Mostrar mensagens com a etiqueta OBSERVADOR - 17 DE NOVEMBRO DE 2015. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta OBSERVADOR - 17 DE NOVEMBRO DE 2015. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 17 de novembro de 2015

OBSERVADOR - 17 DE NOVEMBRO DE 2015

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
CASO VISTOS GOLD 
Ex-responsável pela Administração Interna foi acusado de três crimes de prevaricação e de tráfico de influência por ter alegadamente ajudado a rede dos vistos gold.
CASO VISTOS GOLD 
O desembargador terá tido viagem e estadia em Luanda, no valor de 8,5 mil euros, paga por sociedade comercial e é dado como autor real de um livro sobre leis angolanas.
ATENTADOS DE PARIS 
O Estado Islâmico protagonizou, a 13 de novembro de 2015, o mais sangrento ataque na Europa desde 2004. Mas, afinal, quem são estes jihadistas e o que querem? Veja tudo neste Explicador do Observador.
ATENTADOS DE PARIS 
Cinco pessoas detidas na Alemanha, enquanto mais um suspeito pode estar a monte. França pediu ajuda aos países da UE. E terrorista em fuga pode ter sido levado para junto do estádio belga. Siga aqui.
ATENTADOS DE PARIS 
Reportagem em Paris: Aldona estava num primeiro encontro quando o terror tomou Paris. Os atentados — um ataque à vida boémia que leva — deram-lhe vontade de fazer e refazer tudo o que Paris permite.
ATENTADOS DE PARIS 
As homenagens às 129 vítimas dos atentados de Paris não param. De todo o mundo vêm cartoons e ilustrações sobre a tragédia da noite de sexta-feira.
NOVO GOVERNO 
Ex-presidente do Conselho Europeu defende que é preciso esperar para se julgar o próximo Governo, mas diz que este também terá de convencer os mercados. Para seu próprio bem. Entrevista ao Observador.
BOLSA 
Há um ano desenhámos uma carteira de dez ações com o rácio preço-lucros baixo. Apesar de ser o indicador mais antigo, a recomendação rendeu 21%. Descubra as novas ações que seguem o rei da bolsa.
NOVO GOVERNO 
Presidente da República vai reunir individualmente com os banqueiros na quarta-feira, depois de ter ouvido patrões e sindicatos. António Costa almoçou com eles na segunda-feira.
NOVO GOVERNO 
Carlos Blanco de Morais e Gonçalo Matias, ex-conselheiros de Cavaco, estão no grupo de constitucionalistas que Passos e Portas estão a ouvir. A lista completa-se com nomes próximos da direita.
NOVO GOVERNO 
Catarina Martins, afirmou que o novo governo "tem de sair da nova maioria existente na Assembleia da República" (AR), considerando irresponsável manter o atual em gestão. 
Opinião

Maria João Avillez
Costa vai poder contar com os disponíveis. Vão-lhe ser certamente de muito maior utilidade que os recalcitrantes comunistas ou as azougadas raparigas do Bloco, quem vêm com prazo de validade. Eles não

Luís Pereira Coutinho
O funcionamento do regime político como sistema parlamentar deveu-se a um acordo entre os dois maiores partidos. Sem esse acordo, o papel do presidente da república vai aumentar. 

Laurinda Alves
O fanatismo situa-se na esfera da convicção para se transformar rapidamente num dogmatismo violento. Todos os fanáticos estão demasiado seguros da sua verdade para tolerarem a verdade dos outros.

Rui Ramos
Seria crítico que, perante o terrorismo, encontrássemos um governo dependente de quem não é capaz de condenar um atentado sem elaborações duvidosas.

José Manuel Fernandes
Não tenho certezas, tenho dúvidas. E estou assustado por perceber que a guerra já começou e não discutimos as questões centrais e incómodas. Deixo aqui cinco delas. Para desafiar toda a cobardia moral
Mais pessoas vão gostar da Hora de fecho. Partilhe:
no Facebook no Twitter por e-mail
Leia as últimas
em observador.pt
Observador
©2015 Observador On Time, S.A.
Rua Luz Soriano, n. 67, Lisboa

Se pretende deixar de receber a Newsletter Hora de fecho clique aqui

Demasiadas newsletters? Pode anular a subscrição.

