Aljustrel
Aljustrel | |
Município de Portugal | |
Vista panorâmica de Aljustrel | |
Gentílico | aljustrelense, vispascense |
Área | 458,47 km² |
População | 8 874 hab. (2021) |
Densidade populacional | 19,4 hab./km² |
N.º de freguesias | 4 |
Presidente da câmara municipal | Carlos Teles (PS) Mandato 2021-2025 |
Fundação do município (ou foral) | 1252 |
Região (NUTS II) | Alentejo |
Sub-região (NUTS III) | Baixo Alentejo |
Distrito | Beja |
Província | Baixo Alentejo |
Orago | Santa Bárbara |
Feriado municipal | 13 de Junho |
Código postal | 7600 |
Sítio oficial | mun-aljustrel.pt |
Aljustrel é um município português pertencente ao distrito de Beja, na região do Sul de Portugal.
O Município de Aljustrel tem 458,47 km² de área[1] e 8 874 habitantes (2021),[2][3] e está subdividido em 4 freguesias.[4] O município é limitado a norte pelo município de Ferreira do Alentejo, a leste por Beja, a sul por Castro Verde, a sudoeste por Ourique e a oeste por Santiago do Cacém.
Tem sede na vila de Aljustrel, que tem cerca de 4 600 habitantes,[5] e está situada na freguesia de Aljustrel e Rio de Moinhos.
Aljustrel é bastante conhecida, nacional e internacionalmente, pelas suas Minas, Património Industrial Mineiro e Geológico, onde é também conhecida pelo seu Santuário da Nossa Senhora do Castelo.
População
Número de habitantes [6] | |||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1864 | 1878 | 1890 | 1900 | 1911 | 1920 | 1930 | 1940 | 1950 | 1960 | 1970 | 1981 | 1991 | 2001 | 2011 | 2021 |
5 948 | 7 788 | 7 455 | 8 214 | 12 272 | 12 437 | 15 276 | 17 299 | 18 214 | 18 181 | 13 473 | 12 870 | 11 990 | 10 567 | 9 257 | 8 874 |
(Obs.: Número de habitantes que tinham a residência oficial neste município à data em que os censos se realizaram.)
Por decreto de 18/04/1871, foi desanexada deste concelho a freguesia de Alvalade, tendo passado para o concelho de Santiago do Cacém, distrito de Setúbal.
Número de habitantes por Grupo Etário [7] | ||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1900 | 1911 | 1920 | 1930 | 1940 | 1950 | 1960 | 1970 | 1981 | 1991 | 2001 | 2011 | |
0-14 Anos | 2 585 | 4 436 | 4 668 | 5 097 | 5 722 | 5 631 | 5 364 | 3 570 | 2 805 | 2 145 | 1 370 | 1 063 |
15-24 Anos | 1 612 | 2 211 | 2 200 | 3 219 | 3 190 | 3 374 | 3 098 | 2 170 | 1 969 | 1 679 | 1 378 | 898 |
25-64 Anos | 3 742 | 5 136 | 4 996 | 6 229 | 7 447 | 7 902 | 8 544 | 6 685 | 6 013 | 5 887 | 5 374 | 4 938 |
= ou > 65 Anos | 394 | 477 | 498 | 616 | 853 | 1 023 | 1 175 | 1 280 | 2 083 | 2 279 | 2 445 | 2 358 |
> Id. desconh | 1 | 40 | 28 | 39 | 23 |
(Obs.: De 1900 a 1950, os dados referem-se à população presente no município à data em que eles se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente.)
