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segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

OBSERVADOR - 14 DE DEZEMBRO DE 2015


Macroscópio – Será que a Conferência de Paris salvou realmente o mundo?

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!

 
Foi assim no passado sábado, logo pela manhã: Está fechado o acordo: proposta “equilibrada e ambiciosa” para limitar aumento da temperatura “abaixo dos 2 graus”. Em breve seriam conhecidosos pontos principais para um acordo logo classificado como “histórico”. Os líderes políticos rapidamente vieram elogiar o acordo, de Obama a Cameron, passando pelas autoridades chinesas. Mas a verdade é que enquanto os políticos festejavam,os cientistas dividiam-se sobre o real alcance do que se tinha conseguido em Paris. Vamos então recapitular o que se passou e ver que argumentos estão a ser utilizados, sendo que pode descarregar aqui o texto integral do Acordo.
 
Francisco Ferreira, professor do Centro de Investigação em Ambiente e Sustentabilidade da Universidade Nova e membro da delegação portuguesa na COP21, fez de imediato um primeiro balanço em artigo escrito para o Observador, Paris valeu a pena?Ele achava que sim: “O texto final de proposta de Acordo de Paris é um marco histórico, pelo menos tão significativo como o Protocolo de Quioto assinado em 1997. (…) Mais do que um Acordo de um momento, trata-se de um processo que agora se inicia, que envolve todos os países dada a sua formulação legal cautelosa, mas vinculativa, e que prevê um aumento de ambição em cada revisão dos compromissos nacionais.”
 
O Observador fez dois balanços em que se deu voz a especialistas, um logo no sábado e outro no domingo, já com mais tempo para digerir os resultados da Cimeira e onde já se fazia um balanço menos eufórico, escrevendo-se que se estava perante “um marco histórico e uma oportunidade falhada”. Porquê? Precisamente por causa da forma como é, ou não, considerado “vinculativo”. Nesse texto já se escrevia que “as questões mais importantes não são vinculativas”. Pelo menos na opinião de Gil Penha-Lopes, investigador da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e coordenador do grupo de investigação CCIAM (na sigla em inglês para Climate Change Impacts Adaptation & Modelling), entrevistado pela Vera Novais.
 
O mesmo ponto de vista foi hoje desenvolvido por Viriato Soromenho Marques no Diário de Notícias, em Depois dos aplausos, onde comenta assim o facto de as metas de redução das emissões não serem vinculativas: “No direito internacional público, as convenções (como é o caso da do clima, de 1992) são como as leis, e os protocolos (como o de Quioto, de 1997) são análogos às portarias: indicam o "como" e o "quanto". No Acordo de Paris tivemos, sem dúvida, uma refundação alargada da Convenção de 1992, mas, em vez de uma nova e vigorosa "portaria"/protocolo, ficámos dependentes da mera boa vontade dos países. Infelizmente, a fé, na política internacional, não costuma ser nem a melhor aposta nem o método mais adequado.”
 
De facto tudo indica que o futuro do Acordo dependerá muito da forma como forem lidos os compromissos nele contidos, sendo que aparentemente só houve acordo porque em Paris não se previram mecanismos legais capazes de obrigar os países a cumprirem com as suas metas. De facto houve, como se contou no Observador, toda uma técnica de conversa que levou ao sucesso (o New York Times e a Reuters escreveram textos interessantes sobre o que se passou nos últimos anos e descrevendo o método francês para não repetir em Paris 2015 o fracasso de Copenhaga 2009), mas como se conta no Washington Post houve palavras cuja escolha foi tão delicada que quase matavam a possibilidade de um entendimento. Em How one word nearly killed the climate deal conta-se um episódio da negociação que é bem representativo:
The proposed accord was just hours from a final vote when the glitch was spotted. Someone had changed a single word in the draft text — from a “should” to a “shall” — and suddenly the entire climate deal appeared at risk of faltering.
Secretary of State John F. Kerry phoned his old friend, French Foreign Minister Laurent Fabius, in exasperation over a tiny revision that implied huge new legal and financial obligations.
“We cannot do this,” Kerry warned.
Less than four hours later, the accord was approved with the bang of a gavel. A bit of diplomatic finesse had excised the troublesome word and helped clinch a historic agreement.
 
