terça-feira, 3 de julho de 2018

SEIA - FERIADO MUNICIPAL - 3 DE JULHO DE 2018

Seia

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Seia
Brasão de SeiaBandeira de Seia
Estancia vodafone.JPG
Estância de Esqui Vodafone, no concelho de Seia
Localização de Seia
GentílicoSenense
Área435,69 km²
População24 702 hab. (2011)
Densidade populacional56,7  hab./km²
N.º de freguesias21
Presidente da
câmara municipal
Carlos Filipe Camelo Figueiredo dos Santos(PS)
Fundação do município
(ou foral)
1136
Região (NUTS II)Centro (Região das Beiras)
Sub-região (NUTS III)Serra da Estrela
DistritoGuarda
ProvínciaBeira Alta
Feriado municipal3 de Julho
Código postal6270 Seia
Sítio oficialwww.cm-seia.pt
Municípios de Portugal Flag of Portugal.svg
Seia é uma cidade portuguesa do distrito da Guarda, situada na província da Beira Altaregião do Centro (Região das Beiras) e sub-região da Serra da Estrela, com cerca de 5 300 habitantes.[1]
É a maior cidade da sub-região da Serra da Estrela e segunda maior cidade do Distrito da Guarda, pertence à Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela e fica sensivelmente equidistante entre as cidades da Guarda e Viseu. Seia é, juntamente com Covilhã e Manteigas, um dos concelhos que partilham o ponto mais elevado de Portugal Continental (a Torre da Serra da Estrela) e o segundo ponto mais alto de todo o país, apenas atrás da Montanha do Pico, nos Açores.

Geografia[editar | editar código-fonte]

Lagoa Comprida, na Serra da Estrela, no concelho de Seia
É sede de um município com 435,69 km² de área[2] e 24 702 habitantes (2011),[3][4] subdividido em 21 freguesias.[5] O município é limitado a norte pelos municípios de Nelas e Mangualde, a nordeste por Gouveia, a leste por Manteigas, a sueste pela Covilhã, a sudoeste por Arganil e a oeste por Oliveira do Hospital. Neste município está localizado o ponto mais alto de Portugal continental, a Torre, na Serra da Estrela, com 1 993 metros de altitude. O concelho de Seia abrange uma grande parte da Serra da Estrela e é também o único de Portugal onde existe uma estância de esqui natural, a Estância de Esqui Vodafone, localizada dentro dos limites da freguesia de Loriga.
Dista 98 km de Coimbra, 67 km da Guarda, 45 km de Viseu, 298 km de Lisboa e, 163 km do Porto. É servida principalmente pela Nacional 17 e Nacional 231, que permitem uma ligação à A25A24 e IP3.
Estrada próxima à Torre, na Serra da Estrela
Situada na vertente ocidental da serra da Estrela, a cidade de Seia fica a 550 m de altitude. O clima do concelho é temperado, com temperaturas moderadas no Verão e frio no Inverno, com temperaturas muito baixas e ocorrências de neve, por vezes abundantes, nas partes mais elevadas da Serra da Estrela. Quanto ao regime de precipitações, há uma pequena estação seca, que compreende os meses de Verão de Julho e Agosto.
A barragem da lagoa Comprida, construída a partir de uma lagoa natural, constitui o principal reservatório de água da serra da Estrela. É a maior das lagoas do maciço superior e o seu potencial hidroelétrico elevado levou à construção da barragem em 1911, sendo uma das primeiras obras de engenharia desta natureza levadas a cabo em Portugal.[6]

História[editar | editar código-fonte]

