quarta-feira, 13 de outubro de 2021

DIA INTERNACIONAL PARA A REDUÇÃO DAS CATÁSTROFES - 13 DE OUTUBRO DE 2021

 

Dia Internacional para a Redução de Catástrofes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Dia Internacional para a Redução de Catástrofes
Uma cidade na parte oeste da Ilha de Sumatra destruída pelo sismo e tsunami do Oceano Índico de 2004
TipoInternacional
Data13 de outubro
FrequênciaAnual

Dia Internacional para a Redução de Catástrofes (International Day for Disaster Reduction - IDDR) (em inglês), deliberado em 1989 pela Assembleia Geral das Nações Unidas pretende chamar a atenção de todos os Estados para a necessidade de adoptarem políticas que visem a prevenção e a redução de danos humanos e materiais, directamente causados pela ocorrência de desastres naturais. É uma forma de promover uma cultura global de redução dos danos causados por desastres e de como as pessoas e comunidades estão a se preparar para reduzir este riscos.

O dia era celebrado originalmente na segunda quarta-feira do mês de outubro. Em 2009, a Assembleia Geral das Nações Unidas decidiu adoptar o dia 13 de outubro como a data fixa da comemoração.[1]

O tema de 2014 para o Dia Internacional para a Redução do Risco de Desastres (Resilience is for Life ou "Recuperação é para a Vida") foi parte de uma iniciativa que começou em 2011. Esta iniciativa centra-se em ter um grupo diferente de participantes a cada ano, como uma forma de preparar a 3ª Conferência Mundial para a Redução do Risco de Desastres, que acontece em março de 2015 na cidade de Sendai, no Japão.[2]

Referências

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DIA MUNDIAL DOS CUIDADOS PALIATIVOS - 13 DE OUTUBRO DE 2021

 

Paliativismo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Cuidados paliativos)

Paliativismo ou cuidados paliativos é o conjunto de práticas de assistência ao paciente incurável que visa oferecer dignidade e diminuição de sofrimento mais comum em pacientes terminais ou em estágio avançado de determinada enfermidade.[1]

São cuidados providos por uma equipe multidisciplinar composta por médico, equipe de enfermagempsicólogofarmacêutico, algum profissional ligado ao campo religioso como um padre ou pastorfisioterapeutaterapeuta ocupacionalfonoaudiólogo. A equipe deve ter como finalidade o alívio da dor, e maximização das habilidades funcionais remanescentes, fazendo com que assim o paciente tenha a maior autonomia e dignidade possíveis, para que ele possa, ao seu modo, se preparar para a morte.

Os cuidados paliativos, baseados nos conceitos da Ortotanásia, se concentram em amenizar os sintomas da doença e dar apoio físico e psicológico ao paciente e à família, integrando diferentes profissionais da área médica, havendo ou não possibilidade de cura. A prática é menos conhecida e utilizada em países subdesenvolvidos.[2][3]

História

O cuidado paliativo se confunde historicamente com o termo hospice, que definia abrigos destinados a receber e cuidar de peregrinos viajantes. O relato mais antigo remonta do século V, quando Fabíola, discípula de São Jerônimo, cuidava de viajantes provindos da Ásia, África e dos países do Leste no Hospício do Porto de Roma.[4] Uma ordem religiosa, no século XIX, os resumiu a locais destinados a moribundos na Irlanda e em Londres. O hospice moderno é um conceito relativamente recente que surgiu no Reino Unido após a fundação do St. Cristopher's Hospice, em 1967. Foi fundado por Cicely Saunders, amplamente conhecida como fundadora do movimento do hospice moderno.

O paliativismo tem crescido intensamente nos últimos anos. No Reino Unido, nos anos de 2003 e 2004, cerca 250 mil pessoas foram pacientes da prática nos hospices ou em outros locais de atendimento. Hoje, o tratamento é gratuito e sustentado através de caridade, apesar de já ter sido financiado pela National Health Service.