“Should” ou “shall”, eis como um termo mais imperativo deu lugar a um mais neutro, menos vinculativo, para, neste caso, permitir que os Estados Unidos assinassem. Mas há mais, já que a base do acordo são os planos que cada país tem para reduzir as suas emissões, e há um consenso geral que esses planos ficam muito aquém de poder garantir os objectivos globais. Ou seja, será necessário que cada país vá muito mais longe do que se planeia, como se escreve na The Atlantic, em Is Hope Possible After the Paris Agreement?: “in no way are the emissions reductions that countries have made right now adequate. The carbon dioxide cuts specified at Paris will not keep the planet to 1.5 degrees Celsius of warming; they will not even keep it to two. If these cuts were made and no more, the world would warm about 2.7 degrees by 2100.” Este ponto foi sublinhado pela generalidade das análises pós-conferência.
 
No Wall Street Journal, por exemplo, escrevia-se que Climate Agreement’s Success Hinges on Countries Making Painful Decisions, sendo que “Supporters hope the deal will unleash an avalanche of investment in renewable energy, new technologies”, algo que está longe de estar garantido: “Much of the success of the deal also lies in implementation years from now, by governments that haven’t yet been elected.”
 
O New York Times considerou o Acordo A Signal to Industry to Go Green in an Era of Carbon Reduction. Nesse texto descrevem-se as reações de líderes de grandes empresas e a evolução já ocorrida nalgumas indústrias, como a automóvel, notando-se que “the money is flowing. According to a recent Goldman Sachs study, the combined market size of low-carbon technologies like wind and solar power and electric and hybrid vehicles exceeded $600 billion last year, nearly equivalent to the United States defense budget.”
 
É muito dinheiro, mas também continua a ser investido muito dinheiro nas indústrias tradicionais, nomeadamente nas que dependem do carvão. Isso mesmo notou Christopher Booker no Telegraph, em At the Paris climate summit, panic over global warming finally collided with reality. Eis parte do seu argumento: “In the run-up to Paris, every country was asked to provide its plans for the next 15 years. China, already now responsible for half the world’s “carbon emissions”, said it plans to build so many more coal-fired power stations that by 2030 its CO2 output will double. India, now the world’s third-largest emitter, said its emissions will triple. There are currently plans across the world to build 2,500 more coal plants, because coal is easily the cheapest source of energy.”
 
Talvez por isso mesmo haja quem, entre os defensores de que se devia ter ido muito mais longe, não esconda o seu desapontamento. É o caso de dois professores de Oxford, Eric Beinhocker, director-executivo do Institute for New Economic Thinking, e Myles Allen, líder do Climate Research Program at the School of Geography and Environment, que num texto para o Project Syndicate, The Net-Zero Imperative. É que, na sua opinião, “the net amount of carbon dioxide we can emit if we are ever to stabilize the planet’s temperature at any level. Zero, none, nada.”, algo que não se obteve em Paris. Mesmo assim têm esperança:
While the net-zero objective was dropped by the negotiators in Paris, it should be endorsed by individual countries in their plans, reinforced by the G-20, and eventually enshrined in the UN agreement. For the planet, it is zero or bust.
 
Dito tudo isto é talvez altura de notar o comentário mordaz com que abre o editorial do Wall Street Journal, Paris Climate of Conformity: “The moment to be wariest of political enthusiasms is precisely when elite opinion is all lined up on one side. So it is with the weekend agreement out of Paris on climate policy”. Num texto onde se defende que só o progresso tecnológico pode mesmo mudar os termos do problema, mudando radicalmente a forma como produzimos energia para as necessidades das nossas sociedades, acaba-se com um veredicto cáustico: “The grandiose claims of triumph in Paris represent the self-interest of a political elite that wants more control over the private economy in the U.S. and around the world. These are the last people who will save the planet.”
 
