quinta-feira, 1 de outubro de 2015

TABLET - PARA QUE SERVE? - 1 DE OUTUBRO DE 2015

Armando Ferreira e Helena Serra partilharam o vídeo de Glauber Piva.


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Glauber Piva
Pra que serve o seu tablet?


  • Armando Ferreira pa
     
     
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    BOA MALHA......
     
    ANTÓNIO FONSECA

Abba - The Winner Takes It All - Revivendo Os Anos 80 e 90

(98) Abba - The Winner Takes It All - Revivendo Os Anos 80 e 90



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OBSERVADOR - 1 DE OUTUBRO DE 2015

Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!

Pois é. À hora a que escrevo este Macroscópio as sondagens do dia, as últimas de grande dimensão antes das eleições de domingo, ainda não são conhecidas. Os últimos cartuchos ainda não foram disparados nem os últimos argumentos utilizados. Por isso eles ficam para amanhã, num Macroscópio que será feito a pensar no “dia de reflexão”, apesar de pessoalmente considerar essa regra uma bizarria do nosso sistema eleitoral. Vamos assim passar por alguns outros temas da atualidade, seguindo mais o critério da qualidade e originalidade dos textos.

Primeiro tema: a crise dos refugiados. E é o primeiro porque não posso deixar de referir o texto que Martin Wolf escreveu no Financial Times de ontem: The benefits of migration are questionable. O título torna a leitura obrigatória, pois não é o tipo de opinião que esperaríamos daquele colunista, que até é, como começa por dizer logo a abrir o seu texto, um filho de refugiados: “My parents came to the UK to escape Hitler. Their arrival saved their lives. More passionate patriots cannot be imagined. It is not surprising that I believe Europe has a moral obligation to protect refugees.” Só que há sempre um mas, e esse mas é assim formulado:
Immigration has economic effects. But it also affects the current and future values of a country, including its concern for foreigners. People may legitimately differ on the correct policies. Our countries will end up neither closed nor totally open. Striking the balance is hard. In doing so, it is perfectly reasonable for countries to argue that their own citizens always come first.

Não é, seguramente, a opinião mais politicamente correcta do mundo, mas é cada vez mais necessário desafiar o politicamente correcto. Por isso saúdo a Helena Garrido, que o faz no Jornal de Negócios de hoje, em Vamos lá ser politicamente incorrectos. Escolheu três temas para questionar o discurso dominante: a crise dos refugiados, o escândalo da Volkswagen e o tema da emigração. Eis o seu ponto de partida: “E se a opinião publicada e os retratos que supomos serem da sociedade estiverem muito longe da realidade? Vamos lá ser politicamente incorrectos. Há pessoas que são contra a entrada de tantos refugiados na Europa, há famílias que estão orgulhosas com os seus filhos que trabalham no estrangeiro e o caso da VW é muito menos valorizado pela nossa sociedade do que parece.”

Ainda sobre migrações, mais uma referência, esta num sentido diferente e numa formulação mais académica: Is the refugee crisis an opportunity for an aging Europe? Trata-se de texto publicado por um think tank, o Brookings Institute, onde se faz uma abordagem sobretudo demográfica, pois o seu ponto de partida é o seguinte: “the Baltic countries and Bulgaria have already seen their populations shrink by more than 15 percent since 1990, Croatia by 10 percent, and Romania and Hungary by more than 5 percent. The share of the population aged 65 and above in the countries of Central Europe and the Baltics increased by more than a third between 1990 and 2010.”

A demografia é, de facto, um enorme desafio, e por isso recomendo-lhe ainda o texto de David Lopes, administrador da Fundação Francisco Manuel dos Santos, que em O Código PIN parte de uma conferência realizada a propósito do 5º aniversário da Pordata para recordar algumas das reflexões aí feitas por Hans Rosling, um dos grandes especialistas mundiais em fivulgação de estatísticas. Escreve ele – e reparem neste números impressionantes: “Hoje a Europa (e temos que incluir a Turquia e a Rússia para chegar a um número redondo) tem um milhar de milhão de habitantes, a África outro milhar de milhão, a América do Norte e do Sul igualmente outro milhar de milhão e a Ásia 4 milhares de milhão. É o código PIN 1114. Mas é também um código com validade prestes a expirar. Até 2100 a África e a Ásia representarão 80 % da população do mundo e a Europa e a América do Norte representarão não mais do que 10% de toda a população mundial.” Já agora, vejam, se puderem, o vídeo da conferência de Rosling.

