por João Roc em 13/08/15
O
termo ficção científica surgiu pela primeira vez na revista Amazing
Stories nas ideias do editor e também escritor americano visionário Hugo
Gernsback. Isto em meados dos anos vinte. Não obstante, os primeiros
passos se deram na Europa em franca expansão industrial, precisamente na
Inglaterra, também na França. Este representado por Julio Verne e
aquele por H.G. Wells no século dezenove. Além dos trabalhos Mary
Shelley. No Brasil, ganharia estrutura e bases sólidas na obra de
Jeronymo Monteiro, no século XX.
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por Maíra F. Guimarães em 13/08/15
por Sílvia Marques em 13/08/15
Cresci
comendo macarrão e um bom prato de massa com bastante parmesão por cima
de um belo molho brasílico é quase o mesmo que sentir o calor de um
abraço na alma. Não deixo de comer frutas. Mas não abro mão do
chocolate. Um quadradinho por dia, derretendo lentamente na boca com
aquele gostinho de felicidade.
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por Wallace Pantoja em 13/08/15
A
ordem do dia é conservar o patrimônio, para gerações futuras os
destroços de nosso passado comum. Contra esta ditadura da visibilidade, a
performer e atriz Rosilene Cordeiro, com fotografias de Denis Bezerra e
Elma Totty, criam uma fenda temporal em corpo-presente na "Performance a
São Marçal", realizada em Icoaraci, distrito industrial de Belém do
Pará (Brasil). Per-formar o que não entra nas listas tombadoras locais
ou globais; usando o báculo do santo, afronta nosso narcisismo ao
presentificar o óbvio soterrado: temos lugar(es) próprio(s) e nossa
posição repercute o que vemos, lembramos, somos e esquecemos.
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por Clemerson Luís Silva em 13/08/15
Quantas
pessoas estão rolando pedra morro acima? Quantas insistem em um caso
que nunca terá solução? E para os que têm solução a impulsividade não é o
melhor meio para se chegar. Pode a pressa parecer prática, entretanto,
nem sempre o prático é correto, pode ser apenas prático. É preciso
significado para dar sentido às escolhas tomadas; para isso: paciência,
para os encantos: alegria, para as desilusões: resiliência.
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por Estêvão Reis em 13/08/15
por Pedro Costa em 13/08/15
‘’A
arquitetura é música petrificada’’ já dizia Goethe, assim como a música
ou qualquer outro tipo de expressão artística, a arquitetura tem muito a
dizer em suas formas e materiais. Paulo Mendes da Rocha,um gênio
nacional, reconhecido internacionalmente, nos ensina o quanto pode ser
dito e expresso através de uma obra. Entre o cinza do seu concreto e a
leveza do vidro somos guiados por suas ideologias,sensibilidades e
sentimentos.
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por Pedro Lacerda em 13/08/15
Repetindo
a mesma fórmula do primeiro A Escolha Perfeita, Elizabeth Banks estréia
na direção com um filme previsível e demasiadamente comercial. Após
serem três vezes campeãs universitárias de canto a cappella, as Bellas
vão para a Dinamarca disputar o campeonato mundial do gênero.
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por Suzana Oliveira em 13/08/15
Um
dos símbolos do filme “A Lista de Schindler” nos traz um lampejo de
esperança e nos convida a um diálogo de cores em tempos de cinza.
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por Viviane Battistella em 13/08/15
“A música é o instrumento educacional mais potente do que qualquer outro”. (Platão)
Aprender música pode mudar a vida das nossas crianças - para melhor!
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por Marcel Camargo em 13/08/15
por Juliana Rosas em 13/08/15
Neste
mundo é mais rico, o que mais rapa/ Quem mais limpo se faz, tem mais
carepa/ Com sua língua ao nobre o vil decepa/ O Velhaco maior sempre tem
capa/Mostra o patife da nobreza o mapa/ Quem tem mão de agarrar,
ligeiro trepa/ Quem menos falar pode, mais increpa/ Quem dinheiro tiver,
pode ser Papa/ A flor baixa se inculca por Tulipa/ Bengala hoje na mão,
ontem garlopa/ Mais isento se mostra, o que mais chupa/ Para a tropa do
trapo vazio a tripa/ E mais não digo, porque a Musa topa/ Em apa, epa,
ipa, opa, upa. (Gregório de Matos/1636-1696)
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ANTÓNIO FONSECA
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