segunda-feira, 24 de agosto de 2020

CAMPO 24 DE AGOSTO - (Lembra a revolução Liberal de 24-8-1820) - (há 200 anos) - 24 de AGOSTO DE 2020

 

Campo de Vinte e Quatro de Agosto

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PORTO
Campo de
Vinte e Quatro de Agosto
Freguesia(s):Bonfim
Lugar, bairro:Bonfim
Ruas afluentes:Ruas do Duque de Saldanha, do Bonfim, de Santo Ildefonsode Fernandes Tomás e de Santos PousadaAvenida de Fernão de Magalhães; Travessa do Campo de 24 de Agosto
Campo 24 de Agosto - Porto.jpg
O Campo de 24 de Agosto no início do século XX.
Toponímia do Porto

Campo de Vinte e Quatro de Agosto é uma praça localizada na freguesia do Bonfim, na cidade do Porto, em Portugal.

Origem do nome[editar | editar código-fonte]

Na Idade Média, denominava-se "Mijavelhas"; depois passou a chamar-se "Poço das Patas", devido às caraterísticas alagadiças do terreno. Em 1833, denominava-se "Campo da Feira do Gado" e, poucos anos depois, ficou "Campo Grande". Por edital camarário de 1 de agosto de 1860, adquiriu o seu nome atual em homenagem à Revolução Liberal do Porto de 1820.[1]

História[editar | editar código-fonte]

O centro da praça é ocupado pelo Jardim do Campo 24 de Agosto, criado entre 1912 e 1914. Este jardim, de forma triangular, integra um lago, à volta do qual predominam cedros e camecíparis. O norte, o jardim é dominado por um miradouro que aí foi edificado, aumentando o declive natural do terreno. Em torno do jardim encontram-se plátanos e, a sul, uma série de jacarandás originários do Brasil, bastante raras no Norte de Portugal. Destaca-se no jardim uma escultura representando Afonso Costa.[2]

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Referências

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PRAÇA DA REPÚBLICA - PORTO (antigo campo Santo Ovídeo) - Local da Revolução Liberal de 24-8-1820 - 24 de agosto de 1820

 

Praça da República (Porto)

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PORTO
Praça da República
Pr Republica placa (Porto).jpg
Praça da República
Freguesia(s):Cedofeita
Lugar, bairro:Lapa
Ruas afluentes:Ruas da Regeneração, de João das Regras, de Gonçalo Cristóvãodo Almada, dos Mártires da Pátria, de Álvares Cabralda Boavista e da Lapa
Abertura:1760
Designação anterior:Praça de Santo Ovídio; Campo da Regeneração
Pr Republica (Porto).JPG
Vista do Jardim de Teófilo Braga e do quartel-general.
Toponímia do Porto
Padre Américo de Henrique Moreira

Praça da República é um largo na freguesia da Cedofeita da cidade do Porto, em Portugal.

Origem do nome[editar | editar código-fonte]

O nome inicial de "Praça de Santo Ovídio" deveu-se a uma capela que, desde meados do século XVII, existia junto à estrada de Braga de invocação de São Bento e de Santo Ovídio.[1] Após a insurreição militar de 1 de maio de 1851 que levou à queda de Costa Cabral, o largo adotou o nome de "Campo da Regeneração". Com a implantação da República em Portugal, em 1910, o seu nome foi alterado para Praça da República, pela importância que o logradouro tivera na Revolta de 31 de Janeiro de 1891.

História[editar | editar código-fonte]

Na segunda metade do século XVIIIJoão de Almada e Melo determinou que se abrisse uma ampla praça no antigo Campo de Santo Ovídio, pouco tempo depois foi construído o quartel militar de Santo Ovídio.

Ocorreram, nesta praça, vários acontecimentos político-militares nomeadamente em 1820, com a concentração das tropas liberais, e em 1891, com as tropas republicanas, aquando da revolta de 31 de Janeiro. Em 1910 a praça recebeu o nome atual.

O Quartel de Santo Ovídio foi mandado construir em 1790 pela rainha D. Maria I e serviu como aquartelamento das unidades de infantaria, entre 1798 e 1952. Estiveram aqui instalados os Comandos da I Região Militar do Porto de 1926 a 1970, da Região Militar do Porto entre 1970 e 1975, da Região Militar do Norte de 1975 a 2006. Desde essa data, alberga o Comando do Pessoal.

A praça alberga o Jardim de Teófilo Braga, espaço relvado com arvoredo, alguns canteiros floridos e várias esculturas.[2] Entre as estátuas do jardim encontram-se Baco (1916) de António Teixeira Lopes,[3]Padre Américo (1959) de Henrique Moreira[4] e República (2010) do escultor Bruno Marques.[5] A escultura Rapto de Ganímedes (1910), de Fernandes de Sá, esteve nesta praça durante 100 anos, tendo sido transferida para o Jardim de João Chagas, na Cordoaria, em 2010.

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