Nos Estados Unidos, o movimento passou de voluntário, melhorando os cuidados a pessoas que morriam sozinhas, isoladas ou em hospitais, para um significante componente do sistema de saúde. Em 2005, mais de 1,2 milhão de pessoas e suas famílias receberam tratamento paliativo. Esse é o único tratamento cujos benefícios do Medicare inclui remédios, equipamento médico e assistência em tempo integral. A maioria dos cuidados é feita na casa do paciente. É também disponível em diversos ambientes como, casas de enfermagemprisões, hospitais. Na década 1970, o encontro de Cicely Saunders com Elisabeth Klüber-Ross, nos Estados Unidos, fez com que o Movimento Hospice também crescesse naquele país.[5] Desde então, tem havido um intenso aumento no número de programas, mais de 1200 atualmente. Aproximadamente, 55% dos hospitais com mais de 100 leitos possuem um programa. Nos hospitais, o funcionamento dos cuidados paliativos pode ser caro. Requer tempo e integração de vários profissionais. Além disso, os pacientes podem não ter seguro adequado ou quantia em dinheiro suficiente para cobrir os custos. Assim, estratégias para financiamento de programas de cuidados paliativos se concentram em cortar custos hospitalares, garantindo renda.[6]

Ver também

Referências

  1.  Tempo de envelhecer: percursos e dimensões psicossociais/ organização Ligia Py...[et al.]. - Rio de Janeiro: NAU Editora, 2004.
  2.  Prática Hospitalar, 2006.[ligação inativa]
  3.  Comunidade virtual de antropologia.
  4.  CORTES, C. C. Historia y desarollo de los cuidados paliativos. In: Marcos G. S. (ed.). Cuidados paliativos e intervención psicossocial em enfermos com cáncer. Las palmas: ICEPS, 1988.
  5.  PESSINI, L. Distanásia: até quando investir sem agredir? Bioética, v. 4, p. 31-43, 1996.
  6.  Wikipédia inglesa

Ligações externas

MARIA ROSA COLAÇO - ESCRITORA -. MORREU NBEM M2004 - 13 DE OUTUBRO DE 2021

 

Maria Rosa Colaço

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Maria Rosa Colaço
Nome completoMaria Rosa Parreira Colaço
Nascimento19 de setembro de 1935
Torrão (Alcácer do Sal)
Morte13 de outubro de 2004 (69 anos)
Lisboa
ResidênciaAlmada
NacionalidadePortuguesa
CônjugeAntónio Lille Delgado Malaquias de Lemos
OcupaçãoProfessora, escritora e jornalista
Principais trabalhosA Criança e a Vida
PrémiosPrémio Revelação de Teatro (1958)

Prémio Alice Gomes (1960)
Prémio Soeiro Pereira Gomes (1982)
Medalha de Ouro de Mérito Cultural (Câmara Municipal de Almada) (1994)

Maria Rosa Parreiro Colaço (Torrão (Alcácer do Sal), 19 de Setembro de 1935 - Lisboa, 13 de Outubro de 2004) foi uma professora, escritora e jornalista portuguesa. O Grupo "Trovante" compôs músicas para poesias de Maria Rosa Colaço, como "Atados e simples", Genérico e "Outra margem", que constam do seu álbum de originais "Baile no Bosque", de 1981.

Biografia

Filha de Manuel Jacinto Colaço Júnior e de Margarida Parreira, Maria Rosa Colaço fez o curso de Enfermagem em Lisboa, na Escola de Enfermagem do Instituto Português de Oncologia[1] e frequentou a Escola do Magistério Primário, em Évora. Mas foi como jornalista e autora de contos e poemas, alguns dos quais musicados, que o seu nome se tornou conhecido.

Iniciou a sua actividade como enfermeira, e seguidamente como professora do ensino primário, em Moçambique e em Almada, onde residiu durante um longo período.

Defensora da importância da leitura no desenvolvimento e na educação das crianças, celebrizou-se com a publicação do livro "A Criança e a Vida".

Colaborou regularmente com vários jornais e foi assessora da RTP (Rádio e Televisão Portuguesa).

