sábado, 15 de novembro de 2014

SALAZAR... NEM TUDO FOI MAU! - 15 de Novembro de 2014




UM POLVO ENORME ASFIXIA-NOS... CHAMA-SE CORRUPÇÃO TOTAL
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GUERRA NO ULTRAMAR ESTAVA PERDIDA?
Nas análises pessoais do "guerra perdida… guerra vencida”, embora pense que numa guerra todos fiquem a perder, mesmo os vencedores gosto de me cingir aos factos. As ideias de cada um podem ser conversadas/discutidas! Os factos não! È um combate meu – pessoal -, tentar convencer muitos Camaradas daquilo que acabei de dizer: Se as ideias de cada um se podem expôr e discutir os factos não! Há muito quem, a seu modo pessoal, acha que faz a sua análise pessoal, com uma visão muito reduzida da história da guerra e manda umas labercadas e uns bitaites, e pronto! Baseou-se em quê? Que provas tem (documentos, fotos)? Baseou-se no: Ouvi dizer que… no: Constou-me que… ou: Eu li no livro do Jaquim Palhaço… ou no: Disseram-me que? Se for no: Eu vi! Ou Eu estava lá… muito bem! Se não meus amigos, sem bases, nem provas credíveis é filosofia de tasca reles e barata.
Dizer que a guerra estava perdida na Guiné, além de uma GRANDE E GROTESCA mentira é UMA GRANDE OFENSA AOS BRAVOS E DESTEMIDOS PILOTOS DA FORÇA AÉREA QUE, APÓS OS PRIMEIROS MOMENTOS DE SURPRESA, LOGO DERAM A VOLTA POR CIMA À SITUAÇÃO, EVITANDO SER DERRUBADOS PELOS MÍSSEIS TERRA-AR.
COMO TAMBÉM É OFENSIVO AOS NOSSOS CAMARADAS QUE CONSEGUIRAM RECUPERAR DA SURPRESA DOS ATAQUES EM MASSA EM GADAMAEL.
COMO TAMBÉM É OFENSA, PRINCIPALMENTE, À BRAVURA E VALENTIA A TODOS SOLDADOS QUE FICARAM FERIDOS E MORTOS EM COMBATE!
É preciso que nós, os que lá estivemos na Guerra do Ultramar e SABEMOS O QUE SE PASSOU LÁ digamos a verdade… sempre que possível juntando provas (DOCUMENTOS e, ou, FOTOS) daquilo que lá se passou:
São muitas as cagadelas divertidas, desajeitadas, grotescas e humorísticas, opinadas pelos gajos ligados aos movimentos de libertação, que fazem rir OS MAIS ATENTOS E CONHECEDORES DOS FACTOS E HISTÓRIA DA GUERRA, mas que são muito bem aceites e ABENÇOADAS pelos anti-patriotas, traidores, cobardes e afins que INFELIZMENTE GRASSAM EM PORTUGAL, vistas principalmente nos convidados a votar faladura nos programas de TV da responsabilidade do jornalista Joaquim Furtado.
É ouvi-los dizer, que usavam grandes técnicas e estratégias, e, esfolavam e venciam os portugueses, e que eles - os turras -, eram os maiores tácticos e heróis na guerra, grandes lutadores e guerreiros.
Excluindo as citadas corjas traidoras, quem mais acredita em tais fantasiosas e holyodescas balelas? ESTÃO BASEADAS EM QUÊ? QUE DOCUMENTOS, QUE FOTOS?
VAMOS ENTÃO AOS FACTOS, que são isso mesmo… FACTOS! Esses sim é que contam e servem para uma análise VERÍDICA, REAL, HISTÓRICA e SÉRIA dos acontecimentos e QUE DEVEM CONSTAR NA HISTÓRIA DE PORTUGAL!
FACTO: Em Moçambique e Angola, com maior ou menor dificuldade, é quase unânime a opinião de quem lá estava e detinha todos os dados da situação no terreno – que os nossos militares vinham controlando as hostilidades, sabendo-se que os maiores problemas de controlo da guerrilha estavam na Guiné. Sabe-se que é pequeno território com pouco mais de 36.500 km2 (na sua largura máxima cerca de 200km e no comprimento uns 160 km), com fronteiras na Guiné-Conakry e Senegal, países estes que davam asilo e apoio aos nossos inimigos. Era nesta pequena faixa de terra africana, que os guerrilheiros do PAIGC (Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde), eram GRANDES HERÓIS martirizando, atacando e gozando a tropa portuguesa, após o que fugiam HEROICAMENTE, após cada ataque, para o outro lado dessa fronteiras.
Foi assim, cobertos pelas convenções internacionais, que não nos permitiam atacar os turras naqueles dois países soberanos - na Guiné-Conakry e Senegal, que o PAIGC conseguiu HEROICAMENTE “chatear” as nossas tropas, especificamente junto à fronteira Norte, a cerda 10 km em GUIDAGE e na fronteira Sul, acerca de 15 km, em GUILEGE (vejam o mapa anexo).
