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quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

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MEIO-DIA
19/01/2017
 
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 Em Atualização 
 "Vários mortos" em hotel atingido por uma avalanche em Itália 
 
 
 
 
Atualidade
Meio dia em 60 segundos: Vários desaparecidos em avalanche
 
 
 
Itália
Sobrevivente da avalanche chora perda da mulher e dois dois filhos
 
 
 
Meteorologia
As imagens da neve que caiu no Algarve e no Alentejo
 
 
 
Frio
O mapa das temperaturas em Portugal esta quinta-feira
 
 
 
Infografia
As 118 palavras em 36 discursos de Barack Obama
 
 
 
Irão
Colapso de edifício em Teerão matou 30 bombeiros
 
 
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A não perder
 
Empregadas domésticas nuas cobram 50 euros à hora
 
 
 
 
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Rafael Barbosa
 
As nozes e as vozes
 
São mais as vozes que as nozes. O provérbio aplica-se na perfeição à luta política, que assenta muitas vezes numa inflamada discordância discursiva, assim se criando a ilusão de que os intervenientes têm pensamentos e propostas muito diferentes. A verdade é que as diferenças são muitas vezes ténues e, em alguns casos, inexistentes. E se essa proximidade é mais visível e frequente entre os chamados partidos do centro, também existe entre o centro e os extremos.
 
 
 
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Surpresa
 
Novak Djokovic eliminado na segunda ronda do Open da Austrália
 
 
Sporting
 
Dieta leonina com saída de pelo menos sete jogadores
 
 
Ranking
 
Manchester United destrona receitas do Real Madrid
 
 
 
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sábado, 14 de janeiro de 2017

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FIM-DE-SEMANA
14/01/2017
 
 
 
 
 
JN
 
José Miguel Gaspar
 
 
A Justiça dos ricos é diferente da Justiça dos pobres?
 
 
 
 
É das notícias mais lidas, mais partilhadas e mais comentadas do dia: Rúben Cavaco, o jovem de Ponte de Sor agredido pelos dois filhos gémeos do embaixador do Iraque em Portugal, já não apresentará queixa pela bárbara surra que sofreu em agosto do ano passado. E porquê? Porque aceitou um acordo extrajudicial e recebeu dinheiro para não se queixar.
 
JN
 
 
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Quanto é que a família de Rúben encaixou? O acordo impõe confidencialidade, mas essa é a pergunta que todos estão a fazer... Veja aqui, no site do JN, a notícia atualizada e leia os comentários cheios de indignação - como este, do leitor Greg Rosa: "Resumindo, quem tiver dinheiro pode comprar crimes à vontade, quem não tiver, vai dentro". Pormenor com importância: os gémeos iraquianos de 17 anos ainda poderão ter que enfrentar o Tribunal, mas só com duas condições: se o Ministério Público português formular acusação; e, mesmo assim, só se o Governo iraquiano lhes levantar a protetiva imunidade diplomática.
 
Hoje, porque é sábado, o JN dá-lhe dois suplementos: o Ataque e o Dinheiro Vivo. No caderno desportivo, duas histórias em destaque. Primeira: as multas aos clubes de futebol duplicaram em relação ao ano passado - a "culpa" do aumento de receitas para a Federação Portuguesa de futebol será da entrada em funções do novo Conselho de Disciplina. Segunda: por que é que os clubes tremem quando ouvem o acrónimo CAN? Porque a Taça Africana das Nações "rouba" jogadores aos clubes durante um mês inteiro. Saiba na edição do Ataque quais são os mais afetados.
 
No nosso suplemento dedicado à economia real fique a saber isto: o crédito ao consumo está, de novo, a bater recordes - e já atingiu um novo máximo desde a saída da Troika. É uma boa notícia? Depende da perspetiva, mas uma coisa é certa: quando há booms no consumo é porque estamos a ver aumentar as esperanças num futuro melhor.
 
E agora, uma inquirição setorial: é cinéfilo e vive no Porto? Então vem aí uma boa notícia: a cidade vai ter, finalmente!, a sua Cinemateca. Os agradecimentos devem seguir para a Câmara do Porto (e não para a instituição lisboeta da Rua Barata Salgueiro que, apesar de se chamar Cinemateca Nacional e de viver do orçamento geral do Estado, serve quase exclusivamente a capital). A Câmara de Rui Moreira vai investir dinheiro do orçamento municipal para reanimar o velho Cinema Batalha e dar à Invicta os clássicos e a memória que merece a cidade que viu nasceu o cinematógrafo. O Batalha, fechado há anos, já deverá funcionar como nova Casa do Cinema em 2018. Como diria nos anos 80 o saudoso John McClane do "Assalto ao Arranha-céus": Yippie-ki-yey, motherfucker!"
 