Defensora da liberdade e senhora com carácter forte, sempre atenta às modificações da sociedade e defensora de uma participação cívica activa.

Deixou-nos uma obra repartida entre a literatura infantil, a ficção, o teatro e os programas televisivos para crianças.

Colaborou também com diversos artistas plásticos nacionais e estrangeiros legendando as suas obras.

Faleceu a 13 de outubro de 2004 e está sepultada no cemitério do Torrão.

A 9 de março de 2005, foi-lhe atribuído o grau de Comendador da Ordem da Liberdade por agraciamento póstumo proposto pelo Presidente da República Jorge Sampaio.[2][3]

Algumas obras publicadas

  • A criança e a vida (1960)
  • Aventura com asas (1989)
  • Maria Tonta como eu (1983)
  • Não só quem nos odeia (1986)
  • Viagem com homem dentro (1998)
  • Espanta pardais (2001)
  • O coração e o Livro (2004)

Ver também

Ligações externas

Notas

  1.  Conhecida como Escola Rockfeller, depois Escola Superior de Enfermagem de Francisco Gentil, hoje integrada na Escola Superior de Enfermagem de Lisboa.
  2.  Feminae, Dicionário Contemporâneo. Lisboa: CIG. 2013 |nome1= sem |sobrenome1= em Authors list (ajuda)
  3.  «Entidades Nacionais Agraciadas com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Maria Rosa Colaço". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 10 de setembro de 2020

FESTA DAS FONTES - 13 DE OUTUBRO DE 2021

 

Fontes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



Fontes:

Ver também

EDUARDO III - REI DE INGLATERRA E SANTO - 13 DE OUTUBRO DE 2021

 

Eduardo III de Inglaterra

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Eduardo III
Rei da Inglaterra e Lorde da Irlanda
Rei da Inglaterra
Reinado21 de janeiro de 1327
21 de junho de 1377
Coroação1 de fevereiro de 1327
Antecessor(a)Eduardo II
Sucessor(a)Ricardo II
Regentes
 
EsposaFilipa de Hainault
DescendênciaEduardo, o Príncipe Negro
Isabel de Coucy
Joana de Inglaterra
Guilherme de Hatfield
Leonel de Antuérpia
João de Gante
Edmundo de Langley
Maria de Waltham
Margarida de Inglaterra
Tomás de Woodstock
CasaPlantageneta
Nascimento13 de novembro de 1312
 Castelo de WindsorWindsorBerkshireInglaterra
Morte21 de junho de 1377 (64 anos)
 Palácio de SheenLondresInglaterra
EnterroAbadia de WestminsterLondresInglaterra
PaiEduardo II de Inglaterra
MãeIsabel da França
ReligiãoCatolicismo

Eduardo III (Windsor13 de novembro de 1312 – Londres21 de junho de 1377), conhecido como Eduardo de Windsor, foi o Rei da Inglaterra de 1327 até sua morte; ele é lembrado por seus sucessos militares e por restaurar a autoridade real depois do desastroso reinado de seu pai, Eduardo II. Eduardo III transformou o Reino da Inglaterra em uma das maiores potências militares da Europa. Durante seu reinado longo de mais de cinquenta anos também houve grandes desenvolvimentos na legislação e no governo – particularmente na evolução do parlamento inglês – além de devastações causadas pela Peste Negra.

Eduardo foi coroado rei aos quatorze anos de idade depois de seu pai ter sido deposto por sua mãe e Rogério Mortimer. Aos dezessete anos ele liderou um golpe contra Mortimer, o verdadeiro governante do país, começando seu reinado pessoal. Depois de uma campanha bem sucedida na Escócia, ele declarou-se em 1337 herdeiro legítimo do trono francês, iniciando aquilo que ficaria conhecida como a Guerra dos Cem Anos. Apesar de alguns reveses iniciais, a guerra progrediu muito bem para a Inglaterra; vitórias em Crécy e Poitiers levaram ao favorável Tratado de Brétigny. Os anos finais de Eduardo foram marcados por fracassos internacionais e lutas internas, principalmente por causa de sua inatividade e fraca saúde.