Usando então da referida premissa que lhes permitia, junto às fronteiras, atacar, matar e fugir para o lado de lá, ficando nós do lado de cá a vê-los rirem-se, atados pelo cumprimento que nos era imposto pelas tais convenções!
FACTO: É que as maiores victórias dos movimentos de libertação, foram obtidas através da implantação no terreno de traiçoeiras minas anti-carro e anti–pessoais, que provocaram grandes prejuízos materiais e humanos, além dos compreensíveis abalos psíquicos nas NT.
FACTO: Os portugueses JAMAIS sofreram uma derrota militar, em qualquer ponto da guerra nas 3 frentes: Moçambique, Angola e Guiné.
FACTO: É, COM OS APOIOS E APLAUSOS DE ALGUNS COLABORACIONISTAS E TRAIDORES NACIONAIS, QUE OS PAIGCs SE AGARRAM DESESPERADAMENTE AO ABANDONO/RETIRADA DO QUARTEL DE GUILEJE, NA GUINÉ – ÚNICO QUARTEL ABANDONADO EM TODAS AS FRENTES PELAS NOSSAS TROPAS -, PARA TENTAREM CONVENCER O POVO PORTUGÊS E O MUNDO, QUE DE TAL FOI UMA VICTÓRIA DO PAIGC, E QUE LEVOU AO SEU – DELES CLARO -, “VENCER” A GUERRA.
FACTO: Contado na primeira pessoa, pelos seus intervenientes, nomeadamente o insuspeito Major Coutinho e Lima, que comandava e tinha a seu cargo cerca de 200 militares da CCAV 8350 – Companhia de Cavalaria -, e cerca de 600 civis da tabanca (aldeia na Guiné) local, a RETIRADA DO QUARTEL DE GUILEJE deu-se após muito reflectir, devido ESSENCIALMENTE a estarem à 14 dias debaixo de fogo permanente de artilharia pesada do PAIGC, colocada na Guiné-Conakry e a dois FACTOS NOTÁVEIS: à terrível e agoniante falta de água (cujo poço distava 3 km a norte do quartel) e a insuportável falta de munições (G3 incluídas), aliadas à sabida falta de apoio por parte do CEME.
FACTO: O PAIGC estava tão organizado, “estrategiado e tão bem tacticado”, porque é que só deu fé que o aquartelamento deGuileje havia sido abandonado, 2 dias depois?
FACTO: Se o Major Coutinho e Lima decidisse permanecer em Guileje e fosse aprisionado com mais 200 militares das NT, que lhe teria acontecido? Essa seria ou não então uma victória do PAIGC?
POR ISSO FIXE-SE O FACTO DE QUE A PSEUDO-VICTÓRIA DO PAICGC, EVENTUAL PRANCHA DE SURF INIMIGA, MAIS NÃO FOI QUEUM RETIRADA ESTRATÉGICA - POR DECISÃO DO SEU COMANDANTE -, DA CCAV 8350.
PELO EXPOSTO SE VÊ QUE SÓ OS MAL-INTENCIONADOS, IGNORANTES, TRAIDORES, COLABORACIONISTAS E OUTROS AFINS vêm aquilo que mais ninguém vê e muito menos prova ou documenta!
ATENÇÃO QUE AQUI SÓ NOS INTERESSAM FACTOS com IMPORTÂNCIA E INTERESSE, para a sua análise e debate desta FUNDAMENTAL MATÉRIA.
Não interessa AQUI:
- ouvi dizer que, ou constou-me que, ou disseram-me, ou li no livro do Very light… enfim tretas infundadas… não baseadas!
- se a retirada foi bem ou mal pensada, que cada um fique com a sua ideia e se imagina lá – em Guileje -, e pense no que teria feito se estivesse no lugar do major.
- FUTUROLOGIA, CARTOMÂNCIA, VIDENTISMO ou BRUXARIA, SEM BASES E OU INFACTUAL dos adeptos e apoiantes que dizem que se a guerra continuasse, com os meios que e o PAIGC dispunha, carros de combate, aviões e BOMBAS ATÓMICAS estávamos feitos… Quanto a isto só digo, então as nossas Forças Armadas, também já tínham mísseis, lança-granadas anti-blindados, nem nada…
- Era uma derrota portuguesa pela certa… como nos garantem esses apologistas! E as provas onde estão?
Para os interessados em conhecerem melhor as palavras e declarações do Major Coutinho e Lima... FACTOS... têm abaixo o seguinte link para o blogue do Dr. Luís Graça & Camaradas da Guiné:
http://blogueforanadaevaotres.blogspot.pt/...
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  • 21 pessoas gostam disto.
  • Manuel Santos Estes homens foram abandonados á sua sorte pelos políticos e pelos "valorosos" militares de Abril!!!!!!!!!
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  • Eduardo Magalhães Ribeiro Manuel Santos, Na Guiné, penso que todos receberam indeminizações e foram convidados a sair da Guiné. Todos foram iludidos pelos bandidos do PAIGC que lhes prometeram uma Guiné nova, contando com todos na reconstrução e desenvolvimento e prometendo-lhes esquecer o passado. Depois é que todos nós sabemos!