Freguesias
O município de Aljustrel está dividido em 4 freguesias: |
Política
Eleições autárquicas [8]
Data | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V | Participação |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
FEPU/APU/CDU | PS | AD | UDP | PPD/PSD | CDS-PP | PPM | PSD/CDS | CH | A | ||||||||||||
1976 | 58,72 | 3 | 35,13 | 2 | 76,96 / 100,00 | ||||||||||||||||
1979 | 66,14 | 4 | 21,49 | 1 | 8,92 | - | 1,29 | - | AD | AD | AD | 83,11 / 100,00 | |||||||||
1982 | 61,57 | 4 | 21,62 | 1 | 11,42 | - | 1,61 | - | 80,34 / 100,00 | ||||||||||||
1985 | 61,67 | 5 | 31,04 | 2 | 3,49 | - | 70,70 / 100,00 | ||||||||||||||
1989 | 55,16 | 5 | 31,09 | 2 | 8,64 | - | 58,67 / 100,00 | ||||||||||||||
1993 | 58,05 | 5 | 33,48 | 2 | 3,53 | - | 1,40 | - | 65,46 / 100,00 | ||||||||||||
1997 | 60,53 | 4 | 29,99 | 1 | 4,88 | - | 62,41 / 100,00 | ||||||||||||||
2001 | 57,02 | 3 | 33,81 | 2 | 5,08 | - | 61,30 / 100,00 | ||||||||||||||
2005 | 54,15 | 3 | 40,11 | 2 | 2,82 | - | AD | AD | AD | 68,22 / 100,00 | |||||||||||
2009 | 46,79 | 2 | 49,07 | 3 | CDS-PP | PPD/PSD | 2,04 | - | 69,39 / 100,00 | ||||||||||||
2013 | 38,55 | 2 | 57,83 | 3 | 1,24 | - | 72,99 / 100,00 | ||||||||||||||
2017 | 36,57 | 2 | 58,93 | 3 | 1,72 | - | 68,71 / 100,00 | ||||||||||||||
2021 | 45,91 | 2 | 47,54 | 3 | 2,70 | - | AD | AD | AD | 1,52 | - | AD | 68,75 / 100,00 |
Eleições legislativas
Data | % | |||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
PCP | PS | PSD | CDS | UDP | APU/ | AD | FRS | PRD | PSN | BE | PAN | PàF | L | CH | IL | |
1976 | 55,66 | 31,48 | 4,37 | 2,22 | 0,99 | |||||||||||
1979 | APU | 22,87 | AD | AD | 1,79 | 58,87 | 12,05 | |||||||||
1980 | FRS | 1,33 | 55,54 | 15,76 | 21,69 | |||||||||||
1983 | 27,81 | 7,65 | 2,34 | 1,24 | 57,09 | |||||||||||
1985 | 21,31 | 7,88 | 1,62 | 2,44 | 54,43 | 8,04 | ||||||||||
1987 | CDU | 21,43 | 16,18 | 1,54 | 1,30 | 49,62 | 4,04 | |||||||||
1991 | 28,38 | 21,91 | 1,83 | 40,46 | 0,43 | 0,73 | ||||||||||
1995 | 43,80 | 8,54 | 2,25 | 0,86 | 40,72 | |||||||||||
1999 | 43,51 | 8,01 | 2,75 | 39,02 | 0,18 | 1,52 | ||||||||||
2002 | 40,87 | 12,91 | 2,49 | 36,25 | 2,10 | |||||||||||
2005 | 45,18 | 6,51 | 1,73 | 37,38 | 4,99 | |||||||||||
2009 | 33,73 | 6,91 | 3,60 | 42,23 | 9,62 | |||||||||||
2011 | 31,52 | 13,45 | 4,63 | 37,81 | 5,22 | 0,56 | ||||||||||
2015 | 36,85 | PàF | PàF | 36,29 | 7,84 | 0,64 | 11,25 | 0,19 | ||||||||
2019 | 39,98 | 6,25 | 1,39 | 34,03 | 8,72 | 1,92 | 0,46 | 1,44 | 0,14 |
Caracterização
Geologia
A geologia de Aljustrel é caracterizada por um soco paleozóico da Zona Sul Portuguesa, representado pela Formação de Mértola, com cerca de 340 a 330 milhões de anos, e por um complexo Vulcano-Sedimentar da Faixa Piritosa Ibérica, com cerca de 352 a 330 milhões de anos.
As rochas do soco evidenciam uma orientação noroeste-sudeste, e apresentam um forte controlo estrutural manifestado por cavalgamentos vergentes para sudoeste e por falhas tectónicas de orientação norte-sul e nordeste-sudoeste. Estes sistemas são representados, respetivamente, pelos desligamentos subverticais de movimentação direita de Azinhal, Feitais, Represa e Castelo, e pela falha da Messejana, de componente normal esquerda. A noroeste da falha da Messejana, o soco Paleozóico encontra-se coberto por sedimentos da Bacia Terciária do Sado, representados por areias, argilas, conglomerados e carbonatos.[9]
Clima
A localização do município de Aljustrel na região alentejana e a fraca influência atlântica acentuam uma situação contrastante típica desta região, com baixa pluviosidade (564 mm é a pluviosidade média anual), elevadas amplitudes térmicas (16.4 °C é a temperatura média), invernos frescos e verões quentes. Da diferenciação entre a estação seca e estação húmida, ressalta o domínio do clima mediterrânico.[10]
A temperatura média mensal varia entre 28 °C e os 30 °C no verão. No inverno, as temperaturas são relativamente baixas, sendo que a temperatura média anual situa-se entre os 15 °C e os 16 °C.
As temperaturas médias do ar são máximas em julho e agosto, com valores médios que variam entre os 19 °C e os 24 °C na zona de Beja, e mínimas em janeiro, variando entre 9 °C e 12 °C.