Eduardo III era um homem temperamental, porém capaz de clemência incomum. Ele é de muitas maneiras um rei convencional cujo principal interesse era a guerra. Admirado na sua época e nos séculos seguintes, Eduardo foi chamado de um aventureiro irresponsável por historiadores posteriores como William Stubbs. Essa visão foi contestada recentemente e historiadores modernos lhe creditam com realizações importantes.

Juventude

Infância

Eduardo nasceu em Windsor, na Inglaterra, a 13 de novembro de 1312. Era filho de Eduardo II da Inglaterra (1284 - 1327) e Isabel de França (1295 - 1358) e quando ele possuía apenas 15 anos de idade seu pai morreu, sendo o mais velho de 5 filhos. Se casou e teve 12 filhos. Eduardo III era descendente de João sem Terra (1166 - 1216), filho mais novo de Henrique II (1133 - 1189), e de Guilherme, o Conquistador (1028 - 1087) e descendente de um antepassado distante de Rollo, duque da Normandia (845 d.c - 932 d.c).

Destituição de Eduardo II

20 de janeiro de 1327, tendo Eduardo com apenas quatorze anos, a rainha Isabel de França e o seu amante Rogério Mortimer, 1.º Conde de March, destituem o rei. Eduardo III é coroado a 1 de fevereiro na Abadia de Westminster, em Londres, por Walter Reynoldsarcebispo da Cantuária, com Isabel e Mortimer atuando como regentes. Mortimer torna-se o dirigente da Inglaterra e submete constantemente o jovem rei ao desrespeito e humilhação.

Tomada do poder

Eduardo III.
Eduardo III com o Príncipe Negro.
Coroação de Eduardo III (Biblioteca Nacional de França, Paris).

Rogério Mortimer sabia que a sua posição era precária, e mais ainda quando Eduardo e a sua esposa Filipa de Hainault, tiveram um filho, Eduardo, o Príncipe Negro, a 15 de junho de 1330.[1] Mortimer utiliza o seu poder para adquirir propriedades e títulos de nobreza tais como conde do País de Gales. A maioria desses títulos eram de Edmundo FitzAlan, nono conde de Arundel, leal a Eduardo II em sua luta frente a Isabel e Mortimer, executado a 17 de novembro de 1326. A ganância e arrogância de Mortimer levaram ao ódio dos nobres, pelo que nem tudo estava perdido para o jovem rei. A execução de Edmundo de Woodstock, meio-irmão de Eduardo II, em março de 1330, indigna os nobres e preocupou Eduardo III que se sentiu ameaçado.

O jovem e obstinado soberano decidiu governar sozinho e procurou escapar ao mesmo destino que o seu pai e seu tio, e procurou vingar-se das humilhações sofridas. Perto dos 18 anos, Eduardo estava pronto. A 19 de outubro de 1330, Mortimer e Isabel dormiam no Castelo de Nottingham. Um grupo fiel a Eduardo entrou na fortaleza por uma passagem secreta e surgiu no quarto de Mortimer. Mortimer foi preso em nome do rei e levado para a Torre de Londres. Despojado de suas terras e títulos, foi acusado de usurpar a autoridade real em Inglaterra. A mãe de rei - grávida do filho de Mortimer - suplicou misericórdia ao filho, mas em vão. Sem processo, Eduardo condenou Mortimer a morte. Este foi enforcado a 29 de novembro de 1330. Isabel foi exilada para o Castelo de Rising (Norfolk) onde é provável que tenha abortado. Aos 18 anos, a vingança de Eduardo terminou e ele tomou o poder em Inglaterra.

Reinado

Em 24 de janeiro de 1328, se casou com Filipa de Hainault, com quem teve uma ampla descendência. Ao contrário de seu pai, Eduardo III tinha uma personalidade forte, revelada logo que atingiu a maioridade.