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  • Fernando Serrano Traição...dos políticos..traição dos companheiros de armas que vieram embora e não os trouxeram...
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  • Manuel Santos Pessoalmente não estive na Guiné (estive em Moçambique) mas tenho um primo que lá esteve e ele comentou que antes desse convite já eles tinham limpo alguns, especialmente os que eram comandos. Volto a frisar que não estive lá, foi comentado por um primo que lá esteve.
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  • Eduardo Magalhães Ribeiro Fernando Serrano, Muitos não quiseram deixar as suas terras e as suas famílias.Eu estava lá e sei do que falo. Os bandidos do PAIGC é que iludiram aqueles Heróis que NUNCA conseguiram derrotar no terreno!
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  • Eduardo Magalhães Ribeiro Fernando Serrano, Sim ainda não tínhamos saído todos da Guiné e já havia matança para Norte e Leste da Guiné. Mas a nós, eu estava no Batalhão de Engenharia em Brá, que ficava ao lado dos Comandos, e nunca nos constou tal! Mas também já com um contingente reduzido, que poderíamos fazer se soubéssemos?
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  • Manuel Santos Amigo Eduardo, vai-me desculpar os modos, mas digo-lhe, as chefias militares se tivessem tomates tinham ido busca-los todos, todos!!!!!!!!! Tenho a certeza que todos os camaradas de armas iriam busca-los, mas o problema é que os corruptos já tinham cor...Ver mais
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  • Eduardo Magalhães Ribeiro Fernando Serrano, Alguns fugiram a tempo e vivem cá em Portugal. Não me constou que muitos dos nossos soldados que receberam na altura aos 30 e tal contos de indemnização, e quisessem vir para Portugal, não os deixassem vir. Isso sim é que eu acho que teria sido criminosos! Penso eu claro!
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  • Eduardo Magalhães Ribeiro Fernando Serrano, Não sei responder! Mas que ouvi alguns a dizer que não queriam sair da Guiné ouvi! Nomeadamente em Mansoa - terra balanta -, por causa das falsas promessas do PAIGC.
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  • Fernando Serrano Não falo de nós simples soldados falos dos altos quadros militares que os não quiseram trazer cedendo a pressões políticas...ninguém fica para trás...Alguém lhes terá explicado que ficar lá implicava a morte ou a perda total de direitos.
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  • Jose Quintas A Guerra perdeu-se foi nas Secretarias.
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  • Carlos Pereira POIS É fomos para lá como herois . Quando vimos , mais tarde dizem que fomos uns assassinos
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  • Fernando Serrano A guerra perdeu-se por falta de armamento eficaz...por cansaço---porque era impossível vencer um inimigo com apoios muito fortes...politicamente e materialmente...os mísseis terra ar na Guiné era só o começo da mudança...
    Quem foi apara guiné depois de
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  • Eduardo Magalhães Ribeiro Fernando Serrano, Isso são tretas! Aconselho a ler o texto todo! É melhor ler o comentário do José Quintas - COMANDO da 38ª na Guiné. Ele também sabe do que fala!
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  • Amilcar Vaz A todos os oficiais, repito a todos os oficiais, escroques, traidores que se encontravam na Guiné, incluindo esse senhor que se chamava Spinola " monóculo", vaidoso, que tinha a mania que era aquilo que não era, além de um hipócrita e traidor como todo...Ver mais
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  • Rui Coutinho Meus caros. perdemos a guerra porque não tivemos politicos à altura. No tipo de guerra que tinha-mos os homens é que contavam e nós era-mos muito melhores.
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  • Carlos Monteiro obrigado, por relatarem factos! històricos, por mim desconhecidos, pelo sonegamento, de informaçâo , e manipulaçâo da mesma!...abraço!
  • Armando Pinto Ribeiro quando fomos para nova lamego(de castigo) as colunas até aí para piche e buruntuma eram sempre atacadas depois nada onde estava o p.a.i.g.c. saudações
  • Jose Assunção não houve nenhuma guerra perdida nem ganha. depois do dia da bandalheira, os tridores regressados do exilio com os oportunistas de ca, resolveram ofercer as colonias ao clã p.a.i.g.c, ao m.p.l.a e a frelimo, e o problema para os traidores ficou resolvido. hoje faz-se referendos ate para ser paneleiro. eu pergunto, quem mandatou esses traidores?
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  • Humberto Lopes PORTUGAL NÃO PERDEU NENHUMA GUERRA, GANHAMOS NAS 4 FRENTES EM 25 DE ABRIL O TERRORISMO JÁ NEM EXISTIA COMO TAL, E CASO NÃO SAIBAM FOMOS CONSIDERADOS OS MELHORES MILITARES DE CONTRA GUERRILHA DO MUNDO COM MUITA HONRA. OS BANDALHOS DO POLÍTICOS É QUE OFE...Ver mais
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  • António Fonseca
ANTÓNIO FONSECA

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