OBSERVADOR - 17 DE NOVEMBRO DE 2015

Para: António


Novidades Observador

Eventos, conferências e iniciativas do Observador
Laurinda Alves apresenta Os Sentidos

Conversas do Observador: Os Sentidos
É já na próxima quinta-feira, 19, que o Observador realiza mais uma das “Conversas", desta vez sobre Os Sentidos. O debate, moderado por Laurinda Alves, conta com um painel de seis convidados de áreas bem distintas:
  • Camilo Rebelo, arquiteto premiado e responsável pelo projeto do Museu do Côa, bem como por outros projetos a nível internacional. Foi ainda professor assistente na Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto, onde se formou.
  • Diana Prata, neurocientista e investigadora principal no Instituto de Medicina Molecular. Tornou-se professora assistente no King’s College London, depois de se doutorar em genética da neuroimagiologia e de obter uma bolsa de post doc do National Institute for Health Research do Reino Unido.
  • Joana Carneiro, maestrina e diretora musical da Orquestra Sinfónica de Berkeley desde 2009. Antes, era maestrina assistente da Filarmónica de Los Angeles e foi também maestrina convidada na Orquestra Metropolitana de Lisboa e, depois, na Orquestra de Música da Gulbenkian.
  • David Santos, o nome por detrás do projeto musical Noiserv. Já subiu a diversos palcos estrangeiros, mas é em Portugal que concentra uma maior quantidade de fãs. Para além da música que produz, é ainda conhecido por inventar instrumentos musicais.
  • Nuno Tovar de Lemos, sacerdote jesuíta e formado em engenharia. É escritor, compositor, toca viola e também canta. Ganhou vários prémios com o seu álbum “Aprendiz de Viajante”.
  • Sandra Tavares da Silva, enóloga e gerente da empresa Wine & Soul. É responsável por vários vinhos premiados internacionalmente, integrando também a equipa de enólogos da Quinta Vale Dona Maria. Também já foi modelo, desfilando em Nova Iorque e em diversas passerelles europeias.
Com um painel diversificado para o receber, quinta-feira, 19 de novembro, estão reunidas as condições para um grande fim de tarde. Venha ao CCB, sala Luís de Freitas Branco, pelas 18h. Porque numa conversa sobre Os Sentidos, nada faz sentido se não estiver presente.
As entradas são gratuitas, mediante inscrição prévia nesta página. Não falte.
Mais pessoas vão gostar das Novidades Observador. Partilhe:
no Facebook no Twitter por e-mail
Leia as últimas
em observador.pt
Observador
©2015 Observador On Time, S.A.
Rua Luz Soriano, n. 67, Lisboa
Se pretende deixar de receber as Novidades Observador clique aqui
Demasiadas newsletters? Pode anular a subscrição.

OBSERVADOR - 17 DE NOVEMBRO DE 2015

360º - Estado Islâmico, um Explicador

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

360º

Por David Dinis, Diretor
Bom dia!
Enquanto dormia 

A França voltou a bombardear Raqqa, um dos mais fortes redutos do Estado Islâmico na Síria, isto enquanto Vladimir Putin acusava alguns países do G20 de financiar a organização terrorista. É como abre o nosso liveblog do dia, dedicado aos atentados de Paris.

A Rússia confirmou que o avião que caiu no Egito tinha uma “bomba”. Foi, portanto, um “ato terrorista”, reconhecem agora os serviços secretos de Moscovo. Putin vai, agora, reforçar os ataques ao Estado Islâmico (já volto ao tema inevitável). 

Um sismo forte abalou o noroeste da Grécia. Não existem ainda informações sobre danos materiais, de acordo com asprimeiras informações dadas pela polícia grega. 
A Amnistia Internacional pediu à Comissão Europeia que abra procedimentos de infração contra Espanha, Grécia, Bulgária e Hungria, por violação do Código de Fronteiras Schengen no que respeita aos refugiados que chegam à Europa. As razões estão aqui.
Paris de lutoO dia de ontem foi intenso, entre novas pistas da investigação, várias detenções, homenagens às vítimas (15 ainda por identificar), reforço de segurança em vários eventos. E dois discursos importantes: um de Obama, que se irritou no fim do G20 quando lhe perguntaram se íamos ver militares americanos no terreno contra o EI; e um histórico de Hollande, perante deputados e senadores franceses (pode rever estes pontos aqui).

