domingo, 17 de março de 2024

FAZ HOJE 39 ANOS QUE FOI INAUGURADA A IGREJA DA COMUNIDADE DE SÃO PAULO DO VISO

 Caros Amigos:


Como autor deste Blogue SÃO PAULO (e Vidas de Santos) fundado  há 17 anos (7 de Novembro de 200/) sinto-me feliz e obrigado a comunicar que:

 39 anos (17 de MARÇO de 1985) foi inaugurada a Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso, cuja construção foi levada a cabo pelo Revº Padre ANTÓNIO INÁCIO GOMES no ano de 1983 (2 anos antes, mais propriamente 18 meses). 

A inauguração e respectiva Celebração litúrgica, foi feita pelo então Bispo do Porto, DOM JÚLIO REMIMBAS coadjuvado pelo Pároco Pe. António Inácio Gomes, pelos capelães da Comunidade Pe. Mário Salgueirinho e Pe. Álvaro Tavares e ainda os párocos da 1ª Vigararia do Porto - Pe. João (Amial), Frei Rogério (Cristo-Rei), Pe. Brito (Lordelo do Ouro) e ainda o pároco da Senhora da HoraPe. Neves. estiveram também presentes os párocos de Aldoar - Pe. Lino Maia e da Senhora da Ajuda -Pe. Lopes Baptista.

História de alguns dos motivos que levaram à construção da Igreja:

O Bairro do Viso, situa-se entre a via férrea que liga o Porto à Póvoa de Varzim (hoje linha do Metro) e a Estrada da Circunvalação (frente à Senhora da Hora). Aquando da criação da Paróquia da Senhora do Porto por volta do ano de 1964, o Administrador Apostólico da Diocese, Dom Florentino de Andrade Silva, encarregou o Pároco (Pe. Inácio Gomes), não só, da construção da Igreja da Senhora do Porto, como também da construção duma Capela no mesmo bairro.

Este bairro na altura dispunha já de cerca de 294 fogos e registavam-se cerca de 1 500 crianças a necessitar de acção educativa, não contando com os adultos.

Assim, e com a ajuda do Centro de Caridade de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro e do Serviço dos Transportes Colectivos do Porto, conseguiu-se uma solução provisória para a colocação de um Pavilhão, para a celebração de actos religiosos e de 4 carros eléctricos retirados do serviço, para implantação de cerca de 300 a 350 lugares para servir de escola também provisória, claro. Portanto, a partir de 1967 (Setembro e Novembro) tudo ali começou a funcionar.

Até meados de 1972 e porque o Centro de Caridade exigia a devolução do Pavilhão, alegando que necessitava dele para o utilizar na Feira que todos os anos realizava para o Dia da Caridade. No entanto, a instâncias do Pároco conseguiu-se a manutenção do "empréstimo" durante mais uns anos. Na altura as Missas e outros actos religiosos  eram frequentados semanalmente por cerca de 380 pessoas.

Em Fevereiro de 1980 o Pároco resolveu lançar um repto aos moradores do Bairro e também aos da Paróquia da Senhora do Porto, que se intitulava "Vamos construir a Igreja do Viso".

Formou-se uma Comissão presidida pelo Pároco, da qual fizeram parte inúmeros elementos, entre os quais Alfredo Tavares de Almeida, António Moreira Estêvão, Fernando Ferreira Rodrigues, Gonçalo Manuel de Castro, José Maria Correia, Luís Lobo Ferreira e Manuel Alves Ferreira. Outra Comissão para Angariação de Fundos, que além dos atrás citados, integrava também Rosa Maria Alves da Costa, António Ferreira Paixão, Bernardino Chamusca, Carlos Adão Freitas, Alfredo Pereira, Júlio Teixeira, José Nicolau Rocha Silva, Arlindo Ribeiro, Bernardino Vieira da Cruz, Abel Costa Alves, Henrique Leite Rocha, José Fortunato Caldeira, Manuel Barbosa Baldaia e Fernando Sousa Saraiva.

Contactou-se o Arquitecto Vasco Morais Soares, que traçou um "rascunho" que mais adiante sofreu algumas alterações e daí nasceu o actual templo. Entretanto a Comissão de Angariação já tinha conseguido arranjar a quantia de Dois Mil e Seiscentos Contos (2 600 000$00) com ofertas, leilões, sorteios, vendas de Natal, etc., que ia aumentando paulatinamente, até que em 1983, pode iniciar-se a construção da Igreja. Entretanto no pavilhão-capela (que deixou de ser utilizado a partir de 17 de Maio, mudando-se para a Escola do Bairro, devidamente autorizado pela Direcção Escolar) enquanto duraram as obras de construção. 

