segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Moinhos de Vento e Neblina em Imagens Mágicas

 Albert Dros, um fotógrafo holandês, capturou essas gloriosas fotos em uma manhã mágica. No dia em questão, a neblina espessa cobria a área da famosa vila de moinho de vento Zaanse Schans, na Holanda. Era como se ele tivesse entrado em um conto de fadas.
Zaanse Schans é um destino turístico muito popular. Ao longo do dia, devido ao grande volume de turistas, é bastante desagradável caminhar por lá, mas quando as lojas e restaurantes fecham, os ônibus saem e a área fica completamente vazia, é um lugar maravilhoso para se estar.
Confira algumas de suas fotos hipnotizantes abaixo.
 
Clique nas imagens para ampliá-las
 
Fonte: boredpand

OBSERVADOR

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360º

Por Filomena Martins, Diretora Adjunta
Bom dia!
Enquanto dormia... 
... o fogo de Monchique fez 24 feridos, um deles em estado grave. Depois de mais de três dias a arder, o incêndio chegou ontem à noite praticamente às portas da vila. Até os bombeiros controlarem as frentes mais perigosas, houve pessoas a serem retiradas das casas e aldeia de Cruz dos Madeiros, a 300 metros, foi completamente evacuada. Segundo  a Protecção Civil, houve "casas ardidas", a situação esteve "preocupante", mas foi "controlada".

Durante todo o domingo, a população da serra esteve em sobressalto. Os relatos revelam o susto e o vídeo do fogo a chegar quase à vila mostra a rapidez com que as chamas avançaram. A zona já tinha sido apontada pelos especialistas como uma em maior risco de arder este ano, como mostra este trabalho da Vera Novais.

Mas houve fogos noutros pontos do país. O mais grave, em Estremoz, deixou seis jovens que passavam férias na zona feridas, duas delas em estado grave. À Marta Leite Ferreira, uma familiar relata como tudo aconteceu, desde que viram o fumo até à fuga, primeiro nos carros que arderam, depois a pé, em grupos de dois: “Cada um deles pensava que os outros amigos tinham morrido".

Marcelo, que está de férias nos locais das tragédias dos fogos do ano passado, já reagiuCom elogios aos portugueses sobre a forma como passaram a encarar a prevenção e às forças no terreno.

O estado de alerta máximo de incêndios — o vermelho — esse mantém-se até ao final desta segunda-feira. Depois o calor, que bateu recordes nos últimos dias e levou mesmo a CP a cancelar bilhetes de longo curso, vai mesmo abrandar.

Lá fora é notícia o casamento de um dos filhos de Bin Laden, o que o pode suceder à frente da Al Qaeda, com afilha do líder dos autores materiais dos atentados de 11 de Setembro.

E Steven Seagal passa de estrela de filmes de ação a diplomata do Kremlin. É o novo enviado da diplomacia da Rússia nos Estados Unidos.



Outra informação relevante A investigação de sete anos da PJ às PPP rodoviárias aponta para a prática de crimes gravesCom a quebra de sigilo bancário a cinco ex-governantes de Sócrates e respetivas mulheres, buscas num cabeleireiro e acordos secretos, a Unidade Nacional Contra a Corrupção chegou à conclusão que o Estado foi prejudicado em mais de 3,5 mil milhões de euros de uma forma consciente. Os bastidores de todo o processo são contados pelo Luís Rosa e a Ana Suspiro.

Na Venezuela já há seis detidos por suspeita de envolvimento no suposto ataque a Nicolàs MaduroO presidente venezuelano prometeu "castigo máximo" aos responsáveis e o ministro da Defesa garantiu que podem fazer mais detenções.

Drones com explosivos e tentativa de golpe ou uma simples explosão de uma botija de gás? Afinal o que é que aconteceu mesmo com Maduro? E quem o queria atingir, se tiver sido esse o caso? A resposta é: pouco ou nada se sabe de certo sobre o alegado atentado contra o presidente da Venezuela.

Maduro reagiu de imediato com acusações ao presidente da Colômbia, que negou também de imediato qualquer responsabilidade. Os EUA também se apressaram a rejeitar qualquer envolvimento. E vários países, entre os quais Portugal, condenaram um ataque, que não se sabe ainda se existiu. Já as Forças Armadas da Venezuela declararam entretanto “irrestrita lealdade” ao seu presidente.