Continuando a saltitar de tema em tema, não resisto a regressar ao assunto do Macroscópio de ontem, o escândalo Volkswagen. Faço-o por causa de um artigo de opinião da Spiegel que ontem ainda não estava disponível: Time for German Industry to Abandon Its Arrogance. Pequena passagem: “How will German manufacturers survive the competition when there is now serious doubts about their basic competence, and the reliability of the German engineering they like to trumpet overseas. That its trustworthiness is gone, its reputation ruined, will damage not only Volkswagen but will take its toll on the entire sector and indeed Germany's entire industry. It will also take its toll on the general public, whose identity is so closely bound up with the strength of the economy and the solidity of German products.” É um sinal de que há, na Alemanha, quem tenha consciência da dimensão dos problemas que este escândalo pode causar a toda a economia e à própria imagem que os alemães têm de si próprios.

Entretanto uma outra crise acaba de conhecer inesperados desenvolvimentos. Falo da crise Síria, país onde, desde ontem, a Força Aérea russa está a intervir bombardeando áreas que, supostamente, estarão sob controle do Estado Islâmico. Mas será mesmo assim? Ou Putin enviou antes os seus aviões para apoiar a causa de de Bashar el-Assad, o ditador de Damasco? Sobre este tema começo por vos recomendar dois textos do Observador: Síria e falta de liderança mundial, onde José Milhazes coloca uma interrogação muito pertinente: “Se Churchill e Roosevelt tiveram coragem para se aliarem a Estaline na luta contra Hitler, porque será que Obama e os líderes da UE não se juntam a Putin e Assad para combaterem o Estado Islâmico?”; e Alô Bashar?, do jornalista freelancer José Miguel Sardo, que escreve como que uma carta aberta ao dirigente sírio: “Ligo para te lembrar que, no mês passado, morreram mais 2040 pessoas na Síria, e 40% delas eram mulheres e crianças, vitimadas pelos bombardeamentos aleatórios da força aérea síria. A tua força aérea.”

Há ainda um outro texto sobre este tema que não me podia escapar, até pelo seu autor: Garry Kasparov, o antigo campeão de xadrez que é uma das referências principais da oposição ao Presidente Putin. Ele não está muito satisfeito com a forma como Obama está a lidar com o seu homólogo russo: Putin Takes a Victory Lap While Obama Watches, titulou o Wall Street Journal. O seu ponto central é que “More chaos in Syria suits the Russian president just fine. Higher oil prices will please Moscow and Tehran.” Mais adiante argumenta: “Mr. Obama’s refusal to deter Mr. Assad ended any possibility of security. The people had to fight, flee or die, and they are doing all three in horrific numbers. It’s important to remember that the waves of refugees reaching Europe are not running from ISIS. They are fleeing Mr. Assad—who counts on active support from Iran and now Russia. No deal is going to change that. Iran and Russia have their own agendas in the region, and peace is not on either of them. Iran is the world’s leading state supporter of terrorism. Mr. Putin’s method of fighting the war on terror in Chechnya was carpet bombing.”



Termino com uma boa, talvez mesmo uma fantástica notícia de ciência: talvez venha a ser possível colocar implantes no cérebro que limitem ou mesmo controlem os efeitos de uma doença tão temida e tão frequente como a doença de Alzheimer, assim como de lesões cerebrais como as sofridas por soldados em combate. Como escreve o Financial Times em Computer algorithm created to encode human memories, a chave desta investigação é “a computer algorithm that mimics the electrical signalling used by the brain to translate short-term into permanent memories. This makes it possible to bypass a damaged or diseased region, even though there is no way of “reading” a memory — decoding its content or meaning from its electrical signal.”

Pronto, por hoje é tudo. Lá para a noite teremos muitas sondagens, amanhã cá estaremos para referir o essencial que sobre elas se tiver escrito e comentado. Até lá, tenham bom descanso, boas leituras e respirem fundo, pois é possível que o suspense não só dure até ao fim, como se prolongue pelos dias seguintes.

