segunda-feira, 28 de março de 2016

EL VENTANO - 28 DE MARÇO DE 2016

Entrada nueva en El Ventano

Julio Rodríguez: “El final del terrorismo solo se logra cortando la financiación y el suministro de armas”

by cesar
  El ex jefe del Estado Mayor de la Defensa José Julio Rodríguez, candidato de Podemos por Zaragoza en las últimas elecciones, cree que para acabar con el yihadismo hay que tomar medidas "a largo plazo", como cortar la financiación de los grupos terroristas y acabar con el suministro de armas, estudiando el destino final del […]
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expresso - 28 de março de 2016


Liberdade enjaulada. Relatório enjaulado. E mulher a nado atrás de um paquete

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com
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28 MAR 2016
José Cardoso
POR JOSÉ CARDOSO
Editor Adjunto
 
Liberdade enjaulada. Relatório enjaulado. E mulher a nado atrás de um paquete
Boa tarde,

A primeira oração do título desta newsletter pedi-a emprestada ao título do artigo em que o Pedro Santos Guerreiro analisaas penas de prisão efetiva decretadas hoje por um tribunal angolano contra os 17 ativistas políticos.

É com este tema que fazemos a abertura do Expresso Diário de hoje. Além do artigo do diretor do Expresso, publicamos a notícia da Alexandra Simões de Abreu sobre o que se passou esta segunda-feira no tribunal de Luanda. Resumo: o rosto mais visível dos ativistas, o rapper luso-angolano Luaty Beirão, foicondenado a cinco anos e meio de prisão, os outros 16 a penas indo de dois anos e três meses a oito anos e meio; republicamos, também, a carta de amor que a mulher de Luaty lhe tinha endereçado quando ele estava em greve da fome e que tinha divulgado há meses no Expresso; e um perfil do rapper feito pelo escritor José Eduardo Agualusa e publicado originalmente na Revista.

A segunda oração do título da newsletter tem a ver com orelatório secreto sobre o BES que o Banco de Portugal se recusa a entregar à comissão parlamentar de inquérito sobre o Banif. O documento continua enjaulado, pelo menos até que, como explicam o João Vieira Pereira e o Miguel Prado, os deputados da comissão garantam que o Banco de Portugal não incorre em qualquer ilegalidadeao ceder o documento.

A terceira parte do título refere-se ao estranho caso de uma turista inglesa, que se zangou com o marido quando estavam num cruzeiro. Ao que parece foram “convidados” a desembarcar durante a escala do navio no Funchal, a mulher foi para o aeroporto para regressar a casa de avião. Mas ao ver passar o navio atirou-se ao mar, de noite, nadando durante quatro horas para apanhar o cruzeiro onde (não) ia o marido. A Marta Caires, nossa correspondente na Madeira, contra o rocambolesco caso e como ele acabou (ou ainda não…).

Nesta edição do Diário, espaço ainda para um trabalho intitulado“Por trás deste olhar há um mundo de dor”, no qual os nossos enviados a Bruxelas, o João Duarte Santos e o Hugo Franco, fazem o rescaldo dos atentados da semana passada e suas ondas de choque.

Na edição desta segunda-feira, fazemos também um aviso: “Cuidado. Os diabos estão a tecê-las”. Quem avisa é a Mariana Cabral, a propósito da receção, esta terça-feira, em Leiria, de uma Bélgica bem diferente da dos últimos anos. Não só pelo momento emotivo (atentados, que obrigaram a mudar o jogo de futebol, previsto inicialmente para a Bélgica), mas porque a geração de ouro dos “diabos vermelhos” lidera o ranking mundial da FIFA, à frente de Argentina, Espanha e Alemanha, e pode ser a grande surpresa do Euro-2016. Quem avisa, amiga é…

Lá mais para o fim do Expresso Diário, há igualmente uma espécie de aviso, este do Pedro Andersson, da SIC, na secção“Dicas de Poupança”. É sobre o IMI e o que cada um de nós poderá estar a pagar a mais – e o que deve fazer.

Na opinião, o Martim Silva escreve sobre “Os primeiros avisos de Marcelo. Em tom suave...”, o Henrique Monteiro disserta sobre “Justiça: o peso bom e o peso mau” (sim, é sobre os ativistas angolanos, mas não só…); o Daniel Oliveira diz que “Um homem inteligente foi a Havana” (não, não está a falar de Mick Jagger…) e o Henrique Raposo intitula o seu artigo - em que fala de Europa, extrema-direita, muçulmanos, refugiados e politicamente correto - com a palavra “Cobardia”.

Boas leituras e um bom resto de dia (se não pensar em IMI e se ler a história da turista a nado atrás de um paquete)
LER O EXPRESSO DIÁRIO
Liberdade enjaulada
ANGOLA 17 ativistas condenados a prisão efetiva SENTENÇAS Pena maior é de oito anos e meio, menor é de dois anos e três mesesLUATY BEIRÃO Rosto mais visível dos ativistas com pena de cinco anos e meio
SUPERVISÃO
Banco de Portugal só entrega relatório secreto do BES se não for acusado de ilegalidade
NEGOCIAÇÃO Comissão de inquérito do Banif pediu ao Banco de Portugal o relatório de supervisão do BES. Mas os deputados têm de garantir que o supervisor não incorre em nenhuma ilegalidade ao ceder o documento
O caso da mulher que nadou quatro horas de noite para apanhar o barco onde (não) ia o marido
O caso da mulher que nadou quatro horas de noite para apanhar o barco onde (não) ia o marido
Daniel Oliveira
Um homem inteligente foi a Havana
 
