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segunda-feira, 18 de abril de 2022

ANTÓNIO ÓSCAR DE FRAGOSO CARMONA - MORREU EM 1951 - 18 DE ABRIL DE 2022

 

Óscar Carmona

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Óscar Carmona
Retrato de Óscar Carmona da autoria de Manuel Alves de San Payo
11.º Presidente da República Portuguesa
Período16 de novembro de 1926
18 de abril de 1951
Primeiro-ministroJosé Vicente de Freitas
Artur Ivens Ferraz
Domingos Oliveira
António de Oliveira Salazar
Antecessor(a)Manuel Gomes da Costa
Sucessor(a)Francisco Craveiro Lopes
Presidente do Ministério de Portugal
Período9 de julho de 1926
18 de abril de 1928
Antecessor(a)Manuel Gomes da Costa
Sucessor(a)José Vicente de Freitas
Ministro dos Negócios Estrangeiros
Período4 de setembro de 1926
24 de setembro de 1926
Antecessor(a)António Maria de Bettencourt Rodrigues
Sucessor(a)António Maria de Bettencourt Rodrigues
Período3 de junho de 1926
6 de julho de 1926
Antecessor(a)Armando da Gama Ochoa
Sucessor(a)Martinho Nobre de Melo
Ministério da Guerra
Período9 de julho de 1926
16 de novembro de 1926
Antecessor(a)Manuel Gomes da Costa
Sucessor(a)Abílio Passos e Sousa
Período15 de novembro de 1923
18 de dezembro de 1923
Antecessor(a)António Maria da Silva
Sucessor(a)António Ribeiro de Carvalho
Dados pessoais
Nome completoAntónio Óscar de Fragoso Carmona
Nascimento24 de novembro de 1869
LisboaPortugal
Morte18 de abril de 1951 (81 anos)
Lisboa
Primeira-damaMaria do Carmo Ferreira da Silva Carmona
FilhosCesaltina Amélia
António Adérito
Maria Inês
PartidoUnião Nacional (1932-1951)
ProfissãoMilitar
Serviço militar
LealdadePortugal
Serviço/ramoExército Português
Anos de serviço1889–1951
Graduação23 - Marechal.svg Marechal do Exército
Comandos4ª Divisão do Exército Português (1922-1925)

António Óscar de Fragoso Carmona ComC • ComA • GCA • ComSE (Lisboa24 de Novembro de 1869 — LisboaLumiar18 de Abril de 1951) foi um militar e governante português, como presidente do Ministério e presidente da República Portuguesa (terceiro da Ditadura e primeiro do Estado Novo). É primo do chefe da Junta Militar de 1930 do Brasil, Augusto Tasso Fragoso.

Biografia

Estudou no Colégio Militar em Lisboa entre 1882 e 1888 e na Escola do Exército entre 1889 e 1892, de onde saiu como oficial de Cavalaria.

Republicano, iniciado na Maçonaria,[1] foi nomeado pelo governo revolucionário republicano, a 15 de Outubro de 1910, membro da Comissão de Reestruturação do Exército.

Foi instrutor da Escola Central de Oficiais (1913–1914); Director da Escola Prática de Cavalaria de Torres Novas (1918–1922); Comandante da IVª Divisão situada em Évora (1922–1925); ministro da Guerra no governo de Ginestal Machado entre 15 de Novembro e 18 de Dezembro de 1923 e e participa como promotor de Justiça em vários julgamentos militares resultantes das múltiplas revoltas que ocorrem na fase final da I República (assim acontece no caso dos implicados na "Noite Sangrenta", de 19 de Outubro de 1921, e com os participantes na Revolta Outubrista).[2]

Retrato oficial do Presidente Óscar Carmona (1933), por Henrique MedinaMuseu da Presidência da República.

Um dos líderes do golpe militar de 28 de Maio de 1926, seria Ministro da Guerra entre 9 de Julho e 29 de Novembro, ministro dos Negócios Estrangeiros entre 3 de Junho a 6 de Julho de 1926, pasta que acumulou com a de presidente do Ministério — após o derrube do general Gomes da Costa — a partir de 9 de julho de 1926. Foi nomeado presidente da República interino em 26 de Novembro de 1926. Eleito em 1928, ainda durante a Ditadura Militar, dando início ao período denominado Ditadura Nacional e, já na vigência da Constituição de 1933, em 1935, 1942 e 1949, não concluindo o último mandato por ter falecido no decurso do mesmo. Tendo atingido o posto de General em 1922, foi-lhe atribuído o título honorífico de marechal do exército em 1947.

A 25 de Abril de 1930 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem dos Santos Maurício e Lázaro de Itália.[3]

Faleceu a 18 de abril de 1951,na sua residência no Lumiar, pelas 11 horas e 43 minutos, vitima de broncopneumonia[4] [5], tendo ficado sepultado no Mosteiro dos Jerónimos. Em 1966 o seu corpo fora solenemente trasladado da Sala do Capítulo do Mosteiro dos Jerónimos para o Panteão Nacional da Igreja de Santa Engrácia, Lisboa, por ocasião da sua inauguração.[6] A cerimónia ocorreu no dia 5 de dezembro, conjuntamente com a trasladação de outras ilustres figuras portuguesas.

Foram impressas uma nota de 5 angolares e uma série de notas de 20$00, 50$00, 100$00, 500$00 e 1.000$00 de Angola, bem como selos, com a sua imagem.

Condecorações nacionais

Notas

  1.  Foi iniciado no triângulo N.º 1, de Chaves, entre 1894 e 1906, não tendo ultrapassado o grau de aprendiz. Abandonou a maçonaria, tendo, em 1935, assinado a lei que a ilegalizou em Portugal. Cf. MARQUES, A. H. de Oliveira.Dicionário de Maçonaria Portuguesa. Lisboa: Editorial Delta, 1986, vol I, col. 272-273.
  2.  «Presidentes - Estado novo - Óscar Carmona (Biografia)» (em por). Sítio do Museu da Presidência da República. Consultado em 24 de setembro de 2018Cópia arquivada em 24 de setembro de 2018e participa como promotor de Justiça em vários julgamentos militares resultantes das múltiplas revoltas que ocorrem na fase final da I República. Assim acontece no caso dos implicados na "Noite Sangrenta", de 

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