 
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ANTÓNIO FONSECA

EXPRESSO DIÁRIO - 1 DE OUTUBRO DE 2015


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01 Out 2015

Martim Silva
POR Martim Silva
Editor-Executivo

 
Cavaco entra na campanha. Já está tudo a pensar no dia 5

Boa tarde,
Com a campanha eleitoral a chegar ao fim e os partidos a darem tudo por tudo na estrada, o Expresso Diário de hoje fala e muito das eleições do próximo domingo.
Começo por destacar a opinião. Porque há muito para ler e que nos ajuda a perceber o que se está a passar.
O Ricardo Costa escreve “Cinco coisas que nos dizem as tendências das sondagens”, o António José Teixeira antevê “Vem aí meio ano de campanha”, o Daniel Oliveira fala sobre a “Campanha eleitoral, o Matrix da política”, o Henrique Raposo questiona “Porque é que a esquerda está perdida?” e, finalmente, o Henrique Monteiro escreve “PS: altos, baixos, esquerda, direita”.
Além da opinião, mostramos como as últimas horas de campanha estão a ser marcadas pelas declarações de Cavaco Silva dizendo que sabe bem o que é que vai fazer na segunda-feira após as eleições. E que não vai estar presente nas comemorações do 5 de outubro.
Além disso, relatamos as últimas iniciativas dos diversos partidos e forças.

Mas também há um artigo curioso, feito pela equipa do Boa Cama, Boa Mesa, sobre “As mesas onde se decide o futuro de Portugal”.

Embora não pareça, há mais vida além da campanha e da política.

Aqui, destaque para três assuntos. O Sportingleaks, a guerra na Síria e o ensino artístico.

Volume de reclamações atrasa financiamento ao ensino artístico

O Ministério da Educação adiou a divulgação das listas definitivas do concurso ao apoio estatal às escolas de música. A razão: uma quantidade de reclamações muito acima do normal. Com esta fase ainda em aberto, o “procedimento adicional” anunciado para a atribuição dos 4 milhões que Nuno Crato injectou no sector também virá fora de horas.

Russos ameaçam fazer explodir um barril de pólvora
O envolvimento de forças russas veio baralhar ainda mais as acções militares que devastam a Síria, mergulhada numa guerra que dura há quase cinco anos. Aumentam os receios de que os recentes ataques da força aérea russa e os avanços de tropas em terra possam empurrar ainda mais refugiados para a Europa.

Benfica pode usar contrato do Sportingleaks no processo contra Jesus
Benfica acredita que divulgação de contrato de Jesus na net pode ser usado no processo contra o seu antigo treinador. Sporting rebate os documentos do site que está a por cá fora contratos de jogadores.

Por hoje é tudo, amanhã é o último dia de campanha. E cá estaremos para o seu Expresso Diário

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Ler o EXPRESSO DIÁRIO


ELEIÇÕES

Cavaco resguarda-se e falha comemorações do 5 de outubro

ÚLTIMOS DIAS Presidente marca final de campanha ao dizer que já sabe o que vai fazer no pós-eleições. Ao mesmo tempo já decidiu faltar às comemorações do dia da implantação da República






Crato prometeu 4 milhões para resolver problema. Mas já há atrasos...

MINISTÉRIO Educação adiou a divulgação das listas definitivas do concurso ao apoio estatal às escolas de música. A razão: a quantidade de reclamações. Assim, a atribuição dos 4 milhões virá fora de horas


Benfica pode usar contrato do SportingLeaks no processo contra Jesus

Benfica pode usar contrato do SportingLeaks no processo contra Jesus

Ricardo Costa

Cinco coisas que nos dizem as tendências nas sondagens
 
António José Teixeira

Vem aí meio ano de campanha
 
Daniel Oliveira

Campanha eleitoral, o Matrix da política
 
Henrique Raposo

Porque é que a esquerda está perdida?
 
SÍRIA

Russos ameaçam fazer explodir um barril de pólvora

FAMÍLIA

Lei obriga pensão de alimentos para filhos estudantes até aos 25 anos

BOA CAMA, BOA MESA

As mesas onde se decide o futuro de Portugal


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OBSERVADOR - 1 DE OUTUBRO DE 2015








Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!




economia




Ouve-se na rua e em palanques: "a bolsa é especulação". Diz-se que
alguém que aplica poupanças na bolsa está a "jogar", não a "investir". A
bolsa é um "casino" ou pode ser uma das saídas para a crise?





legislativas 2015




Eis um guia para se preparar para a noite eleitoral. São oito
cenários, com várias subdivisões. E algumas saídas surpreendentes pelo
meio. Em cada um tem o grau de risco e de probabilidade.