OE PROMULGADO
Marcelo falou à hora do lanche: “É o Orçamento possível, resta saber se o possível é o suficiente”
REPORTAGEM
O olhar está vazio. Ela está em pé, imóvel. Como Bruxelas
FUTEBOL
Portugal-Bélgica, muito mais que um jogo. “O rei e o futebol são as únicas coisas que mantêm o país unido”
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OBVIOUS MAGAZINE - 28 DE MARÇO DE 2016

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cuidado com aquilo que você deseja: você pode conseguir e se arrepender depois

por Sílvia Marques em 28/03/16  


Este é o problema de encontrar a melhor maneira, a mais certeira de se vingar de alguém. Quando atingimos o coração do outro de forma certeira, o estrago pode ser tão devastador que se torna impossível ter o perdão um dia. Atingir de forma certeira alguém que amamos é como apagar da mente a senha do cofre onde está guardado o seu maior tesouro. Se de repente, em um momento de raiva, foi tão importante machucar alguém, num outro, ter esta pessoa de volta pode ser tão valioso quanto impossível. Este é apenas um exemplo de efeito colateral de quando obtemos o que queremos ou pensamos querer. 

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análise discursiva de macunaíma: o modernismo como precursor do desenvolvimento da identidade cultural brasileira

por Renan Bini em 28/03/16  


O movimento modernista brasileiro (1922 – 1975) caracterizou-se pela busca à Identidade Cultural Nacional. Até então, o que se tinha de produção cultural brasileira, embasava-se nas escolas literárias europeias. Dentre as produções literárias, destaca-se o livro Macunaíma de Mário de Andrade. A partir da obra, torna-se perceptível o quanto o movimento representou na busca pela identidade cultural, e a quebra de paradigmas na luta contra o racismo nas gerações atuais. Macunaíma representa a evolução na forma como os índios eram apresentados, antes de forma utópica e romântica com sua cultura preservada, agora de maneira debochada, e costumes afetados pela ideologia dominante na época. Mário de Andrade compôs sua rapsódia utilizando-se do hibridismo cultural entre os povos indígenas, africanos e europeus. Para isso, adaptou folclore, lendas, costumes, culinária, plantas e bichos de todas as regiões do Brasil, misturando todas as manifestações culturais e religiosas, objetivando criar um aspecto de unidade nacional, que diverge ainda hoje de nossa realidade. 

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a história já chorada e, quase, esquecida

por Josy Dinorah em 28/03/16  


Eternizado por ser o primeiro estilo musical do Brasil – O Choro – é um gênero da musica popular brasileira formado sobre a imensa capacidade de um povo em se adaptar as adversidades históricas, sociais e culturais impostas aos seus integrantes, com a intensidade e a humildade de seus subúrbios regionais. Muitas vezes negligenciado pela história, pela indústria e pelo seu povo ganhou com a internet força para fazer uma nova história. 

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uma história real que parece roteiro de filme

por Andressa Bandeira em 28/03/16  


Anita Delgado teve uma vida que parecia ter saído de um conto de fadas e que se transformou em romance nas mãos de Javier Moro no livro Paixão Índia. 

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o dia em que perguntei para siri o que fazer da vida

por Lia Holanda em 28/03/16  


Garantias não temos de nada e podemos apostar em tudo, os mais velhos falam de um mundo de oportunidades, mas quem disse que elas não nos atormentariam dia e noite. 

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pensamento do dia (#1)

por Renato Cambraia em 28/03/16  


Se eu tiver 5 segundos de razão (tempo pra você ler essa tirinha), pra mim já está valendo! 

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caos no formigueiro

por Danilo Brandão em 28/03/16  


O que acontece em momentos de crise? De caos social? O autoritarismo ecoa. Chega sem pedir licença. Ele se aproveita dos vácuos que esse tipo de situação deixa. Não há espaço para o bom senso no caos. Este é um texto sobre democracia, Gregor Samsa, explosão, Política e formigas! 

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era uma vez...

por Tatiana Nicz em 28/03/16  


Os contos de fadas, as lendas, fábulas e outras formas de histórias da narrativas populares possuem um papel importante na formação, fortalecimento e empoderamento do nosso senso crítico. Dentro da visão da Gestalt-terapia, podemos dizer que elas espelham projeções e situações por nós idealizadas. As histórias também atuam em nossa ânsia por justiça, pois enquanto na vida real nem sempre conseguimos dar fechamentos que consideramos justos para nossos conflitos, isso é possível na fantasia. Mas, é bom lembrarmos que ao contrário dos contos de fadas, na realidade não é o “felizes para sempre” que importa, mas sim o feliz no aqui e no agora. 

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quatro paredes, um mundo – o quarto de jack

por Diego Ribeiro em 28/03/16  


“O quarto de Jack” é uma afirmação à vida, é a descoberta pueril de um menino sobre o mundo, o mesmo o qual nos esbarramos todos os dias e onde despejamos tudo que sentimos coisas boas e ruins. É a valoração da vida humana por uma criança que exposta a um sofrimento tão grande no passado, consegue reconhecer a grandiosidade do “estar vivo” enquanto muitos de nós nos perdemos em lamentos e vivências sem algum significado. 

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