O número médio de dias no ano com temperatura máxima superior a 25 °C é de aproximadamente 100, não ocorrendo aquelas temperaturas nos meses de dezembro e janeiro. Os maiores valores são atingidos nos meses de julho e agosto. Assim, é relativamente elevado o número médio de dias nos meses de verão com temperaturas máximas superiores a 25 °C.[11]
História
No território que hoje é o município de Aljustrel, está documentada a passagem de grupos de caçadores-recoletores do Paleolítico. Contudo, os primeiros registos arqueológicos de início de povoamento remontam a finais do 3º milénio a.C., e situam-se no morro de Nossa Senhora do Castelo, uma comunidade que já se dedicava à extração e metalurgia do cobre. E foi este minério e a riqueza dos seus solos agrícolas que fizeram com que, a partir daí, a ocupação do território se tenha processado de forma ininterrupta, tendo-se recolhido vestígios de todos os períodos pré-históricos.
Com a chegada dos romanos em finais do século I a.C., a exploração mineira sofreu um grande impulso, com uma exploração bastante intensiva. Deste período, recolheram-se inúmeros vestígios dessa atividade, para além de outros da vida quotidiana das populações. Foram também encontrados dois textos jurídicos gravados em bronze e que representam os mais antigos textos legislativos conhecidos no nosso país. Embora incompletos, foram exaustivamente estudados por investigadores nacionais e estrangeiros, bem como os restos de uma oficina metalúrgica onde se processava o tratamento do minério, e também ruínas de habitações da povoação que se denominava Vipasca.
Após o declínio e queda do Império Romano, outros povos por aqui terão passado, embora sem deixar a sua marca, uma vez que aqui não se fixaram. No século IX, com o domínio muçulmano da Península Ibérica, começaram aqui a fixar-se comunidades mouras, vindas principalmente do norte de África, e o lugar passou a denominar-se Albasturil. Construíram um castelo de taipa no século XI, que se manteve funcional até à reconquista cristã, em 1234. A praça foi conquistada pelos cavaleiros da Ordem Militar de Santiago da Espada, a quem o rei D. Sancho II fez a doação dos territórios conquistados, com exceção dos rendimentos das minas e das termas de S. João do Deserto.
A partir de 1252, o concelho de Aljustrel assume forma jurídica com a atribuição de Carta de Foral, outorgada pela Ordem de Santiago e confirmada pelo rei D. Afonso III, sendo referida nos textos como Aliustre.
Em setembro de 1510, recebe nova Carta de Foral atribuída por D. Manuel I e que foi escrita por Fernão de Pina, guarda-mor da Torre do Tombo. Só em 28 de setembro de 1516 é que foi publicado, em Aljustrel, por Álvaro Fragoso, cavaleiro da Casa de El-Rei, na presença do comendador da vila, Martim Vaz Mascarenhas, e demais autoridades do concelho[12].
Em 1836, o concelho de Aljustrel vê aumentada a sua área, com a inclusão da freguesia de Ervidel, e em 1855 sofre nova alteração, com a anexação de parte do extinto concelho de Messejana. Mais tarde, em 1871, acaba também por ser extinto o concelho de Aljustrel, embora por um curto período de três anos. Em 1910, Aljustrel adere de imediato à República, tendo sido o Dr. Manuel de Brito Camacho (médico, jornalista, político, deputado e ministro) um membro ilustre de Aljustrel. Este foi um dos principais líderes do movimento republicano.[13]
Personalidades ilustres
- Francisco Colaço do Rosário (1935 - 2008) - Engenheiro e enólogo, um dos maiores promotores dos vinhos alentejanos
Gastronomia
A gastronomia regional alentejana é extremamente rica e variada. Condicionada pela escassez de meios, os alentejanos tiveram de ser criativos: a base da gastronomia sul-alentejana são o pão, a água e os temperos.