5 de outubro




É a primeira vez que Cavaco Silva não faz o discurso no dia 5 de
outubro, desde que foi eleito em 2006. O Presidente resguarda-se no
pós-eleições.





campanha dia dia




Francisco Assis diz que não será candidato a líder do PS, caso Costa
perca. Passos confia na metodologia de Cavaco. Todas as sondagens
apontam para vantagem da coligação.





legislativas 2015




O Livre, de Rui Tavares, desafia o PS e os restantes partidos de
esquerda, PCP e BE, a formarem um grande bloco que supere o PSD/CDS e
assim serem Governo.





legislativas 2015




A coligação desfaz-se às 19h de domingo e, por isso, ganha o partido
que tiver mais mandatos, defende Marinho Pinto e Bacelar Vasconcelos.





legislativas 2015




As eleições legislativas em números. Quantas são as forças políticas,
quanto o Estado gasta com as eleições ou quais são as freguesias com
menos eleitores são alguns dos dados que aqui pode consultar.





banca




Banco vive há meses numa "paz podre" marcada pela incerteza
acionista. Resposta ao problema criado pelo BCE, ligado à exposição a
Angola, poderá forçar uma solução. Mas que banco restará?





conflito na síria




A Rússia começou a bombardear o Estado Islâmico e logo surgiram
acusações de mortes civis. Os EUA discordam da Rússia, mas há pontos de
concórdia. Vão desatar o nó górdio da Síria em breve?





conflito na síria




Moscovo garante ter atacado posições do Estado Islâmico (EI), mas a
BBC avança que a zona afetada é dominada por outros grupos islamistas
que combatem o EI.





sporting




Pirataria informática. Foi assim, acredita o Sporting, que houve a
fuga de informação que resultou nos documentos que foram divulgados pelo
site Football Leaks. O último tem a ver com André Carrillo.






Opinião






José Manuel Fernandes
O cenário, cada vez mais real, de que Costa quer governar, perdendo
as eleições, com o apoio do Bloco, mostra como o líder do PS não
percebeu sequer como isso é incompatível com continuar na zona euro





Maria de Fátima Bonifácio
Costa não foi, não é, um líder desta cepa. Tem o cargo, mas não
lidera. Ainda que ganhe as eleições, não liderará o País: irá ao sabor
das ventanias, como até aqui. Continuará sem rumo certo e seguro.





Paulo Tunhas
O Portugal do país da Cultura no fundo não existe. Eclipsou-se.
Joana Vasconcelos quer para si a “prioridade das prioridades”. Quer
dizer: quer o mundo submetido ao seu desejo. Pobre António Costa.





Manuel Villaverde Cabral
A comunidade mediática não vai muito mais longe, em matéria de
sondagens, do que contar os votos. Para lá disso, tudo rapidamente se
torna num jogo mais ou menos divertido conforme quem ganha ou perde





Maria João Avillez
Fui-me espantando de vez para vez, não era este político que tinha
na cabeça quando tudo isto começou, em Maio de 2014, no jardim da
Ribeira das Naus. Que esquisito. Tanto nevoeiro que entrou.






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ANTÓNIO FONSECA

PICOS DA EUROPA - 1 DE OUTUBRO DE 2015

OBVIOUS MAGAZINE - 1 DE OUTUBRO DE 2015


Atenção: para alterar a periodicidade com que recebe a newsletter (semanal ou diária), poderá faze-lo editando o seu perfil

memória, esquecimento e loucura - quixote, dalí e almodóvar

por Constance von Krüger em 01/10/15  

Salvador Dalí e Pedro Almodóvar - dois espanhóis influenciados pelo cavaleiro de La Mancha

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a semiótica do poder

por Sílvia Marques em 01/10/15  

Ter um gosto raro ou diferente não deveria significar estar errado. Tentar enquadrar todo mundo no mesmo esquemão tem gerado muita ansiedade, depressão, transtornos alimentares, angústia e falta de perspectiva.

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mainha ou que horas ela volta?

por Fernanda Villas Boas em 01/10/15  

A Que horas ela volta, dirigido por Ana Muylaert ( 2015) é um filme com um olhar de Val, a empregada dedicada e leal que com treze anos trabalhando para uma família burguesa de São Paulo, passa a ver o vazio existencial em que vive depois da chegada da filha Jessica que tira todos de suas confortáveis solidões e causa a ruptura tão necessária e comovente para a trama.

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sem anestesia

por Ana Macarini em 01/10/15  

Nascemos equipados para nos acostumarmos com todo tipo de porcaria. E, com o tempo e uma boa dose de acomodação, nos arriscamos a acreditar que a porcaria toda faz parte da vida. Compramos desculpas prontas para nós mesmos do tipo "não era pra ser", "o que vem fácil vai facil", "o que é bom dura pouco"; e ficamos repetindo essa espécie de baboseira como um mantra de autossabotagem. Talvez tenha chegado a hora de arrancar o tubinho da veia, aguentar um pouco a dor de viver sem anestesia e descobrir a que viemos.