O Plano Hollande, um plano de guerrapode resumir-se nestes oito passos. Incluem reforço dos ataques, uma revisão constitucional, investimento em segurança, pedido de ajuda à UE e a admissão de que o pacto de estabilidade deixou de ser prioritário.

Sobre os atentados, está aqui atualizado um texto com o que já sabemos e ainda não sabemos. E também uma descrição de como atuaram as forças policiais na noite de 6ª-feira, uma das mais dolorosas da história de França.  
Há também esta pista sob investigaçãoos terroristas do EI podem estar a comunicar via PlayStation 4.
E uma entrevista redescobertacom o homem que se diz ter sido o mentor de todo o ataque.

Histórias que têm de ser contadas (e recontadas). Seis da mais pura solidariedade vistas em Paris na noite fatídica; a da grávida que esteve pendurada no Bataclan e outras 9 histórias de sobrevivência; e, porque nem tudo é Paris quando falamos de vítimas do Estado Islâmico, também a história deste homem que sacrificou a sua vida para salvar centenas de pessoas no Líbano.

Em Paris, o João de Almeida Dias escreveu-nos um texto comovente. Geração Bataclan: presa entre o medo e a bravura de viver a vida como Paris mandaA reportagem pode ser lida aqui.

O Estado Islâmico, é o quê. O nosso Explicador está aqui, para perceber melhor com o que estamos a lidar em 10 perguntas e respostasAviso: ao ler, vai parecer-lhe um filme mau.
Vale ainda a pena acrescentar alguns detalhes: porque é que o EI tem tantos nomes? E como é o dia a dia de um jihadista no EI.

Viramos a página? 
O Impasse políticoAntónio Costa pôs pressão sobre Cavaco Silva, numa entrevista à RTP: “O pior que podia acontecer era manter este clima de incerteza”, disse o líder do PS, decidido a tomar posse rapidamente. Na mesma entrevista, Costa deu três novidades: confirmou que o PS estima um crescimento menor da economia (face ao desaparecimento de uma das suas medidas mais simbólicas); disse não ter pressa em vender o Novo Banco; e excluiu uma intervenção militar contra o Estado Islâmico. 

Horas antes, o Presidente tinha deixado o PS em modo de espera. Na Madeira, Cavaco lembrou que ele próprio esteve cinco meses com um Governo em gestão - e tomou várias medidas importantes. Que é como quem diz que o atual governo tem poderes para fazer o que for importante.
Quem não gostou de ouvir foi a socialista Isabel Moreira, que escreveu ao Presidente esta carta aberta.

Pelo meio, veio esta inconfidência de Passos Coelho, captada por uma câmara da TVI: haverá “novo Governo daqui a duas semanas”, disse ele numa audiência com Herman van Rompuy.

Curiosidade: a casa de apostas Unibet lançou um desafio aos apostadores: o que fará Cavaco? As probabilidades, por agora, jogam a favor de um governo de gestão.

Enquanto espera, António Costa levou Mário Centeno a almoçar com os banqueirosA notícia do Económico diz que tudo correu bem (e as consequências do que se falou podem ser notadas na entrevista que deu à RTP).

Do Bloco de Esquerda veio uma garantia: o acordo assinado inclui a viabilização do Plano de Estabilidade, Grandes Opções do Plano e Retificativos. O PCP, por seu lado, recusa comprometer-se.

Outra informação relevante
Luaty Beirão apareceu descalçoem protesto, no seu julgamento - a par dos restante ativistas que começaram a ser julgados em Luanda. O músico diz que “vai acontecer o que o José Eduardo decidir”. Os diplomatas dos EUA e da UE foramimpedidos de entrar na sala.

A Volkswagen continua em maré negativa. Ontem soube-se que os carros deste ano também estão afetados por emissões “implausíveis”. A lista com os modelos que poderão estar afetadosestá aqui.

