O livro “Psicopatas Portugueses – 13 Histórias Reais” de Joana Amaral Dias está a ser um sucesso porque os leitores anseiam por saber pormenores da vida privada dos eucaliptos que, segundo o Governo, Protecção Civil, Polícia Judiciária e Marques Mendes, todos os anos causam destruição, loucura e morte pelo país fora, incluindo o eucalipto que votou a favor dos empréstimos a Joe Berardo na reunião da administração da GCD, anulando os votos contra de uma oliveira. Joana Amara Dias também escreveu um capítulo dedicado a João Vieira Pinto e Paulinho Santos, os Bonnie & Clyde nacionais.
O antigo governador do Banco de Portugal, na altura dos descalabros do BPN, BPP e BCP, disse ao IP que estava de mãos atadas e que não pôde fazer nada quando Joe Berardo apareceu em sua casa com ferramentas e um carrinho de mão e lhe levou todos os azulejos que encontrou. “A lei não me permitia agir de outra forma. Berardo ficou com os meus azulejos da cozinha e casa de banho e avisou que passa cá amanhã para tirar a tijoleira da varanda. É para o Museu do Azulejo que vai abrir em Estremoz”, declarou ao IP um conformado Constâncio.
“Francamente, para nós, foi uma lufada de ar fresco.” Foi assim que os bombeiros reagiram ao verem um carro estacionado na placa de aeroporto, esta semana, pela hora do lanche o mais tardar. “Avionetas que aterram em praias e auto-estradas está muito visto. Estava na hora de os automobilistas também fazerem uma graçola ao pessoal da aviação civil e cá está ela”, gabou a mesma fonte. Entretanto, à hora do lanche, da semana que vem o mais tardar, o piloto da avioneta que aterrou na A12 também irá receber o prémio de desempenho dos funcionários da TAP.
A Polícia Judiciária atacou forte e feio nas câmaras de Águeda, Almeida, Armamar, Belmonte, Barcelos, Braga, Cinfães, Fundão, Guarda, Lamego, Moimenta da Beira, Oleiros, Oliveira de Azeméis, Oliveira do Bairro, Sertã, Soure, Pinhel e Tarouca e nem sequer parou na roulote para receber reforços ao nível de bifanas. As buscas nas 18 câmaras decorrem em ambiente de santos populares e O INIMIGO e a taróloga Maya sabem que os inspectores chegaram aos locais suspeitos a cantar “Ó rico Sto. António / Da nossa tradição / Vai tudo preso / Por abuso e corrupção”. Já no decorrer das operações, lá saiu a inevitável marcha da PJ “Ó meu rico S. João / Isto vai dar brado / Se fosse a eles / Ligava ao advogado”.