A verdade é que Nicolàs Maduro saiu ileso do que quer que tivesse acontecidoVários vídeos mostram os momentos em que o presidente venezuelano discursava quando as pessoas a seu lado se apercebem de que algo se passa e a parada militar que o ouvia dispersa em pânico(houve sete militares feridos). Há também fotos desde a surpresa, à confusão até à protecção presidencial.

Na política portuguesa é o tumulto no PSD que marca a atualidade. Não só por causa da saída oficial de Santana Lopes do partido, com a carta de despedida aos militantes (dada em exclusivo pelo José Pedro Mozos no Observador e analisada por ele e pelo Pedro Benevides nas entrelinhas) e o anúncio de que avançará para uma nova força partidária. Como também pela entrevista de Pedro Duarte ao Expresso, em que o ex-líder da JSD pede a Rui Rio que saia já e se mostra disponível para a liderança.

No seu comentário na SIC, Marques Mendes foi crítico. “Ninguém vai ganhar nesta decisão, vão todos perder".
Já Marcelo foi ainda mais duro: “O que me preocupa é que a oposição não se fragmente de tal maneira que deixe de ser alternativa de poder".

Nos outros temas do dia, há um alerta diferente do 112, que está a trabalhar com menos de metade do número ideal de operadores, segundo avança o Correio da Manhã (o que pode explicar alguns dos problemas no socorro aos jovens de Estremoz).

A Ordem dos Médicos vai avaliar os códigos de conduta dos hospitais para verificar se há uma ‘lei da rolha' que impeça a denúncia de situações críticas ou de más condições de trabalho.

laboratório militar disponível para produzir canábis para fins medicinais para o SNS, segundo o Jornal de Notícias. O uso medicinal desta planta foi legalizado pela Assembleia da República e entrou em vigor a 1 de Agosto.

Prepare-se se anda de comboio, porque a CP tem novos horários em todo o PaísAs linhas de Cascais, de Sintra, do Norte e do Oeste mudaram sábado. Mas as alterações são temporárias, diz a empresa.

Foi um bom fim-de-semana para o desporto português. Miguel Oliveira venceu o GP da República Checa e subiu pela primeira vez à liderança do Mundial de Moto 2 superando aquilo a que chamou a "sandwich italiana"; e Ivo Oliveira repetiu a medalha prata na perseguição individual do Campeonato da Europa de ciclismo de pista.

No futebol, bem no futebol há muito para dizer. Primeiro que Bruno de Carvalho arranjou forma de manter a sua candidatura ao Sporting, mudando apenas o cabeça de lista; depois que a equipa sportinguista, mesmo sob a batuta de outro Bruno, o Fernandes, perdeu pela primeira vez o Troféu Cinco Violinos; e por fim, para dar um pulinho a Inglaterra, onde o Chelsea de Sarri não chegou para o City de Guardiola, que ganhou a Supertaça. (a portuguesa tinha ido sábado para o FC Porto — foi a 21.ª — e mostrado um novo talento).

Voltando às tragédias. O último balanço do (segundo numa semana) sismo que atingiu a turística ilha indonésia de Lombok aponta para 91mortos e centenas de feridos.

Na Suíçaa queda de um avião militar antigo terá feito 20 mortos.




Os nossos Especiais 
É mais uma nova rubrica do Observador para este Verão. Crimes reais, acontecidos em Portugal há já alguns anos e agora recordados pela Helena Matos e o Pedro Dórdio. Todos os fins-de-semana, aos sábados e domingos, até 2 de Setembro, poderá ler 'Crimes Perfeitos'. A estreia foi com:



A nossa opinião
  • Alexandre Homem Cristo escreve sobre "A direita tem um problema e Santana não é a solução": "A direita está em crise e tem de se renovar. Sim, um novo partido poderia ser útil nesse processo. Santana Lopes, contudo, só será solução para o problema chamado Rui Rio. Não é pouco, mas não chega".
  • Miguel Pinheiro escreve sobre "Os 3 vazios da direita portuguesa": "Marcelo está preocupado com a possibilidade de a direita se “fragmentar” e “deixar de ser alternativa”. Mas à direita não há liderança, nem ideias, nem estratégia. A união do vazio vale pouco. Ou nada".
  • José Milhazes escreve sobre "Vladimir Putin, novo descobridor de África e da América do Sul": "Putin apresenta-se melhor preparado do que velha URSS e sublinha que os investimentos russos em África são para ter retorno financeiro e que a época do “internacionalismo proletário” passou à história".
  • Diana Soller escreve sobre "'Amigos' Sul-Orientais": "Os BRICS competem por poder e valores diferentes dos ocidentais e sabem que juntos têm mais força. Daí que beneficiem da organização: dá a cada um mais força e prestígio nas suas áreas de influência".
  • Helena Matos escreve sobre "Dizem que é uma espécie de uma vaga de fundo": "Os grandoleiros já não grandolam. A GNR prende traficantes. O Ministério da Saúde certifica a droga. A aposta na Educação para Cidadania mostra resultados em Carcavelos. É a vaga Portugal Boom".
  • João Marques de Almeida escreve sobre "O petróleo em Portugal": Se houver petróleo ao largo de Portugal espero que o debate seja sobre o modo mais correcto de usar os rendimentos da sua exploração, olhando para os exemplo da Noruega, da Dinamarca ou da Holanda".
  • Paulo Trigo Pereira escreve sobre "Políticas para o Interior: Mito ou Realidade?": "Há quem pense que a discriminação financeira positiva das regiões do interior seria suficiente para contrariar esta tendência histórica. Não é, como demonstra a aplicação dos fundos de coesão europeus."
  • Ruth Manus escreve sobre "Gente que trabalha bem: uma espécie em extinção": "Uma professora minha dizia que vivemos na era do pacto da mediocridade. Um estranho cenário no qual basta não ser medíocre para já sermos tidos como acima da média".
  • Alberto Gonçalves escreve sobre "A inferioridade moral do Bloco":  "O Bloco sempre foi um movimento de inspiração totalitária, empenhado em aproveitar as vantagens civilizacionais do Ocidente para transformar em votos as migalhas do velho ressentimento anti-ocidental".
  • P. Gonçalo Portocarrero de Almada escreve sobre "Paulo VI e a Humanae Vitae": "A impopularidade da mais polémica encíclica é garantia da sua autenticidade evangélica, porque a Igreja está chamada a ser “sinal de contradição”.



Notícias surpreendentes Porque perdemos (e como mantemos) amigos ao longo da vida? A pergunta pode parecer de resposta simples mas não é. A Ana Cristina Marques falou com especialistas para perceber que nem todas as amizades foram feitas para durar, que viver é perder e ganhar amigos e que mantê-los pode ser mesmo um desafio.

Será possível aos irmãos Gallagher ultrapassarem as brigas (forma simpática de dizer a coisa) que os separaram e fazer renascer os Oasis nove anos após a banda implodir? Bem, para já o desafio foi lançado pelo mais velho, Liam, o enfant-terrible do rock britânico, depois de muitos insultos ao mano mais novo, Noel. Mas será que temos sorte, Gonçalo Correia?

O primeiro romance de Dulce Maria Cardoso, “Campo de Sangue”, foi agora reeditado e vai ser adaptado ao cinema. A escritora, que terá novo livro até ao final de Dezembro ("Eliane"), escolheu um excerto da história das quatro mulheres que têm em comum um homem acusado de ter matado alguém, para o Observador publicar.

Não é um filme, mas podia ser. Este vídeo é real. Aconteceu em Phoenix, nos EUAuma tempestade de pó gigante atingiu a cidade norte-americana. Várias casas foram destruídas e milhares de pessoas ficaram sem eletricidade.


Já com as temperaturas a descer, o Observador não arrefecerá o ritmo das notícias (desculpem, mas estamos na silly season, mantenho os trocadillhos fáceis). Veja também como aceder ao nosso programa de assinaturas, o Observador Premium
Boa segunda-feira 
(deixo-o com a memória de oito slogans que hoje em dia não podiam ser mais politicamente incorrectos)

 
Mais pessoas vão gostar da 360º. Pa

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Pedro Lima
PEDRO LIMA
EDITOR-ADJUNTO
 
Verão quente – que vá e não volte
6 de Agosto de 2018
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Bom dia,

Lá voltamos ao mesmo. Chamas por todo o lado, diretos televisivos horas a fio, a mesma questão de sempre: depois do que tem acontecido ano após ano – e sobretudo depois do que aconteceu no ano passado – como é que continuamos a ter vilas, como tivemos este domingo Monchique, cercadas pelo fogo?