A primitiva ocupação humana do local da actual Seia remonta à época pré-romana, quando da fundação de uma povoação pelos Túrdulos, por volta do século IV a.C., denominada como Senna. Os Túrdulos edificaram um castro no lugar de Nogueira, entre os montes de Santana e de Carvalha do Outeiro. Defendiam-no estrategicamente três castros, mais pequenos, um em S. Romão, outro em Crestelo e o terceiro na actual Seia. Existem ainda restos de castros em Travancinha, Loriga e S. Romão.
Quando a se verificou a Invasão romana da Península Ibérica, os Lusitanos fizeram da serra, então chamada Montes Hermínios, o seu quartel-general, que se tornou um forte obstáculo para os invasores. Isto não impediu, no entanto, que o general Galba massacrasse 30.000 montanheses lusitanos.
Quando os romanos se tornaram senhores do terreno, transformaram então o castro ibérico de Nogueira na romana "Civitas Sena", que foi fortificada , quando passou a constituir em um ópido com o mesmo nome. Foi posteriormente ocupada por Visigodos e por Muçulmanos, este últimos a partir do século VIII.
O rei visigodo Vamba terá fixado os limites da diocese de Egitânia até aos domínios da cidade de Sena.[7]
À época da Reconquista cristã da Península Ibérica, a povoação foi definitivamente conquistada aos mouros por Fernando Magno (1055), que determinou edificar (ou reedificar) a sua fortificação. Sobre este episódio, a crónica do monge Silas relata a violência do ataque e como os cristãos colocaram em fuga desordenada os ocupantes do Ópido Sena, em direcção à Ópido Visense (atual Viseu).
Ver artigo principal: Castelo de Seia
A importância de Seia é atestada no texto do foral de Talavares, passado por D. Teresa de Leão, condessa de Portugal, onde se refere: "D. Tarasia regnante in Portucale, Colimbria, Viseu et Sena […]" ("D. Teresa, que reina em Portugal, Coimbra, Viseu e Seia (…)")
À época da formação da nacionalidade portuguesaBermudo Peres, cunhado de D. Teresa, iniciou uma revolta no Castelo de Seia. Não teve sucesso, uma vez que o infante D. Afonso Henriques (1112-1185), tendo disto tido conhecimento, foi ao encontro dele com as suas forças e expulsou-o do castelo (1131) (Crónica dos Godos, Era de 1169). D. Afonso Henriques, no ano seguinte, fez a doação dos domínios de Seia e seu castelo ao seu valido João Viegas em reconhecimento por serviços prestados (1132). Poucos anos mais tarde, o soberano passou o primeiro foral à povoação em 1136, designando-a por Civitatem Senam. Entre os privilégios então concedidos, destacam-se.
"Eu, infante Afonso Henriques, filho de D. Henrique, aprouve-me por boa paz de fazer este escrito de firmeza e estabilidade que firmo pelos séculos sem fim. A vós, habitantes da cidade de Seia, concedo que tenhais costumes muito melhores do que tivestes até aqui e isto tanto para vós como para os vossos filhos e toda a vossa descendência. E os homens de Seia que pagam jugada que não vão ao fossado nem ao moinho obrigados pelo senhor. E que nenhum venda o seu cavalo ou mula ou asno ou égua ou bens ao senhor da terra sem querer. Se um homem de Seia for mercar, se não for mais de duas vezes, não pague portagem."
Outros forais se seguiram como o de D. Afonso II, em Dezembro de 1217, o de D. Duarte, em Dezembro de 1433, o de D. Afonso V, em Agosto de 1479, e, finalmente, o de D. Manuel I, em 1 de Junho de 1510.
A cidade recebeu novos forais sob os reinados de Afonso II de Portugal (Dezembro de 1217), de Duarte I de Portugal (Dezembro de 1433), de Afonso V de Portugal (Agosto de 1479) e, finalmente, "Foral Novo" de Manuel I de Portugal (1 de Junho de 1510.
Em 1571, sob o reinado de Sebastião I de Portugal, foi fundada a Santa Casa de Misericórdia de Seia.
No contexto da Restauração da Independência, em 1640, os moradores de Seia mandaram forjar a espada que D. Mariana de Lencastre, viúva de D. Luís da Silva, 2° alcaide-mor de Seia, entregou aos seus filhos na vigília de sexta-feira para sábado, 12 de Dezembro.
Foi em Seia que se realizou o último comício republicano antes da Implantação da República Portuguesa em 1910. Este comício teve lugar no dia 25 de Setembro e foi presidido por Afonso Costa.

População

DIA NACIONAL DO VINHO - 3 DE JUNHO DE 2018

Vinhos tinto e branco
Vinhos tinto e brancoFoto: Ed Machado/Folha de Pernambuco
Se alguma vez na vida você ergueu a sobrancelha com expressão de dúvida ao percorrer uma prateleira repleta de vinho, saiba que os melhores apreciadores da bebida hoje também começaram em meio a incerteza e insegurança. Para os profissionais que lidam com esse produto no mercado, o desconhecimento provoca um desafio que logo é substituído por encantamento e prazer. Com uma legião de adoradores a perder de vista, fica fácil entender as razões de essa iguaria ter um dia para chamar de seu dentro do calendário brasileiro, sempre no primeiro domingo de junho.

Alguns podem até questionar: “e brasileiro sabe mesmo tomar vinho?”. Tanto sabe que, segundo o Instituto Brasileiro de Vinho (Ibravin) o consumo per capita é de cerca de dois litros, ocupando a 20ª colocação na escala mundial. À primeira vista, pode parecer pouco. Mas é importante lembrar a tendência recente do consumo nacional, diante de produtores maduros localizados no chamado velho mundo, onde a bebida é cultivada há séculos com status de joia. Ainda segundo dados divulgados ano passado, Portugal está no topo da lista entre os maiores consumidores, com mais de 50 litros por habitante. Em seguida vem a França, berço de vários tipos de uva, onde se marca a média de 51,8 litros, seguido por números da Itália e até de alguns lugares da América do Sul, como Argentina e Chile - este último com 41,7 litros.