Ler o artigo completo

a vida deve ser repensada

por William Felipe Zacarias em 01/10/15  

A morte de Deus enuncia a liberdade do ser humano. Os dogmas religiosos são substituídos por dogmas da vontade própria. A vida passa a ser vivida a partir dela mesma e não com alvo ou objetivo. A vida subjetiva torna o homem o novo “Deus”, criado conforme seus prazeres e vontades. Esta é a proposta que o teólogo alemão Friedrich Wilhelm Nietzsche (1844-1900) propõe quando anuncia o evangelho (a boa nova) do ewige Wiederkehr des Gleichen, i. é, o eterno retorno do mesmo.

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assista a uma autópsia

por Viviane Battistella em 01/10/15  

“Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.”
(Fernando Pessoa)

Ler o artigo completo

felicidade silenciosa

por Antônia Macchi em 01/10/15  

Penso que a felicidade silenciosa é aquela mais egoísta, sabe? Alguns momentos de contemplação da vida que merecem ser divididos com poucos, ao invés de serem lançados no vento para muitos. A felicidade silenciosa é como um bem valioso – você não sai desfilando com ela pendurada no pescoço. Você guarda numa caixa de jóias dentro do coração. Para estes casos de felicidade silenciosa, não precisa de registro oficial. Quando eu ficar bem velhinha, quero lembrar-me de como eu me senti, e não de quantas fotos tirei. E para isso a minha atenção tem que ser dedicada.

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somos todos birdman

por Flávia Farhat em 01/10/15  

Uma reflexão sobre conquistas, ambições, celebridades e super-heróis.

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só será feliz a dois quem já for feliz sozinho

por Marcel Camargo em 01/10/15  

"Não podemos carregar pendências emocionais na construção do amor junto de alguém, pois assim não existirão bases sólidas e verdadeiras nos amparando quando das dificuldades inerentes à vida a dois. Se somos fracos sozinhos, seremos fracos mesmo em meio a multidões."

Ler o artigo completo

o jornalismo e as p(a)utas

por Luiza Costa em 01/10/15  

Até quando o jornalismo que deveria buscar a objetividade, dirá o que é certo ou errado? Até quando o jornalismo, do alto de sua bancada, continuará julgando mulheres e travestis?

Ler o artigo completo

o descondicionamento da mulher na literatura infantil

por Patricia Abilio em 01/10/15  

Analisando alguns textos e contos da literatura infantil, nos deparamos com uma quantidade excessiva de histórias que elegem os personagens masculinos como heróis em contrapartida os femininos como submissos, narcisistas, dotados de um cuidado excessivo pela beleza exterior e quando são representadas como rebeldes, com tendência a não se submeter são pejorativamente bruxas ou criaturas mitológicas.

Ler o artigo completo

em busca da existência autêntica

por Thiago Castilho em 01/10/15  

Uma crônica para pensarmos sobre qual é o nosso projeto de vida, como podemos edificar uma existência autêntica fazendo a experiência do autoconhecimento autêntico e alcançando assim o amor autêntico

Ler o artigo completo

sonho refugiado!

por Val Romanha em 01/10/15  

Um pouco do muito que sinto
Traduzido em singela poesia
Expressão do meu desejo mais íntimo
De que se revele profecia

Ler o artigo completo

o amor só é lindo quando encontramos alguém que nos transforme no melhor que podemos ser

por Erick Morais em 01/10/15  

O amor é para quem tem paciência. É para quem tem coragem de ser a razão do sorriso do outro. É para quem se esforça para ganhar mais sorrisos, pois os sorrisos de um amor são como poemas na alma.

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bem no íntimo, o que queremos é um amor...

por Simone Guerra em 01/10/15  

O amor, o romance não vivem de feminismos e machismos, mas se entrega em sentimentos. O amor é puro, genuíno, que não se atenta com as diferenças, com os rótulos, com as opiniões, com os conceitos que criamos. O amor não faz distinção de cor, raça, sexo e muito menos dá ouvido a preconceitos. Não é um sentimento com definições, é apenas viver, sentir o outro e doar gestos.

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a palavra monogramo

por Felipe Lima em 01/10/15  

Ou: pensamentos randômicos sobre periodicidade, Miley Cyrus e animais mortos, filmes, séries e livros, senhas de acesso e amores que transformam

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mais (de) uma vez - o segredo da durabilidade

por Thaís Almeida em 01/10/15  

Quantas pessoas já passaram por você? Quantas ainda restam e por que restam? A durabilidade é sinônimo de prisão? Chega aqui que eu vou te contar um segredo e prepara o café porque a prosa é "longa" . ;)

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ANTÓNIO FONSECA

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