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quarta-feira, 29 de abril de 2020

JOÃO PENHA - POETA - NASCEU EM 1838. - 29 DE ABRIL DE 2020

João Penha

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João Penha
Busto de João Penha em Braga
Nascimento29 de abril de 1838
Braga
Morte3 de fevereiro de 1919 (80 anos)
Braga
CidadaniaPortugal
Alma materFaculdade de Direito da Universidade de Coimbra
Ocupaçãopoetajuristamagistrado
Movimento estéticoparnasianismo
João Penha de Oliveira Fortuna (Braga29 de Abril de 1838 — Braga, 3 de fevereiro de 1919 (80 anos)) foi um poeta, jurista e magistrado a quem é creditada a introdução do parnasianismo em Portugal.[1]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Matriculou-se na Universidade de Coimbra em Teologia, passando depois para o curso de Direito, onde se formou em 1873. Juntou-se desde logo ao grupo dos estudantes boémios, tornando-se amigo de Gonçalves CrespoCândido de FigueiredoAntero de Quental e Guerra Junqueiro, entre outros.
Nos anos em que viveu em Coimbra fundou e dirigiu o jornal literário "A Folha" (publicado entre 1868 e 1873) onde colaboram grandes poetas como Antero de Quental e Guerra Junqueiro. Juntamente com Gonçalves Crespo, António Feijó e Cesário Verde é considerado um dos expoentes do parnasianismo português.[2]
Regressado a Braga, exerceu a advocacia e ocupou o cargo de juiz ordinário do Julgado da Sé. Dirigiu, entretanto, a revista literária República das Letras [3] (1875), de que saíram três números, e colaborou na Revista de turismo [4] iniciada em 1916.
Morreu pobre, surdo e esquecido em 1919.

Obra poética[editar | editar código-fonte]

  • Rimas (Lisboa, 1882),
  • Viagem por Terra ao País dos Sonhos (Porto, 1898),
  • Novas Rimas (Coimbra, 1905),
  • Ecos do Passado (Porto, 1914),
  • Últimas Rimas (Porto, 1919),
  • Canto do Cisne (Lisboa, 1923);

Prosa[editar | editar código-fonte]

  • Por Montes e Vales (Lisboa, 1899).

Edição crítica[editar | editar código-fonte]

  • Elsa Pereira, Obras de João Penha: Edição Crítica e Estudo.Porto: CITCEM, 2015. (Livro + CD-Rom).
As obras completas de João Penha foram objeto de uma edição crítico-genética em 7 tomos, apresentada em 2013 à Faculdade de Letras da Universidade do Porto e publicada, em formato livro + CD-rom, pelo Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço & Memória.

Referências

  1.  Elsa Pereira, Em Braga me Plantei para Sempre. João Penha: o Homem e o Poeta. Braga: Fundação Bracara Augusta, 2016.
  2.  Elsa Pereira, Obras de João Penha: Edição Crítica e Estudo. Porto: CITCEM, 2015. Livro + CD-Rom. Disponível online: <http://repositorio.ul.pt/handle/10451/33834>
  3.  Helena Roldão (22 de janeiro de 2015). «Ficha histórica:A republica das letras : periodico mensal de litteratura (1875)» (pdf)Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 7 de março de 2015
  4.  Jorge Mangorrinha (16 de janeiro de 2012). «Ficha histórica:Revista de Turismo: publicação quinzenal de turismo, propaganda, viagens, navegação, arte e literatura (1916-1924)» (PDF)Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 13 de Maio de 2015

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