De volta para o território nacional, os vizinhos do Sul são imbatíveis em relação aos números. A produção do Rio Grande do Sul representa, pelo menos, 90% do abastecimento no Brasil, graças às 15 mil propriedades vitivinícolas, ainda de acordo com o Ibravin. Some essa força aos oito milhões de litros produzidos anualmente pelo Vale do São Francisco, no Nordeste, e imagine que, sim, aqui também se erguem boas taças. “Ainda assim, é um cenário que não é visto pelo seu potencial econômico. Temos muito o que percorrer”, disse o diretor técnico do Instituto, Leocir Bottega.


Trajetória memorável

No percurso dos dias de hoje, surge um público que se renova e, mesmo de olho nas tendências, não deixa de entender a trajetória histórica de uma bebida universal. Não à toa, a espécie conhecida como vitis vinífera, que origina boa parte das produções que vão à mesa, teve seus primeiros registros de cultivo cerca de 6 mil a.C, na Europa e na Ásia. Para chegar ao processo de fermentação e criação da bebida como se vê nos dias atuais foi preciso acompanhar a própria evolução do homem e da agricultura.

Poucos livros de história se aventuram em definir o fato exato que resultou no vinho engarrafado. Muitos dizem que, provavelmente, alguns ancestrais evoluíram o prazer de degustar uvas selvagens e, ao aplicarem as técnicas de fermentação em 4 mil a.C., deu-se início a um consumo em larga escala com técnicas ainda bastante rústicas de produção. Só quem não é tão bom em números assim, pode ter como referência apreciadores tão distantes quanto os deuses Baco e Dionísio, um romano e outro grego, que sempre admiravam festas relacionadas às extravagâncias em torno da bebida.
Dia Nacional do Vinho
Dia Nacional do Vinho - Crédito: Ed Machado/Folha de Pernambuco


A uva que faz o vinho
O ato de transformar uva em vinho se chama vinificação e esse processo começa no momento em que a fruta é colhida e reservada ao processo de maceração, também chamado de esmagamento. Depois disso, segue para fermentação e, finalmente, para a prensagem. É hora, então, que o produtor pode levar o líquido diretamente para a garrafa ou fazer o armazenamento em barricas, como as de carvalho, que darão aquelas características de aroma e sabor tão comentadas em uma degustação.


Lógico que esse é um processo bem mais complexo do que se imagina, por estar associado a variantes como local e tempo de fermentação, forma como as uvas são maceradas, condições de armazenamento, entre outros influenciadores. Mas, terminado o processo e já diante do consumidor, como identificar uma boa garrafa? Segundo o enólogo da Rio Sol, Ricardo Henriques, embora esta seja uma pergunta subjetiva, em que cada pessoa fará um julgamento particular, é possível analisar questões que se relacionam à qualidade do produto. “Ele precisa ser completo e atender em três campos. Um deles é com relação ao visual apelativo e bonito. Já no olfato, ele tem que ter aroma positivo, seja ligado à fruta ou algo associado ao envelhecimento em barrica, e, na boca, demonstrarequilíbrio entre acidez e açúcar, além de taninos bem trabalhados”, explica.
Ao fazer essa análise, é bom lembrar que as uvas podem ser classificadas em dois grupos, sendo as ´não viníferas' e 'viníferas'. No primeiro caso estão aqueles tipos geralmente encontrados para consumo no supermercado, como Isabel, Itália e Bordô, que originam o chamado vinho de mesa disponíveis em garrafão. Por outro lado, as viníferas são as variações europeias, onde se encontram espécies reponsáveis por outras características da bebida, como as mundialmente conhecidas Cabernet Sauvignon, Pinot Noir, Malbec e outras.
Beber diariamente faz bem?
Eis uma pergunta que nunca sai de moda. Segundo a nutricionista Fabiana França, sim. Cada gole pode ser apreciado a partir dos seus benefícios nutricionais. “Uma taça, diariamente, ajuda o organismo a prevenir doenças do coração, por reduzir a pressão sanguínea e atuar no controle do colesterol, já que ele ajuda a aumentar o colesterol bom, o HDL. Isto se deve à presença de antioxidantes no bebida, afirma. Mas aqui também vale o alerta. “É preciso ter cuidado com o teor alcoólico e na quantidade de açúcar. Quanto menos açúcar e álcool, mais saudável, de fato, será”, completa.
A defesa da especialista vai de acordo com estudos científicos sobre a bebida ter a presença de ácidos polifenóis. Essas substâncias auxiliam na proteção contra disfunções neurológicas, envelhecimento e até obesidade. Ainda sobre o consumo, nunca é demais levantar a bola de que deve acompanhar as refeições do almoço ou jantar, dentro do limite etílico de cada um. E haja brinde.
Saibia que...