Por cá, no mundo da JustiçaJosé Sócrates pediu a extinção das medidas de coação; e Paulo Pereira Cristóvão soube que vai mesmo a julgamento.

Por cá, um estudo interessante: Os portugueses estãodispostos a trabalhar mais por maior rendimento e melhor educação e saúde. O estudo é da consultora McKinsey.
Notícias surpreendentes
Dia bom, dia produtivo,
Até já.
Mais pessoas vão gostar da 360º. Partilhe:
no Facebook no Twitter por e-mail
Leia as últimas
em observador.pt
©2015 Observador On Time, S.A.
Rua Luz Soriano, n. 67, Lisboa

Se pretende deixar de receber a Newsletter 360º clique aqui
Demasiadas newsletters? Pode anular a subscrição.

OBSERVADOR - 17 DE NOVEMBRO DE 2015

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

360º

Por David Dinis, Diretor
Bom dia!
Paris. De pé. De luto.

Procurei as palavras certas, mas não há palavras que descrevam o que vimos. Basta dizer Paris e alguns destes 11 vídeos daquela noite de 6ª-feira vão voltar-nos à cabeça (e vai ser assim durante bastante tempo).
Foram horas terríveis (muito planeadas), das mais sangrentas de de sempre na Europa. A que se seguiram outras 20 horas de choque, medo e incerteza (registadas neste liveblog, aquele que preferíamos nunca ter feito). 
Depois desse dia veio outro, pesado, a chorar os que morreram, a identificar muitos deles, a procurar as pistas dos atentados, a correr atrás dos responsáveis. E a ver o Estado francês a atacar o ISIS, em Raqqa, território sírio. Foi tudo isto

E mais isto, uma mega-rusga, desencadeada em quatro localidades de França durante esta madrugada, notícia com que abrimos o liveblog do dia. Já lá está o aviso de Manuel Valls: "O terrorismo atacou e pode atacar de novo nos dias seguintes”.

Na sexta-feira, foi isto que aconteceu: 129. 129 pessoas que morreram. Cada um deles viveu uma vida, vivia a sua vida. Jantavam, cantavam, dançavam. Como estes portugueses, mas muito para lá deles.
É neles que pensamos quando pensamos em Paris. É para eles a nossa primeira homenagem (lembrando quem eram, um a um). 

Houve mais heróis, os muitos que sobreviveram. E é também neles que pensamos, é também por eles que choramos - porque se deve chorar por quem sobreviveu a tudo aquilo. Chorar quando lemos o que escreveu Isobel, a mulher que sobreviveu à chacina do Bataclan e que nos contou como - e que agradeceu por tudo aos que a salvaram. No Bataclan, logo no Bataclan, que deu a Paris 150 anos de felicidades até esta sexta-feira, dia 13.

Paris. A investigação.

Os investigadores chegaram a um nome: Omar Mostefai, 29 anos, terrorista. O New York Times identificou-o como filho de uma portuguesa, cujos vizinhos contam uma história que mal conseguimos acreditar que acabou assim.

É possível dizer já alguma coisa sobre os outros terroristas. Um, por exemplo, que chegou a ser detido, mas está em fuga. Outros que a investigação segue, recorrendo novas pistas. Muitas dessas pistas levam-nos até uma cidade: Molenbeek. E até um país, a Bélgica, aquele que mais terroristas “exporta” para o Estado Islâmico.

Sabemos também que há cidadãos franceses entre os criminosos (metade dos estrangeiros que estão no EI são franceses). E, em qualquer caso, sempre a mesma pergunta: como explicar que cidadãos europeus, nascidos em liberdade e em paz, se sintam atraídos pelo ISIS? É o que os serviços de informações europeus (que já previam um ataque destes na Europa) têm tentado descobrir desde que o EI se tornou uma ameaça visível. Eestas são as respostas que conseguiram.

Paris. Síria. Estado Islâmico.Já lhe contei que França retaliou ontem com um ataque em Raqqa, na Síria. A França de Hollande, que logo falou da noite de sexta-feira como um "ato de guerra". E que agora recebe garantias de mais coordenação, de mais apoio, de mais ação, p.e., dos EUA. 