A diferença está: no bom pão alentejano, com fermento da massa e cozido em forno de lenha; nos condimentos e ervas aromáticas, dos quais se destacam a hortelã da ribeira, os orégãos, os coentros, a hortelã e a salsa; na qualidade dos ingredientes; e, sobretudo, na velha arte da confecção que passa de geração em geração. Estes fatores completam um todo que produz resultados conhecidos: os gaspachos, as migas, as açordas, os cozidos de grão e de feijão, e as sopas e ensopados são alguns dos pratos mais característicos da cozinha tradicional de Aljustrel.[14]
Património
- Castelo de Aljustrel e Santuário de Nossa Senhora do Castelo
- Cerro da Magancha
- Igreja Matriz (Aljustrel)
- Igreja Nossa Senhora das Dores (Aljustrel)
- Casa de Dr. Manuel Brito Camacho (Aljustrel)
- Pelourinho de Messejana
- Ermida de Nossa Senhora da Assunção de Messejana / Igreja de Entre Vinhas
- Igreja da Misericórdia de Messejana (Prisão e Torre)
- Torre do Relógio de Messejana
- Moinho de Vento (Moinho do Maralhas, Aljustrel)
- Estádio Municipal de Aljustrel
- Pavilhão Municipal dos Desportos Armindo Peneque
- Piscina Olímpica de Aljustrel (Ar Livre)
- Parque da Vila-Jardim 25 de Abril (Aljustrel)
Cultura
- Museu Municipal de Aljustrel
- Museu da Mina de Aljustrel, transformado em núcleo museológico em finais da década de 1990
- Central Compressor de Algares
- Núcleo Rural de Ervidel (Museu Rural de Ervidel)
- Núcleo do Moinho de Vento (Moinho do Maralhas, Aljustrel)
- Biblioteca Municipal de Aljustrel
- Cementação das Pedras Brancas
- Teleiras das Pedras Brancas
- Malacate Poço de Viana
- Malacate de São João do Deserto
- Malacate Vipasca
- Chaminé Transtagana
- Casa do Procurador
- Barragem do Roxo
- Parque Mineiro de Aljustrel (Brevemente Aberto ao Público)
Desporto
O Sport Clube Mineiro Aljustrelense é o clube da vila. Dentro deste clube, praticam-se 4 desportos:
- Futebol
- Futsal Feminino
- Patinagem Artística
- Hóquei em patins
Feiras e eventos
- Feira do Campo Alentejano (Aljustrel)
- Vin&Cultura (Ervidel)
- Comemoração do 25 de Abril no Concelho (Aljustrel)
- Noite Branca em Aljustrel
- Dia Europeu sem Carros
- Festas de Santa Maria (Messejana)
- Festicante (Aljustrel)
- Aniversário do Moto Clube de Aljustrel, em maio
- Aniversário dos Bombeiros de Aljustrel, em fevereiro
- Conferências de Aljustrel
Heráldica
Brasão: Escudo a negro, fonte de ouro repuxada a prata. Em chefe, um crescente de ouro acompanhado de duas cruzes de Santiago, perfiladas a ouro. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel branco com a legenda a maiúsculas a negro: "VILA DE ALJUSTREL".[15] | |
Bandeira: Esquartelada de púrpura e branco, cordões e borlas de prata e púrpura. Haste e lança de ouro.[15] |
Geminações
O município de Aljustrel é geminado com a seguinte cidade:
Referências
- ↑ Instituto Geográfico Português (2013). «Áreas das freguesias, municípios e distritos/ilhas da CAOP 2013». Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013. Direção-Geral do Território. Consultado em 28 de novembro de 2013. Arquivado do original (XLS-ZIP) em 9 de dezembro de 2013
- ↑ INE (2012). Censos 2011 Resultados Definitivos – Região Alentejo (PDF). Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 99. ISBN 978-989-25-0182-6. ISSN 0872-6493. Consultado em 27 de julho de 2013
- ↑ INE (2012). «Quadros de apuramento por freguesia» (XLSX-ZIP). Censos 2011 (resultados definitivos). Tabelas anexas à publicação oficial; informação no separador "Q101_ALENTEJO". Instituto Nacional de Estatística. Consultado em 27 de julho de 2013
- ↑ Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro: Reorganização administrativa do território das freguesias. Anexo I. Diário da República, 1.ª Série, n.º 19, Suplemento, de 28/01/2013.
- ↑ INE (2013). Anuário Estatístico da Região Alentejo 2012 (PDF). Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 31. ISBN 978-989-25-0214-4. ISSN 0872-5063. Consultado em 5 de maio de 2014
- ↑ Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
- ↑ INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros
- ↑ «Concelho de Aljustrel : Autárquicas Resultados : Dossier : Grupo Marktest - Grupo Marktest - Estudos de Mercado, Audiências, Marketing Research, Media». www.marktest.com. Consultado em 29 de dezembro de 2021
- ↑ «Geologia - Município de Aljustrel». www.mun-aljustrel.pt. Consultado em 4 de julho de 2017
- ↑ «Clima: Aljustrel - Gráfico climático, Gráfico de temperatura, Tabela climática - Climate-Data.org». pt.climate-data.org. Consultado em 4 de julho de 2017
- ↑ «Clima - Município de Aljustrel». www.mun-aljustrel.pt. Consultado em 4 de julho de 2017
- ↑ Concelho - Marcos Históricos, Junta de Freguesia de Aljustrel, 2010
- ↑ «História Social e Política - Município de Aljustrel». www.mun-aljustrel.pt. Consultado em 4 de julho de 2017
- ↑ «Gastronomia - Município de Aljustrel». www.mun-aljustrel.pt. Consultado em 4 de julho de 2017
- ↑ ab «Ordenação heráldica do brasão e bandeira de Aljustrel». www.ngw.nl. Consultado em 4 de julho de 2017