por Helena Novais em 30/01/16
O desconforto causado pelo excesso de informações não é um fenômeno tão recente como se imagina. O casal Toffler chamava a atenção para ele em meados da década de 60, já alertando para seus perigos.
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por Priscila Fernandes em 30/01/16
Defendendo a sinceridade absoluta, percebi que a hipocrisia é necessária, mesmo que apenas para superar algo ainda pior: nossa intolerância.
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por Roxane Teixeira em 30/01/16
Em contos que surpreendem pela densidade psicológica, Alice Munro investiga o desejo de escapar – de um relacionamento infeliz, um trabalho pouco valorizado ou mesmo de si mesmo. Com a coletânea “Fugitiva”, a autora apresenta personagens angustiadas em sua busca pela liberdade. Uma série de histórias sobre autoconhecimento, transformação e sobre a força de mulheres que se lançam rumo ao desconhecido.
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por Soraya Rodrigues de Aragão em 30/01/16
Não existe uma receita pronta quando o assunto se refere a relacionamentos interpessoais. No entanto, elenquei aqui 6 aspectos que acredito serem primordiais para desenvolvermos e mantermos relacionamentos saudáveis:
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por Sílvia Marques em 30/01/16
Viver com arte é ouvir o próprio coração, é se guiar pela própria intuição. É entender que existem mistérios entre o céu e a Terra. É compreender que existem razões que a própria razão desconhece. É saber que felicidade e tristeza são faces da mesma moeda e que a mesma mão que bate , acaricia. É ver além do óbvio. É buscar um sentido maior para cada atitude, para cada escolha. É ressignificar a própria existência.
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por Marcel Camargo em 30/01/16
Perdoar nem sempre significa a retomada de tudo como era, do amor como já foi um dia, da amizade tal como nos parecia inabalável. Ninguém nem nada permanece igual após ser alvejado pela carga avassaladora das decepções, da quebra de promessas, da traição, da falsidade, da maldade enfim.
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por Henrique Artuni em 30/01/16
por Gustave Caligari em 30/01/16
“Privilegiar” desfavorecidos não seria tentar igualá-los? Há pessoas que justificam sua insegurança e preconceito muitas vezes questionando a igualdade que temos perante a lei. Se queixam do surgimento de medidas que visam prover segurança para minorias, aumentando leis punitivas, e ajuda financeira a desfavorecidos, criando bolsas e cotas. Não há contradição alguma nisso, porém. Não estamos igualados, não estamos democratizados, não vivemos em um mundo colorido. Estamos em processo.
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por Contreraman em 30/01/16
É como se Cioran ficasse envergonhado, em termos de ausência de elegância, com o espetáculo patético e errante desse ser - o ser humano - que se diz predestinado para qualquer coisa que inventa. Isso não é um espetáculo de bom gosto, parece dizer o romeno. Isto não se diz. Isto é absurdo.
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