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terça-feira, 4 de novembro de 2014

Hora de fecho - OBSERVADOR - 4 de Novembro de 2014

Observador (newsletters@observador.pt)
 

Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
EMPRESAS PÚBLICAS 
As perdas potenciais com swaps agravaram-se 134 milhões de euros em três meses, com destaque para a Parpública. Os contratos de empresas públicas tinham valor negativo de 1755 milhões em Junho
ENSINO 
Chanceler alemã afirmou que o enfoque nos estudos universitários como um feito de topo da carreira é algo do qual deve haver um afastamento.
ORÇAMENTO 2015 
Governo fez contas ao orçamento com défice a derrapar para os 2,7% face ao acordado com Bruxelas, mas a Comissão Europeia está ainda mais pessimista.
ORÇAMENTO 2015 
Maria Luís Albuquerque assume desacordo com a troika sobre a evolução da economia no próximo ano, em especial das receitas fiscais, e relembra falhas nas previsões de Bruxelas no passado.
CAMPANHAS PUBLICITÁRIAS 
Desde janeiro que a marca American Eagle não retoca as fotografias de modelos em lingerie nas respetivas campanhas. Resultado? As vendas aumentaram 9% no último trimestre.
MORTE 
Um livro reúne as histórias mais bizarras que aconteceram a corpos de famosos ou a partes dos seus corpos depois da morte. Veja a história dos desaparecidos olhos de Einstein, entre outras.
PASSOS COELHO 
O défice para 2015 é crucial para Passos Coelho. Se o governo não conseguir cumprir a sua obrigação de controlar o défice, perde o único argumento que tem contra o PS de António Costa.
ORÇAMENTO 2015 
Agência de notação financeira Moody's estim que o défice de Portugal, em 2015, deverá ficar-se entre 3% e 3,1%, em vez dos 2,7% previstos pelo Governo.
INVESTIMENTO 
As ações portuguesas só conseguiram saldo positivo com os dividendos. A carteira dos portugueses valorizou-se, em média, 2,9% por ano.
INOVAÇÃO 
Helmut Smits criou uma máquina que transforma Coca-Cola em água potável. A máquina que criou está em exibição no Van Abbemuseum, mas o artista holandês não quer avançar com o projeto. 
Opinião

Foi o Estado, por capricho de um primeiro-ministro, que criou as condições para o imbróglio da PT com a Oi. Achar que é fazendo regressar o Estado que o problema se resolve é atirar gasolina ao fogo

O que interessa é apurar quem é melhor a regar o país com os euros dos alemães, tal como Fontes, no século XIX, o regou com libras inglesas.

Os separatistas pró-russos, e os seus ideólogos em Moscovo, não escondem os seus planos de alargar os seus territórios, admitindo mesmo a possibilidade de chegarem a Kiev e não só.

Ninguém vence eleições a dar más notícias. E por isso promete-se - já se começou a prometer - o impossível, o que não se pode dar ou, pelo menos, não se sabe se se pode dar.

A conversão de Bernardino Soares à austeridade esclarece o equívoco sobre a contenção orçamental ser uma opção ideológica. Se um comunista governa tal neoliberal não há alternativa ao rigor orçamental
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