Antes de passarmos ao fogo, para já, há que reter uma boa notícia: este verão quente, tardio, doentio, de temperaturas acima dos 40 graus, que marcou o arranque de agosto, parece ter os dias contados. Para já. As previsões meteorológicas para os próximos diasapontam para uma acentuada descida da temperatura.

Com o calor veio, como sempre vem, o fogo. Estão a ser dias de aflição, em especial em Monchique, que nos lembrou aquilo de que não nos queríamos lembrar. O incêndio começou na sexta-feira e continua, esta manhã, por dominar. Para já, um primeiro balanço aponta para 24 feridos, um deles em estado grave, com várias casas destruídas e mais de 100 pessoas deslocadas. É certo que estamos muito longe das tragédias de junho e outubro do ano passado – ou da que atingiu a Grécia este ano. Mas, ainda assim, depois de tudo o que se passou, não é nada tranquilizador ver que continuamos a ter vilas cercadas pelo fogo.

As condições meteorológicas adversas, com mudanças bruscas de vento, ajudam a explicar a dificuldade no combate ao incêndio. No fim-de-semana tivemos também dois feridos graves em Estremoz. E um incêndio em Marvão, que também causou preocupação, foi entretanto dominado. À meia-noite desta segunda-feira, havia mais de 1500 operacionais a combater as chamas de norte a sul do país.

A Comissão Europeia ofereceu ajuda a Portugal. E este domingo à noite, o Presidente da República comentou o incêndio de Monchique destacando a “capacidade de resposta brutal”. Mas não deixou de mostrar alguma surpresa por o fogo ter chegado onde chegou.

Se há algo que nos pode tranquilizar é o facto de sabermos que Marcelo Rebelo de Sousa não esqueceu o tema e anda por aí: ele está a cumprir a promessa de ir passar uns dias de férias a algumas das zonas da região Norte e Centro afetadas pelos incêndios. E há-de rumar ao Algarve.

O Presidente tem conseguido passar a mensagem muito bem, a de que está onde é preciso, quando é preciso. Mas também está a passar a imagem de que não tem tempo para descansar verdadeiramente e que não consegue desligar. Este fim-de-semana convidou a SIC a acompanhá-lo nas suas férias. Vimo-lo a conduzir o carro ou a tomar banho nos riosEm dois dias visitou sete praias fluviais.
 
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OUTRAS NOTÍCIAS

Verão quente é o que se está a passar no maior partido da oposição em Portugal. Primeiro foi Pedro Santana Lopes que confirmou a sua saída do partido com críticas à aproximação do PSD ao PS. Santana continua, após todos estes anos, a marcar a atualidade política, agora para anunciar a criação de um novo partido, mesmo quando alguns podiam achar que já deu o que tinha a dar. Depois foi a entrevista de Pedro Duarte ao Expresso, em que se posiciona como candidato à liderança do partido num futuro pós-Rio, ao defender que “o PSD deve mudar de estratégia e de líder” e que está “disponível”. Luís Marques Mendes, comentador da SIC, diz que, além de Santana Lopes, quem perde com a criação de um novo partido é também o PSD e o centro-direita.

Esta segunda-feira é o dia em que a CP reduz a sua oferta de comboioscom novos horários– mudanças temporárias que voltam a atestar o estado de desgraça do transporte ferroviário. O caso já assume laivos de surrealismo: o calor levou mesmo a empresa a cancelar a venda de bilhetes dos comboios de longo curso. E porque é que isto acontece? Torna-se evidente que os políticos que nas últimas décadas governaram o país nunca deram prioridade ao transporte ferroviário – talvez porque não andavam nem andam de comboio. Mas, se todos os partidos têm responsabilidades, o PSD diz que neste momento é o Governo o responsável pela situação de “falência operacional” da CP.

