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Porto de Mós
GNR condenado a cadeia por matar ladrão
Porto de Mós
GNR condenado a cadeia por matar ladrão
Tribunal considera provado que o guarda José António Pinto agiu com "falta de cuidado".
23 de Abril 2013, Por: Isabel Jordão
Um tribunal de júri condenou esta terça-feira à tarde a um ano de cadeia o militar da GNR que matou a tiro um ladrão de cobre, durante uma perseguição, em Porto de Mós.
Ficou provado que o guarda José António Pinto agiu com "falta de cuidado" quando sacou da arma e disparou em direção aos pneus do carro onde seguia o assaltante.
Foi condenado por homicídio por negligência. A pena de cadeia não é substituível por multa, mas fica suspensa por um ano. A defesa pondera recorrer.
O caso remonta a Outubro de 2010, quando o guarda Pinto fez dois disparos em direção aos pneus do carro em que seguiam dois suspeitos de furto de cobre.
Os ladrões iam em fuga, já tinham escapado a outra patrulha da GNR e o militar - agora arguido - quis travá-los a todo o custo.
Deu dois tiros, que acertaram num dos assaltantes, causando-lhe a morte.
A sua atitude revelou "descuido e excesso de confiança", diz o Tribunal, defendendo que "devia ter disparado para o ar".
Ver notícia completa em:
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/gnr-condenado-a-cadeia-por-matar-ladrao#comentarios
23 de Abril 2013, Por: Isabel Jordão
Um tribunal de júri condenou esta terça-feira à tarde a um ano de cadeia o militar da GNR que matou a tiro um ladrão de cobre, durante uma perseguição, em Porto de Mós.
Ficou provado que o guarda José António Pinto agiu com "falta de cuidado" quando sacou da arma e disparou em direção aos pneus do carro onde seguia o assaltante.
Foi condenado por homicídio por negligência. A pena de cadeia não é substituível por multa, mas fica suspensa por um ano. A defesa pondera recorrer.
O caso remonta a Outubro de 2010, quando o guarda Pinto fez dois disparos em direção aos pneus do carro em que seguiam dois suspeitos de furto de cobre.
Os ladrões iam em fuga, já tinham escapado a outra patrulha da GNR e o militar - agora arguido - quis travá-los a todo o custo.
Deu dois tiros, que acertaram num dos assaltantes, causando-lhe a morte.
A sua atitude revelou "descuido e excesso de confiança", diz o Tribunal, defendendo que "devia ter disparado para o ar".
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