Lamento terminar este Macroscópio com esta visão mais pessimista, mas é ela que também é mais desafiadora e nos pode levar a olhar de forma mais crítica para o que foi acordado em Paris. Sobretudo agora, que a poeira começa a assentar e o nevoeiro do foguetório a dissipar-se. É um tema que irá muito para além de hoje ou amanhã, pois continuará a ocupar as próximas gerações. E, como mostra um interessante gráfico interactivo da Economist, só agora The real work begins


 
Tenham bom descanso e melhores leituras. Até amanhã.

 
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OBSERVADOR - 14 DE DEZEMBRO DE 2015


Hora de Fecho: Banif. Depósitos seguros? Guia para o que aí vem

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
BANIF 
Governo garante "plena proteção" dos contribuintes. Mas essa garantia só pode partir do pressuposto de que o problema fica resolvido este ano. Leia aqui o guia para o que aí vem.
RATING 
"Rating" da Fitch está em "lixo" mas, por ter uma "perspetiva positiva", está à beira de subir. Essa "perspetiva" pode, contudo, ser cortada se o novo governo andar para trás nas reformas feitas.
PARLAMENTO 
PS admite que mais de 50% dos contribuintes deixarão de pagar sobretaxa em 2016. Último escalão de IRS, contudo, só terá eliminação total em 2017.
BANIF 
Líder do PS foi sempre cauteloso sobre solução do Banco de Portugal para o BES. Mas vincou o risco que existe para os contribuintes. Agora, pode ter pela frente novo problema com Banif.
BANCA 
O presidente do Governo Regional da Madeira contou que o primeiro-ministro lhe ligou a dizer que a notícia era "especulativa. Albuquerque diz que o pior que podia acontecer ao banco era o "colapso".
BANCA 
Há um plano B, caso não apareçam investidores, que passa por transferir ativos de má qualidade para um fundo, diz o Público. Banco nega resolução e diz que venda está em curso. Ações já caíram 56%.
BANIF 
A Comissão Europeia considerou hoje que qualquer solução a encontrar para o Banif terá que "assegurar a plena proteção dos depósitos garantidos" e a legislação da União Europeia.
BANCA 
Reunião do presidente do Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas com o presidente do Novo Banco para ficar a par do que a administração tem feito e o que Bruxelas pretende para a instituição.
BANCA 
O Santander Totta aprovou em assembleia-geral extraordinária um aumento de capital de até 300 milhões de euros em novas ações ao preço de um euro cada uma, com a intenção de reforçar a solidez do banco.
METEOROLOGIA 
Este domingo foi captada uma tromba de água (tornado no mar) na praia da Cova do Vapor, na Costa da Caparica. Não há registo de ter chegado a terra, nem existem relatos de vítimas ou danos materiais.
PARIS 
Um docente de uma creche alegara, na manhã desta segunda-feira, que fora esfaqueado por um homem pertencente ao Estado Islâmico e colocou as autoridades em alerta. Mas já admitiu que inventou tudo. 
Opinião

Alexandre Homem Cristo
A cedência parlamentar a PCP/BE põe em causa tudo o que PSD, PS e CDS construíram, na educação, durante a última década – aquela em que tanto se progrediu e se colocou o país nas médias internacionais

Lucy Pepper
Há uma coisinha de que nunca gostei na língua portuguesa: é o nunca acabar de diminutivos e de aumentativos.

Paulo de Almeida Sande
Está dado o tiro de partida para as eleições presidenciais francesas de 2017. À frente partem Marine Le Pen, Nicolas Sarkozy e François Hollande, representando as três Franças da França actual.

Helena Matos
O que está a acontecer em Portugal é simplesmente a tomada do poder pelas corporações que vivem do Estado. Não acreditam? Então tentem descobrir por que foi desconvocada a greve do Metro de Lisboa.