Quente promete também ser o campeonato de futebol este ano. O Futebol Clube do Porto lá venceu a Supertaça no sábado, como se esperava, não sem antes ter sofrido um susto inicial quando o Desportivo das Aves, ao minuto 14, se colocou à frente do marcador por golo de Falcão. Mas a vitória (3-1) do Porto teve um preço alto, com algumas lesões e a expulsão do treinador Sérgio Conceição, já a queixar-se da arbitragem. O campeonato ainda nem sequer começou mas a nova época futebolística arranca já com queixas contra a arbitragem.

Vai ser também um verão aquecido no Sporting, prolongando o que já foi a primavera. Suspenso, Bruno de Carvalho faz avançar Erik Kurgy como candidato à liderança do clube, nas eleições que se disputam a 8 de setembro. São assim 8 candidatos neste momento. O clube não teve sorte este domingo no Troféu Cinco Violinos ao perder com os italianos do Empoli por 4-5 na sequência de grandes penalidades. Foi a primeira vez que o clube perdeu este troféu.

A nível internacional, uma das incertezas com que o mundo continuará a ter de se debater é a relacionada com a guerra comercial aberta por Donald Trump. O presidente americano declarou este domingo não só que os Estados Unidos estão a vencer a China como também que as tarifas às importações vão ajudar a baixar a dívida.

situação na Venezuela também tem vindo a aquecer, como o comprova o atentado de sábado contra o presidente do país, Nicolás Maduro, com "objetos voadores de tipo 'drone' que continham uma carga explosiva". Houve feridos, Maduro saiu ileso e entretanto o Governo venezuelano anunciou a detenção de seis suspeitos.

Na Indonésia, a terra continua a tremer. O sismo de domingo que atingiu a ilha de Lombok fez pelo menos 91 vítimas mortais.

PRIMEIRAS PÁGINAS

“Contratos sob suspeita nas PPP já custaram 800 milhões ao Estado” – Público

“Militares preparados para produzir canábis medicinal” – Jornal de Notícias

“PSD volta a discutir liderança seis meses depois de Rio chegar ao poder” – I

“Colapso no 112 por falta de meios” – Correio da Manhã

“Câmaras querem pagar aeroporto na região Centro” – Jornal de Negócios

“Ramires em cima da mesa” – A Bola

“Desafinado” – Record

“FC Porto não cede a pressões” – O Jogo

O QUE EU ANDO A LER

Portugal é um país muito antigo e por isso histórias não faltam, mas há algumas que não estão muito bem contadas, garante Sérgio Luís de Carvalho. Para repor a verdade dos factos, este historiador lançou o livro “Foi mesmo assim que aconteceu?” em que se propõe contar alguns dos “mitos, enganos e mistérios da História de Portugal”.

O livro começa com a pergunta “Lisboa foi fundada por Ulisses?”. É comum dizer-se que a cidade ganhou o seu nome por esse motivo – Ulisseia, “o que originaria a designação greco-latina de Olissipo, génese do nome de Lisboa”. Mas, escreve o autor, “Ulisses é uma personagem mitológica e nem a Odisseia sugere em momento algum” que tenha passado por Lisboa. “É uma lenda bonita”, conclui.

Em que dia nasceu Portugal? O que é que se comia no país na Idade Média? Portugal alguma vez esteve em guerra civil? São 85 perguntas com respostas rápidas e eficientes.

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 Fogo chegou à vila de Monchique. Pode haver casas queimadas 
 
 
 
 
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Primeira página em 60 segundos: Militares preparados para produzir canábis medicinal
 
 
 
Incêndio
Chamas chegam até ao quartel dos Bombeiros em Monchique
 
 
 
Mortalidade
Fim de semana de calor extremo com 643 óbitos
 
 
 
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Militares preparados para produzir canábis medicinal
 
 
 
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Acusação às toupeiras do Benfica até setembro
 
 
 
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Inês Cardoso
 
Em incêndios não há boas notícias
 
"A vila de Monchique vai com o caraças." A frase foi proferida por um jornalista amigo a banhos no Algarve, perante as imagens das chamas a lamberem a malha urbana. Uma reação exagerada, face à dimensão da vila e à concentração de meios de socorro para proteger a população. Ainda assim compreensível não apenas devido à dimensão do fogo - de consequências imprevisíveis à hora de fecho desta edição -, mas também tendo em conta o trauma social que 2017 nos deixou.
 
 
 
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