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por Aline Miglioli em 22/08/15
Geralmente
não prestamos muita atenção para os romancistas que fogem do circuito
Europeu, dentre os autores que ficam por fora de nossa leitura usual
encontra-se Sándor Márai. O estilo de Márai é muito próprio e resultado
de alguém que viveu as aflições de ver seu país ser anexado pelos
Alemães e pela União Soviética, seus romances proibidos no mundo
soviético e assistir de perto os conflitos da Guerra Fria. Apesar da
situação caótica, Márai conseguiu abordar esses temas de maneira sútil,
sempre articulando com outras histórias e com reflexões sobre o ser
humano e sua existência.
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por Victor Oliveira em 22/08/15
A
arte tem o poder de embelezar nosso cotidiano. Para Schopenhauer as
obras de arte eram um dos elementos estéticos capazes de suprimir
momentaneamente o nosso estado de dor. Paul Cézanne foi um artista
singular, a ponte que ligara o impressionismo ao cubismo.
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por tiago vargas em 22/08/15
Brincar
com uma imagem imutável em nossa concepção e lhe atribuir um
significado analítico relacionado com a humanidade são as diretrizes do
trabalho “Head on top”. Encanto e reflexão em uma imagem.
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por Sílvia Marques em 22/08/15
Se precisamos de alguém que nos autorize a sermos livres, o nosso conceito de liberdade precisa ser repensado.
A liberdade vem de dentro, num movimento transcendental que amplia a existência e ressignifica a vida.
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por Jéssica Parizotto em 22/08/15
Para
quem vê na arte apenas uma fuga à realidade, as fotografias a seguir
são a prova de que impressões estéticas, sensoriais e emocionais podem
vir de onde não se espera. Arte e denúncia se mesclam nas imagens do
fotógrafo Jan Banning. Elas nos fazem pensar se somos sempre tão
‘humanos’ quanto nos dizemos.
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por Marcela Picanço em 22/08/15
Para
esquecer um grande amor é preciso partir. Se tiver chance de viajar,
ótimo. Se não tiver, a solução é partir de você mesmo e voltar com outro
ponto de vista. Trocar os móveis de lugar, comprar umas roupas novas,
dormir do lado contrário da cama, entrar numa aula de desenho ou de
violão. Acordar cedo e tomar água de coco sentada na areia de praia. É
preciso sair da rotina e passar por essas 5 etapas
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por tuane eggers em 22/08/15
“Imagens
não podem ser reduzidas a palavras”, é o que diz a fotógrafa
hiper(sur)realista Loretta Lux. Talvez seja essa a dificuldade que
sentimos de expressar em palavras os sentimentos causados pelas imagens
de Loretta.
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por Marcel Camargo em 22/08/15
Antes um "bas tarde" iletrado e roto, mas sincero, do que um desprezo culto e asseado.
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por Viviane Battistella em 22/08/15
por Letícia Souto em 22/08/15
Como
o colombiano Gabriel García Márquez foi profético ao nomear sua obra e
porque as pluralidades da cólera estão cada vez mais naturais na
sociedade brasileira: um panorama dos tempos modernos da cólera – do
racismo à intolerância religiosa.
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por Viviane Battistella em 22/08/15
por tuane eggers em 22/08/15
Que
tal poder reorganizar a cidade de acordo com as necessidades? Foi essa a
ideia da empresa sueca de arquitetura Jagnefält Milton, que criou o
conceito de estruturas móveis em trilhos de trem, utilizando o
território de uma antiga área industrial, na pequena cidade de
Åndalsnes, na Noruega. Um hotel, um banheiro público e uma sala de
concertos têm o potencial de transformar a cidade em uma cenografia em
constante mutação.
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por Marisa em 22/08/15
Splash!
Este é o som de um mergulho de Verão, nas ondas de uma bela praia. Ou
talvez da água largada num copo. Mas é também o som que parece sair das
fotografias de Markus Reugels. Gota após gota, o artista torna um
fenómeno de pequena dimensão numa explosão colorida.
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por Viviane Battistella em 22/08/15
por Bruna Cosenza em 22/08/15
As
maiores dores da sua vida virão na morte de um ente querido, na
despedida de um amigo que vai embora para quem sabe nunca mais voltar,
na perda de um grande amor, na traição de uma pessoa querida… Vai doer, e
muito.
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por Fernanda Villas Boas em 22/08/15
Verão
de 1890, Julia ( Jessica Chastain), a instável filha de um aristocrata
anglo-irlandês, incentiva John ( Colin Farrell), um empregado de seu pai
a seduzi-la numa noite de verão com flores afrodisíacas, e o solstício.
O embate, mostra a hieraquia da classes sociais, mas o que vinga mesmo é
a questão dos gêneros, do desejo incontrolável misturado com ódio e
rejeição.
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por Erika Pessanha em 22/08/15
Ao
assistir "The cutting edge, the magic of movie editing" do diretor
Wendy Apple e diretor Mark Jonathan Harris, fiquei apaixonada... "me
segurando na cadeira"... "A montagem de cenas foi inventada no mesmo ano
que a aviação"... Um documentário feito sobre montadores, editores de
cena, não poderia ter um ritmo melhor, a montagem eletrizante do próprio
documentário mostra do que o montador é capaz... pois o documentário
apresenta um [...]
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por Marcel Camargo em 22/08/15
A tragédia, quando somos famosos, é que se tem de devotar tanto tempo a ser-se famoso. (Picasso)
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ANTÓNIO FONSECA
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