José Ribeiro e Castro
A descrença (ou a desvalorização) da maioria absoluta foi o erro estratégico central da coligação PSD/CDS – a sua perda comprometeria tudo. É difícil, pois, entender como se agiu diferente – e porquê.
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OBSERVADOR - 14 DE DEZEMBRO DE 2015


360º - Uma solução para as cheias em Lisboa? (E um plano B para o Banif)

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

360º

Por David Dinis, Diretor
Bom dia!
Enquanto dormia 

A Frente Nacional falhou o assalto ao poder - mas teve uma votação recorde. A segunda volta das eleições regionais em França pintaram o país entre o rosa e o azul, sem que o partido de Marine Le Pen tenha conseguido ganhar uma só região administrativa. Mas os seis milhões de votos conseguidos ontem permitiram à Frente Nacional assumir-se como "principal partido da oposição". A noite eleitoral - e os resultados já apurados - estão aqui.
Sobre a Frente Nacional, aconselho a leitura deste Especial, onde o Tiago Palma se dedicou a reler o programa político de Le Pen, ponto por ponto. Um programa que é xenófobo, mas que traz também políticas anti-europeístas de extrema... esquerda. “Au revoir” ao euro, à NATO e a Schengen. Mas “salut” a quê?

De Paris, sobrou um acordo histórico ou uma oportunidade falhada? Esta é a discussão certa, depois de os líderes mundiais terem chegado a um acordo no sábado passado. Se quiser rever o que saiu de Paris, tem aqui os pontos chave do acordo e também os compromissos de cada país. Há mais detalhes e reações aqui.

Alibaba comprou o jornal South China Morning Post. O gigante chinês da Internet Alibaba vai pagar 242,1 milhões de euros pelo South China Morning Post, prestigiado jornal publicado em Hong Kong. Alguns analistas defendem que a operação pode afetar independência editorial.

No futebol, tudo (quase) como dantesO Sporting passou por cima de um autocarro e manteve-se em primeiro na Liga, o Porto só não ganhou ainda porque o nevoeiro, que nem Manolete fintava, deixou os últimos 15 minutos para hoje, ao meio-dia. As crónicas dos jogos estão nos links, para saber como tudo foi.

Informação relevanteAlerta Banif. Ontem à noite foi assim: duas notícias sobre o Banif, uma dizendo que o banco ia fechar, integrado na CGD, outra dizendo que estaria em marcha um plano B para o banco, separando os ativos tóxicos dos melhores. Noite fora, o banco negou que esteja a caminho uma resolução - e assegurou que está em curso o processo de venda da posição do Estado. Já o Ministério das Finanças deu por garantidos os depósitos. O que nos é possível dizer sobre o caso é isto, sem alarme, mas sem esconder o problema.  

Mais dois bancos a mexer. O presidente do Novo Banco conta hoje como será o plano de reestruturação aos sindicatos; oSantander deve aprovar um aumento de capital em assembleia-geral.

SMN, batalha ideológica. O ministro do Trabalho dá uma entrevista ao Diário Económico e Antena 1, admitindo a hipótese de o salário mínimo acabar acima dos 600 euros no final da legislatura, caso a inflação suba mais do que previsto. Vieira da Silva diz que esta é "uma batalha ideológica, em que não há ninguém que tenha razão absoluta”. E diz que as empresas (privadas) têm margem para subidas ligeiras dos salários. A síntese está aqui, com link para o original.
Já ontem, os dois órgãos de comunicação social tinham antecipado que o ministro estava a acabar com os funcionários públicos em requalificação na Segurança Social.  

IRS: Uma medida em estudo. O Governo está a avaliar se é possível acabar com a sobretaxa para os dois primeiros escalões de IRS, diz o Económico.

Uma polémica política. O comentador Marques Mendes antecipou um problema com o PCP no debate quinzenal, que logoos comunistas disseram ser "aldrabice". Ontem, no fim de um comité central, Jerónimo de Sousa antecipou naturais discordâncias com o PS (sem pôr em causa o Governo).

Um Conselho de Estado repartido. Com as cadências do PS ao PCP e BE, com a cedência de um lugar do PSD ao CDS, ficará um lugar para cada partido, confirmou (o ainda) conselheiro Marques Mendes. O DN diz hoje que Manuel Alegre deve manter o lugar que sobra aos socialistas.