A fechar, uma pergunta: é daqueles que está a contribuir para o regresso dos espectadores às salas de cinema (mais 6% em 2016 do que em 2015, disse o INE)? Se é, siga em frente; se não é, arrepie caminho e vá ver um filme. Sugestão? O excruciante "Manchester by the sea", de Kenneth Lonergan, que deu o Globo de Ouro de melhor ator a Casey Affleck. O filme segue a inominável tragédia de um pai para nos falar da persistência do sofrimento e da desesperança da redenção. É um extraordinário redemoinho vivo de raiva, ternura, amor e frágil humor no corpo de um homem que viverá para sempre com um buraco negro no coração.
 
Bom sábado, boas leituras.
 
 
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quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

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DESPERTAR
12/01/2017
 
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 Exclusivo Edição Impressa 
 Gripe e frio matam acima do esperado 
 
 
 
 
Atualidade
Primeira página em 60 segundos: Gripe faz subir número de mortes
 
 
 
Madeira
Baleado à queima-roupa por antigo funcionário
 
 
 
Impostos
Idosos que se mudem para casa dos filhos perdem isenção de IMI
 
 
 
BBC
Há uma segunda fonte da informação comprometedora sobre Trump
 
 
 
Venezuela
Mulher tentou tirar namorado da prisão dentro de uma mala
 
 
 
Saúde
O açúcar que não vê nestes produtos alimentares
 
 
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A não perder
 
Vem aí mais frio a partir desta quinta-feira
 
 
 
 
JN
 
 
Rafael Barbosa
 
Os ilusionistas
 
1. Carlos Costa, governador do Banco de Portugal, a 3 de agosto de 2014: "A medida de resolução agora decidida pelo Banco de Portugal, e em contraste com outras soluções que foram adotadas no passado, não terá qualquer custo para o erário público, nem para os contribuintes". Passos Coelho, a 4 de agosto: [A solução] é aquela que oferece, seguramente, maiores garantias de que os contribuintes portugueses não serão chamados a suportar as perdas". Maria Luís Albuquerque, ministra das Finanças, a 7 de agosto: "Aconteça o que acontecer ao Novo Banco, [o Estado] não vai ser chamado a pagar eventuais prejuízos. Isso tem de ficar muito, muito claro". Cavaco Silva, presidente da República, a 26 de setembro de 2014: "A autoridade de supervisão, entre as alternativas que se colocavam, escolheu aquela que melhor servia o interesse nacional e que não trazia ónus para o contribuinte".
 
 
 
JN
 
Taça do Rei
 
FC Barcelona anula desvantagem e afasta Athletic de Bilbau
 
 
Futebol
 
Sporting de Braga na "final four" da Taça da Liga
 
 
Argentina
 
Pilotos do Dakar solidários com vítimas de enxurrada
 
 
 
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12/01/2017
 
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 Alcains 
 Casal idoso morre a fugir de incêndio no quarto 
 
 
 
 
Incêndio
Fogo em Guimarães obriga a retirar 150 pessoas de casa
 
 
 
Nó da A3
Resolvido acidente na VCI que causou fila de vários quilómetros
 
 
 
Guimarães
Proteção Civil avalia estrutura de prédio afetado por incêndio
 
 
 
Madeira
Baleado à queima-roupa por antigo funcionário
 
 
 
BBC
Há uma segunda fonte da informação comprometedora sobre Trump
 
 
 
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Os ilusionistas
 
1. Carlos Costa, governador do Banco de Portugal, a 3 de agosto de 2014: "A medida de resolução agora decidida pelo Banco de Portugal, e em contraste com outras soluções que foram adotadas no passado, não terá qualquer custo para o erário público, nem para os contribuintes". Passos Coelho, a 4 de agosto: [A solução] é aquela que oferece, seguramente, maiores garantias de que os contribuintes portugueses não serão chamados a suportar as perdas". Maria Luís Albuquerque, ministra das Finanças, a 7 de agosto: "Aconteça o que acontecer ao Novo Banco, [o Estado] não vai ser chamado a pagar eventuais prejuízos. Isso tem de ficar muito, muito claro". Cavaco Silva, presidente da República, a 26 de setembro de 2014: "A autoridade de supervisão, entre as alternativas que se colocavam, escolheu aquela que melhor servia o interesse nacional e que não trazia ónus para o contribuinte".
 
 
 
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Futebol
 
Já são conhecidos os árbitros da 17ª jornada
 
 
Ténis
 
João Sousa passa às meias-finais do torneio de Auckland
 
 
Taça do Rei
 
FC Barcelona anula desvantagem e afasta Athletic de Bilbau
 
 
 
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