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por Constance von Krüger em 01/10/15
Salvador Dalí e Pedro Almodóvar - dois espanhóis influenciados pelo cavaleiro de La Mancha
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por Sílvia Marques em 01/10/15
Ter
um gosto raro ou diferente não deveria significar estar errado. Tentar
enquadrar todo mundo no mesmo esquemão tem gerado muita ansiedade,
depressão, transtornos alimentares, angústia e falta de perspectiva.
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por Fernanda Villas Boas em 01/10/15
A
Que horas ela volta, dirigido por Ana Muylaert ( 2015) é um filme com
um olhar de Val, a empregada dedicada e leal que com treze anos
trabalhando para uma família burguesa de São Paulo, passa a ver o vazio
existencial em que vive depois da chegada da filha Jessica que tira
todos de suas confortáveis solidões e causa a ruptura tão necessária e
comovente para a trama.
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por Ana Macarini em 01/10/15
Nascemos
equipados para nos acostumarmos com todo tipo de porcaria. E, com o
tempo e uma boa dose de acomodação, nos arriscamos a acreditar que a
porcaria toda faz parte da vida. Compramos desculpas prontas para nós
mesmos do tipo "não era pra ser", "o que vem fácil vai facil", "o que é
bom dura pouco"; e ficamos repetindo essa espécie de baboseira como um
mantra de autossabotagem. Talvez tenha chegado a hora de arrancar o
tubinho da veia, aguentar um pouco a dor de viver sem anestesia e
descobrir a que viemos.
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por William Felipe Zacarias em 01/10/15
A
morte de Deus enuncia a liberdade do ser humano. Os dogmas religiosos
são substituídos por dogmas da vontade própria. A vida passa a ser
vivida a partir dela mesma e não com alvo ou objetivo. A vida subjetiva
torna o homem o novo “Deus”, criado conforme seus prazeres e vontades.
Esta é a proposta que o teólogo alemão Friedrich Wilhelm Nietzsche
(1844-1900) propõe quando anuncia o evangelho (a boa nova) do ewige
Wiederkehr des Gleichen, i. é, o eterno retorno do mesmo.
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por Viviane Battistella em 01/10/15
“Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.”
(Fernando Pessoa)
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por Antônia Macchi em 01/10/15
Penso
que a felicidade silenciosa é aquela mais egoísta, sabe? Alguns
momentos de contemplação da vida que merecem ser divididos com poucos,
ao invés de serem lançados no vento para muitos. A felicidade silenciosa
é como um bem valioso – você não sai desfilando com ela pendurada no
pescoço. Você guarda numa caixa de jóias dentro do coração. Para estes
casos de felicidade silenciosa, não precisa de registro oficial. Quando
eu ficar bem velhinha, quero lembrar-me de como eu me senti, e não de
quantas fotos tirei. E para isso a minha atenção tem que ser dedicada.
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por Flávia Farhat em 01/10/15
por Marcel Camargo em 01/10/15
"Não
podemos carregar pendências emocionais na construção do amor junto de
alguém, pois assim não existirão bases sólidas e verdadeiras nos
amparando quando das dificuldades inerentes à vida a dois. Se somos
fracos sozinhos, seremos fracos mesmo em meio a multidões."
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por Luiza Costa em 01/10/15
Até
quando o jornalismo que deveria buscar a objetividade, dirá o que é
certo ou errado? Até quando o jornalismo, do alto de sua bancada,
continuará julgando mulheres e travestis?
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por Patricia Abilio em 01/10/15
Analisando
alguns textos e contos da literatura infantil, nos deparamos com uma
quantidade excessiva de histórias que elegem os personagens masculinos
como heróis em contrapartida os femininos como submissos, narcisistas,
dotados de um cuidado excessivo pela beleza exterior e quando são
representadas como rebeldes, com tendência a não se submeter são
pejorativamente bruxas ou criaturas mitológicas.
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por Thiago Castilho em 01/10/15
Uma
crônica para pensarmos sobre qual é o nosso projeto de vida, como
podemos edificar uma existência autêntica fazendo a experiência do
autoconhecimento autêntico e alcançando assim o amor autêntico
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por Val Romanha em 01/10/15
Um pouco do muito que sinto
Traduzido em singela poesia
Expressão do meu desejo mais íntimo
De que se revele profecia
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por Erick Morais em 01/10/15
O
amor é para quem tem paciência. É para quem tem coragem de ser a razão
do sorriso do outro. É para quem se esforça para ganhar mais sorrisos,
pois os sorrisos de um amor são como poemas na alma.
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por Simone Guerra em 01/10/15
O
amor, o romance não vivem de feminismos e machismos, mas se entrega em
sentimentos. O amor é puro, genuíno, que não se atenta com as
diferenças, com os rótulos, com as opiniões, com os conceitos que
criamos. O amor não faz distinção de cor, raça, sexo e muito menos dá
ouvido a preconceitos. Não é um sentimento com definições, é apenas
viver, sentir o outro e doar gestos.
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por Felipe Lima em 01/10/15
Ou:
pensamentos randômicos sobre periodicidade, Miley Cyrus e animais
mortos, filmes, séries e livros, senhas de acesso e amores que
transformam
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por Thaís Almeida em 01/10/15
Quantas
pessoas já passaram por você? Quantas ainda restam e por que restam? A
durabilidade é sinônimo de prisão? Chega aqui que eu vou te contar um
segredo e prepara o café porque a prosa é "longa" . ;)
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ANTÓNIO FONSECA
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