-Uma palavra comum no mundo do vinho é tanino. Ele é um ácido polifenól que confere a sensação de adstringência na boca. Além disso, também está relacionado ao corpo e estrutura da bebida, sendo muito ou pouco tânico

-A melhor forma de armazenar uma garrafa é deixá-la em um ambiente não muito claro e fresco, preferencialmente na temperatura de 16° a 18°C. E, sim, preserve cada uma delas deitada

-O decanter pode ser uma mão na roda para expor aquele vinho armazenado por muito tempo na garrafa ao oxigênio. Assim, seus componentes voláteis se desprendem e podem ser melhor apreciados. E, para quem na sabe, decanter é um recipiente de cristal ou vidro com boca longa e base larga

-Denominação de Origem é uma espécie de certidão de nascimento do vinho, que tem suas características ligadas à determinada região

-Espumante é um vinho submetido à fermentação duas vezes. E, não custa lembrar que, apenas aqueles produzidos na região de Champagne, na França, podem receber esse título com o nome do lugar de origem. 

-Os vinhos biodinâmicos são aqueles elaboradores dentro de uma filosofia. Por isso, levam em conta plantio em solos livres de agrotóxico e até a contribuição entre forças energéticas do sol, da lua e de outros astros

-A vocação do Brasil para vinho e espumantes pode ser percebida com a manutenção de alguns percentuais do primeiro trimestre. Entre janeiro e março de 2018 foram comercializados mais de US$ 1 milhão, com a remessa de 553.210 litros de rótulos brasileiros ao exterior, representando alta de 44,3% em valor e de 48,7% em volume na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo dados do Ibravin e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil)
Tipos de uva para vinho tinto:
Cabernet Sauvignon
Origem: essa é, sem dúvida, a uva mais conhecida de todas. De origem francesa, mais precisamente a região de Bordeaux, está bem adaptada em países como Chile, Argentina e Estados Unidos
Características: produz uma bebida encorpada e aromática, com toques herbáceos e bem adaptada ao longo período de armazenamento em barris de carvalho
Merlot
Origem: mais uma uva francesa nativa de Bordeaux e fácil de encontrar em outras regiões do mundo
Características: resulta em produtos fáceis de apreciar, por conta do sabor frutado e do aroma refrescante. É uma uva que resulta em garrafas mais jovens, que dispensam longo período de maturação
MalbecOrigem: a lista de uva francesa aumenta. Mas você, certamente, já apreciou bons vinhos com essa casta cultivada na Argentina 
Características: é indicada para quem gosta de vinhos aveludados, suavemente adocicados e aromáticos, com leve toque floral
Pinot Noir
Origem: essa não é uma uva tão presente ao redor do mundo. As plantações mais significativas estão na França, Califórnia, Argentina e Chile
Características: origina vinhos de textura suave e corpo médio a cheio, com pouca complexidade
Carmenère
Origem: a uva-símbolo dos vinhos chilenos é, na verdade, uma espécie francesa, da região de Bordeaux. É que os enólogos achavam que ela havia sido extinta no seu país de origem por conta de uma praga, no século 19. Mal sabiam que ela estava se fortalecendo no Chile, onde muitos achavam se tratar de um merlot.
Características: tem cor intensa e qualidades muito próximas ao merlot. Na boca, é bastante aveludado, podendo demonstrar mais leveza em relação às demais uvas
Tipos de uva para vinho branco:
Chardonnay
Origem: bem adaptada em várias regiões do mundo, como Uruguai e Brasil, mas, especialmente, na Borgonha, na França
Características: se não passar por barrica de carvalho, terá aroma de frutas cítricas e sabor marcante na boca
Riesling
Origem: na lista das principais uvas do mundo, é típica de lugares frios, como algumas regiões da França e Alemanha
Origem: pode ter aroma de maçã ou um toque mais mineral. O sabor é leve e menos encorpado em relação ao chardonney
Sauvignon Blanc
Origem: casta antiga, ela também nasceu em Bordeaux, na França. Seu cruzamento com a cabernet franc e sauvignon blanc resultou a famosa cabernet sauvignon
Característica: é reconhecida pelo frescor e acidez dos vinhos. Ou seja, por aqui, nada de simplicidade em termos de sabor e aroma
Torrontés
Origem: foi introduzida na Argentina, no século 15, e hoje é uma das mais populares no país
Características: seus vinhos, geralmente, têm maior teor de álcool e são bastante aromáticos
Moscato
Origem: essa é uma das variedades mais antigas do mundo, com origem em regiões do Oriente Médio 
Características: os vinhos podem ser espumante, seco ou ter um toque adocicado. No entanto, suas variações não possuem acidez elevada

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