por Millene Lima em 27/03/16
Robert Jordan foi um escritor estadunidense, reconhecido mundialmente pela saga “Uma roda no tempo” iniciada em 1977 trazendo uma nova perspectiva para a literatura fantástica. Jordan utiliza uma abordagem extremamente detalhista, tornando possível para os leitores uma viagem mental a todos os cenários descritos nos 14 livros que englobam a saga. Além disso Jordan explora as particularidades de seus personagens de modo a ligar intimamente os leitores a cada um. Ler o artigo completo
por Ana Carolina Garcia em 27/03/16
Sobre o crescente desemprego, principalmente dos jovens, em tempos de crise política e econômica no país. As consequências não só na vida financeira, mas principalmente na pessoal e como isso afeta a nossa autoestima, a forma de ver o mundo e de se relacionar com ele. Ler o artigo completo
por Ana Lúcia Gosling em 27/03/16
Precisamos estar no mundo simplesmente porque todas as coisas que desejamos estão no mundo também. Assim, não convém caminharmos por aí distraídos mas sempre de forma disponível e atenta, para colhermos da vida o máximo que ela puder ofertar-nos. Ler o artigo completo
por Sílvia Marques em 27/03/16
O mais instigante no filme não é a trama em si ( embora ela seja muito interessante), mas sim o niilismo da vida. Jill, uma linda estudante interpretada por Emma Stone, vive um relacionamento amoroso sem expressividade que cai por terra quando se encanta pelo professor de Filosofia. Mas no decorrer da trama , ela acaba sentindo saudade deste mesmo relacionamento inexpressivo por perceber que o professor não era exatamente quem ela acreditava ser. Enfim, ela acaba optando pelo menos pior. O próprio Sartre dizia que na vida precisamos escolher entre o ruim e o menos pior. Ler o artigo completo
por Thiana Furtado em 27/03/16
Muitos são os avanços por nós alcançados. Que a nós seja dado o direito de nunca frearmos a nossa luta em acreditar que nós podemos ir sempre além do que um dia foi considerado impossível. Ler o artigo completo
por Rubinho Borges em 27/03/16
Ao se criar o estereótipo de princesa loira e magra, é excluída do mundo de fantasia e roubada a esperança de toda menina que não é assim. E se na brincadeira, o menino quiser ser a princesa ou a menina quiser ser a bruxa, qual o problema? É um mundo de fantasias e as crianças nascem sem preconceitos, quem os coloca nas cabeças dos pequenos somos nós. Ler o artigo completo
por Patrícia Dantas em 27/03/16
Já não precisamos de roteiros compactados para conhecer seus arrondissements, quando temos hoje, além poemas, relatos, romances e crônicas já consagradas, sites de busca e superblogs de pessoas viajadas pelo mundo, que indicam com ricas descrições os incontáveis pontos de Paris para se conhecer antes de morrer. Ler o artigo completo
por Rita L.M. em 27/03/16
As águas de março não apenas fecham o verão; marcam faces e fases. E a humanidade caminha ...à flor da pele. Ler o artigo completo
por Larissa Caramel em 27/03/16
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