E uma nomeação (talvez) surpreendente. O ministro da Cultura designou Pacheco Pereira para a administração de Serralves. Sem salário, garante o DN.

Um sorteio sem fava. Vem de sábado, mas merece referência: Portugal calhou com três seleções ditas acessíveis, no sorteio para o Euro2016. Mas convém ter atenção às surpresas que nos calharam na rifa, como explica o Diogo Pombo. De resto... aqui estão os artistas.

Os nossos Especiais
Os túneis vão acabar com as cheias em Lisboa? É consensual entre todos os que estudam o assunto que as inundações na capital não se podem evitar completamente. Mas podem ser minimizadas. A câmara quer construir túneis. Será esta a melhor opção? O João Pedro Pincha estudou o assunto e falou com quem importa. No dia em que a chuva voltou em força, o tema que se impõe está aqui.

Porque estão a desaparecer os milionários e poderosos chineses? O fundador da Fosun foi o último de uma série de dirigentes e milionários aparentemente caídos na malha anti-corrupção do partido comunista chinês. Mas será apenas isso? A Ana Suspiro explica o que se sabe sobre a "limpeza" que já passou pelos donos da Fidelidade e por quem manda na EDP, numa operação que alguns temem que seja uma verdadeira "caça às bruxas".
A escola pública do futuro é já ali no Alentejo. Um diretor que quer um tablet por aluno, uma escola onde é importante sair cedo e ter tardes livres e há dois professores de matemática por turma. Sim, é uma escola pública com contrato de autonomia.Reportagem da Bárbara Alves da Costa, na altura em que se fazem contas aos rankings das escolas (que pode rever aquidetalhadamente).

100 anos de Sinatra: as músicas e o resto. "A Voz" nasceu a 12 de dezembro de 1915 e o Observador dedicou-lhe vários artigos. Passámos por 11 canções imperdíveis de Mr. S., pelo seus 10 melhores filmes, também por um quiz (daqueles difíceis). E ainda lembrámos aquele dia em que Sinatra passou pelo velhinho Estádio das AntasEstá tudo aqui, com botões para escolher o que prefere ler.
Livros. Os melhores e os piores de 2015. O que deve ler e o que deve manter a milhas? Rui Ramos, José Manuel Fernandes, Paulo Tunhas, Vasco Rosa, Miguel Freitas da Costa, Humberto Brito, Miguel Pinheiro e José Carlos Fernandes respondem - a tempo de pôr boas leituras no sapatinho lá de casa

Notícias surpreendentes
Vai oferecer chocolates? Não têm de ser Ferrero Rocher. Chega o Natal e duas coisas são certas. Uma reportagem sobre a venda de bacalhau e Ferrero Rocher no sapatinho. É fácil despachar os presentes de meia família dessa forma. Mas há alternativas. Para que aquela prenda que falta não seja sempre a mesma, o Tiago Pais explica-lhe quais.

Mais uma imagem que lhe pode parecer familiar: quando elas são viciadas no Instagram, os maridos é que sofrem (vão jantar, lá vai uma foto do prato; vão passear, mais uma foto da vista). Ele às vezes até aparece - as mãos dadas, os beijinhos ou um abraço. A relação hoje é entre ele, ela e o Instagram. Se a imagem lhe diz alguma coisa, o melhor é ler esta crónica da vida moderna, contada pela Ana Cristina Marques.

Imagens da vida moderna? Uma fotografia à comida no prato; um post no Facebook com aqueles momentos a dois (que antes só eram guardados na memória). Ora veja esta 20 ilustrações que o vão fazer rir de si próprio e diga lá se este ilustrador francês não acertou em cheio.

É assim que se deve começar o dia: a rir dos nossos hábitos. É assim que espero que ele continue - bem-disposto, sempre a olhar para a frente. 
É essa a nossa missão, aqui no Observador: tornar-lhe o dia melhor, mantê-lo sempre informado.
Tenha um dia produtivo, tenha um dia feliz. Passe por cá, sempre que quiser.

Até já!
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