Finalmente em 17 de Março de 1985 celebrou-se a Primeira Missa (conforme já foi dito no início) e a Comunidade de São Paulo do Viso, passou a ter a Sua Igreja.

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      D e u s.

SÃO PATRICIO DA IRLANDA - 17 DE MARÇO DE 2024

 

Patrício da Irlanda

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: "São Patrício" redireciona para este artigo. Para outros santos de mesmo nome, veja São Patrício (desambiguação).
São Patrício
Vitral com a imagem de São Patrício da Irlanda
Bispo de RuãoApóstolo da IrlandaTaumaturgoIgual aos apóstolos
NascimentoBanwen
Morte17 de março de 461 (74 anos)
Down, Irlanda
Veneração por
Principal temploCatedral de São Patrício (Nova Iorque).
Festa litúrgica17 de março
Atribuiçõespregar o cristianismo na Irlanda; fundar a primeira diocese irlandesa; ser o primeiro a incetivar a confissão particular; trebor e cruz
PadroeiroIrlanda (copadroeiro)
Itaqui (padroeiro)
 Portal dos Santos

São Patrício, Apóstolo da Irlanda (em irlandêsPádraig; em inglêsPatrick; em latimPatricius) (Banwen – Down17 de março de 461), foi um missionário cristão, depois bispo e santo padroeiro da Irlanda, juntamente com Santa Brígida de Kildare e São Columba.

Biografia

A pequena localidade galesa de Banwen (Grã-Bretanha) é frequentemente referida como seu lugar de nascimento, embora haja hipóteses sobre este fato.

Quando tinha dezesseis anos foi capturado e vendido como escravo para a Irlanda piratas pagãos irlandeses, de onde escapou e retornou à casa de sua família seis anos mais tarde, iniciando então sua vida religiosa.[carece de fontes] Posteriormente retornou à ilha de onde fugira para pregar o evangelho. Quando voltou para sua terra natal, Patrício sonhou com as crianças irlandesas implorando para que ele levasse a elas o evangelho: "Imploramos que você venha e caminhe entre nós uma vez mais." Como achava que não tinha a compreensão adequada da fé, Patrício voltou para a França a fim de estudar em um mosteiro. Por volta do ano 432, ele voltou à Irlanda.[carece de fontes]

Para explicar como a Santíssima Trindade era três e um ao mesmo tempo utilizava o trevo de três folhas, tornando-se parte da cultura Irlandesa. Foi incentivador do sacramento de confissão particular, tal como conhecemos hoje, visto que antes o mesmo era realizado de forma pública. Um século mais tarde essa prática se propagou na Europa.

A crença popular atribui a São Patrício o desaparecimento das cobras da ilha onde fica a Irlanda,[1] sendo a razão de em algumas gravuras do santo ele aparecer esmagando esses animais com um cajado. Mas algumas evidências científicas sugerem que a Irlanda pós-Era Glacial não era habitada por serpentes, devido à posição geográfica.[2]

Muito reverenciado nos Estados Unidos devido ao grande número de imigrantes irlandeses. Em ManhattanNova Iorque, há uma catedral com o seu nome, sede da arquidiocese da metrópole. No dia 17 de março há diversas comemorações na Irlanda e nos Estados Unidos, conhecidas como paradas de São Patrício, onde ocorrem festejos e desfiles em memória do santo, sendo essa a principal forma de afirmação do orgulho dos imigrantes e descendentes de irlandeses na América.

Há duas versões de cruzes associadas com São Patrício. Uma é a cruz pátea; e a outra é o sautor vermelho. O sautor foi originalmente o emblema da Ordem de São Patrício, fundada na Irlanda em 1783, porém, a cruz pátea é a mais antiga, datando a 1461.[3]

No Brasil, o primeiro registro de Dia do São Patrício foi ocorrido em 17 de março de 1770 em uma igreja construída em homenagem ao santo por Lancelot Belfort (1708-1775). A igreja estava localizada em sua propriedade, conhecida como Kilrue, às margens do rio Itapecurú, em Maranhão, no norte do Brasil.[4]

Ver também

Referências

  1.  Robinson, William Erigena. New Haven Hibernian Provident Society. St. Patrick and the Irish: an oration, before the Hibernian Provident Society, of New Haven, 17 de março de 1842. pg 8. [1]
  2.  «Why Ireland Has No Snakes - National Zoo - FONZ». Consultado em 25 de agosto de 2006. Arquivado do original em 24 de junho de 2011
  3.  «St. Patrick's Cross». Consultado em 19 de dezembro de 2015
  4.  Murray, Edmundo (1 de julho de 2006). «"Brazil and Ireland" - Irish in Brazil». Society for Irish Latin American Studies. Consultado em 9 de janeiro de 2021

Ligações externas

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