeno.[1]

À água nativa ou de nascente também se dá o nome de água de pé.[2]

Descrição

Se forma em pontos de descarga dos aquíferos, geralmente localizados junto do nível de base geral, de aquíferos suspensos ou locais hidrogeologicamente controlados. Sob o aspecto ambiental, nascente é uma área onde há a exsudação natural de água subterrânea de forma a possibilitar a formação e a sustentabilidade de uma biocenose associada à água que disponibiliza. É comum se caracterizar o acúmulo de água em determinadas áreas como nascente ou olho d'água: no entanto, se a água disponível procedente do subsolo não for suficiente para a manutenção do ecossistema ao qual se associa, esta área não caracteriza-se como nascente.

A proveniência desta água pode ser autóctone, proveniente da precipitação que ocorre na área de recarga e se infiltra in situ ou de forma concentrada através de sumidouro ou ponor. Por outro lado, pode ter origem em áreas exteriores ao aquífero, tendo, nesta situação, a designação de alógena. Geralmente, os aquíferos são compostos por sistemas mistos. Nascente é o começo do curso de água e o fim do curso é chamado de foz, sendo que um curso de água corre de montante para jusante. As fontes são resultantes da água da chuva que infiltrou no solo e se acumulou no lençol freático (bacias de água embaixo do solo).[3]

Referências

  1.  FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 797.
  2.  Antonio Maria do Couto (1842). Diccionário da maior parte dos termos homónymos, e equívocos da língua portuguesa augmentado com huma grande cópia de vocábulos téchnicos, e sua etymología, e enriqueçido com muitos adágios da lingua, e trechos de história, critica e antiguidades. [S.l.]: A.J. da Rocha. 294 páginas
  3.  ECOVIDA. Proteção de fontes. Rede de Agroecologia Ecovida. www.ecovida.org.br
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