Eduardo III dedicou o início da década de 1330 para restaurar o domínio sobre a Escócia, que aproveitara a confusão na política inglesa durante o reinado de Eduardo II e dos anos que se seguiram, para readquirir sua independência. Com a conquista da vitória assegurada na batalha de Halidon Hill, em 1333, Eduardo III voltou-se para outro conflito marcante durante a Idade Média.

Em 1328Carlos IV de França, o último dos três filhos de Filipe IV, morreu sem deixar um descendente do sexo masculino. Como na França vigorava a lei sálica, a Coroa passou para Filipe de Valois, um primo distante, que foi coroado como Filipe VI de França. Eduardo III era sobrinho do falecido Carlos IV, pelo lado materno, e considerou a sua pretensão mais razoável que a do Conde de Valois, apesar de a lei sálica tecnicamente o excluir da sucessão. Os franceses não aceitaram essa hipótese que resultaria numa perda de independência e confirmaram Filipe VI como rei. Depois de alguns conflitos diplomáticos, Eduardo III declarou hostilidade aberta à França, iniciando assim a famosa Guerra dos Cem Anos. O início das hostilidades foi marcado pelos sucessos da batalha de Crecy (1346) e da batalha de Poitiers (1356), e pela conquista de grande parte do Norte de França. Apesar disso, Eduardo III não fez nenhuma tentativa para ir mais longe e conquistar Paris, por exemplo. Entregado o controle da frente francesa ao filho Eduardo, o Príncipe Negro, que já se mostrava um notável líder militar, Eduardo III se concentrou na guerra com a Escócia. O resultado da campanha do Príncipe Negro foi excelente: a Inglaterra venceu a França na Batalha de Poitiers e Eduardo III teve a honra de ver o rei João II de França como seu prisioneiro. As condições de resgate detalhadas no Tratado de Brétigny garantiam o pagamento de 3 000 000 de coroas para o seu reino e cerca de um terço do território francês.

Apesar de se respeitarem mutuamente, Eduardo III e o seu primogénito não tinham uma relação muito harmoniosa nem partilhavam a mesma visão de como deveria ser a política interna. O casamento do príncipe de Gales com Joana de Kent tinha sido motivo de grande ressentimento para Eduardo III. No entanto, quando Eduardo de Gales morreu, em 1376, Eduardo III chorou a sua morte e se tornou melancólico. Morreu no ano seguinte, sendo sucedido pelo neto Ricardo.

Depois da morte de Eduardo III, a sucessão do trono inglês parecia assegurada, seja por Ricardo, ainda muito jovem, seja pelo grande número de filhos que Eduardo gerou. Porém, os conflitos que em breve ocorreriam, entre os diversos ramos da sua descendência, deram origem à Guerra das Rosas, onde os seus netos, divididos entre as casas de Iorque e Lencastre, disputaram a coroa numa sangrenta guerra civil. Durante seu reinado, foi estabelecida a Ordem da Jarreteira. Ele está enterrado na Abadia de Westminster.[2]

Descendência

Nota: Os seus filhos ficaram conhecidos pela cidade onde nasceram.

De sua esposa, Felipa de Hainault eles tiveram no total apenas 12 filhosː

Na cultura popular

Eduardo III é um dos principais personagens dos livros "A Loba de França" e "O Lis e o Leão" da série "Os Reis Malditos", sucesso literário de Maurice Druon.

O ator inglês Blake Ritson representa Eduardo III na minissérie World Without End que é baseada no livro de mesmo nome do autor Ken Follet.

No filme Coração de Cavaleiro Eduardo III aparece em um torneio de justa contra o protagonista Sir William (Heath Ledger).

Ancestrais

Referências

  1.  Ormrod, Reign of Edward III, 6.
  2.  Eduardo III de Inglaterra (em inglês) no Find a Grave

Bibliografia

Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Eduardo III de Inglaterra
  • W.M. Ormrod, The Reign of Edward III, New Haven et Londres, Yale University Press, 1990. (ISBN 0-300-04876-9).
  • Ian Mortimer, The Perfect King: The Life of Edward III, Father of the English Nation, Londres, Jonathan Cape, 2006. (ISBN 0-224-07301-X)

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