Chegado aqui, é importante deixar-lhe este texto: o Estado Islâmico, aliados e inimigos no conflito da Síria em 16 gráficos. Para o ajudar a perceber o que se passa ali. Nestes dias vai ouvir falar muito nisto.

E também este: o Estado Islâmico estará a mudar estratégia militar. Vale a pena ver como.

E ainda este outro texto, que escrevemos há uns meses - mas muito, muito atual: onde é que o Estado Islâmico vai buscar dinheiro?

O que sobra, para nós pensarmos.Sobra uma dúvida: como contar tudo isto aos nossos filhos? (com estas respostas possíveis).

Sobram os cartoons, com uma tremenda homenagem a Paris e a todos os que viveram estes dias.

Sobra a opinião  - e perdoe-me, mas vou destacar as da casa: José Manuel Fernandes ("Esta guerra, o islamismo e a nossa cobardia moral"); Rui Ramos ("Paris fica na Síria"); Helena Matos ("O principado de Zouheir"); Paulo de Almeida Sande ("Do fundo de um poço fundo"); João Marques de Almeida ("13 de novembro"); José Milhazes ("Será que o terrorismo vai vencer?"); e Lucy Pepper ("Nós somos os relações públicas do terrorismo").

Mas sobram sobretudo estes 4 debates que voltam em força com os atentados de Paris: Como devemos lidar com os refugiados? A extrema-direita vai ganhar? Já não vivemos seguros na Europa? O combate ao ISIS passa por uma intervenção militar? Ponto a ponto, obrigatório ler.
O Impasse político & outra informação relevante
Cavaco Silva seguiu viagem para a Madeira, deixando em stand-by as chamadas a Belém sobre o impasse político. O precedente está lá: Mário Soares chegou a demorar 25 dias a tomar uma decisão.

Aqui no Observador, a Liliana Valente entrevistou Pedro Nuno Santos, a nova rising star dos socialistas. Deixo-lhe alguns títulos: 
"Não me passa pela cabeça que o PR prejudicará o seu país só para não dar posse a um Governo do PS"; "O PS negociará com o consórcio reversão da venda da TAP"; "O Novo Banco precisa de dinheiro”; “Não há ninguém que defenda uma rutura com a UE. Ninguém”; "Não podemos fazer de conta que a dívida externa não é um problema”; “A esquerda tem uma grande responsabilidade e não a pode desperdiçar”Está tudo aqui.

Na SIC, Marques Mendes deixou 4 condições que Cavaco deve exigir a António CostaEstão aqui

Dos Açores, Marcelo Rebelo de Sousa mandou recado para a Madeira: "É fundamental que haja um governo que governe, rapidamente, porque há muita coisa parada", disse ele.

A esquerda, essa, já enviou para o Parlamento uma avalanche de propostasAlgumas delas podem mostrar as primeiras divergências

Sobre o Novo Banco. O Banco de Portugal classificou ontem como "remota" a hipótese de ser pedido mais dinheiro aos bancos, para colmatar o buraco potencial de 1,4 mil milhões - identificado pelos testes de stress feitos ao NB. A aposta do BdP é a venda da maioria do capital.
O PS já disse desconfiar que o banco represente um problema para os contribuintes (dizendo o Negócios hoje que o risco da CGD no processo supera os 1,5 mil milhões de euros). Quanto aos outros bancos, os problemas detetados são menores.

Como vai ser a TAP privada? A resposta curta é 53 novos aviões e bilhetes a 39 euros. A resposta longa está aqui.

O Julgamento de Luaty Beirão arranca hoje, sem que os advogados dos vários ativistas tenham a acusação, mas com uma notícia dando conta que uma conversa no Facebook é apresentada como ‘prova’ da rebelião, conta o Público hoje.
Notícias surpreendentes
Até já.
Mais pessoas vão gostar da 360º. Partilhe:
no Facebook no Twitter por e-mail
Leia as últimas
em observador.pt
Observador
©2015 Observador On Time, S.A.
Rua Luz Soriano, n. 67, Lisboa

Se pretende deixar de receber a Newsletter 360º clique aqui
Demasiadas newsletters? Pode anular a subscrição.

Etiquetas

Seguidores

Pesquisar neste blogue