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segunda-feira, 30 de março de 2015

BLOG DE SANTO AFONSO - 30 DE MARÇO DE 2015

Blog de Santo Afonso‏

Blog de Santo Afonso

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

Blog de Santo Afonso


Posted: 29 Mar 2015 01:19 PM PDT

Estamos ficando sem água e com sede em frente a grandes rios e reservatórios poluídos.




Excesso de lixo no Rio Pinheiro, zona sul de São Paulo.


A precária condição ambiental dos rios e reservatórios urbanos das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro refletem o lado perverso da trágica situação da escassez da água na região Sudeste.

Estamos ficando sem água e com sede em frente a grandes rios e reservatórios poluídos.

Esse é o retrato que a análise da qualidade da água realizada em 111 rios brasileiros, em 5 Estados e no Distrito Federal, monitorados por grupos e voluntários da Fundação SOS Mata Atlântica, estampou nesta Semana da Água.

Em 21 rios, a qualidade medida é péssima. O que significa que essa água está indisponível para o uso e não pode ser sequer captada e tratada para abastecimento público, produção de alimentos ou usos múltiplos. Esses rios e mananciais poluídos estão condenados, com base na legislação vigente, a serem utilizados para diluir esgotos, com baixa eficiência de tratamentos. São os chamados rios de classe 4, enquadrados pela lei com base nos usos preponderantes das suas águas.

Esse é o caso, por exemplo, de rios como o Pinheiros e o Tietê, nas marginais da capital paulista, e do rio Carioca, no Flamengo, que já foi a principal fonte de água potável do município do Rio de Janeiro. Esse rio nasce no Morro do Corcovado, no Parque Nacional da Floresta da Tijuca, e logo que deixa as áreas protegidas recebe grande carga de poluição e desaparece por sete quilômetros – escondido debaixo de ruas e avenidas –, até ressurgir próximo à Baía de Guanabara, praticamente morto, fétido e cheio de lixo.

Embora os resultados desses rios urbanos não surpreendam mais os paulistanos e os cariocas, já acostumados com a paisagem degradante e com o odor de muitos dos seus córregos e rios, fica difícil explicar para um turista estrangeiro, ou para um morador do semiárido brasileiro, que essas capitais, cheias de grandes rios e reservatórios, estão com menos água disponível por habitante que muitos dos municípios do sertão nordestino.

Até mesmo rios importantes, como o Ipiranga, aquele do hino nacional, estão enquadrados na classe 4, destinados a compor duras paisagens urbanas e a diluir esgotos.

Assim como o rio Carioca, o Ipiranga nasce limpo no Jardim Botânico de São Paulo, no Parque Estadual Fontes do Ipiranga, protegido por uma reserva natural de Mata Atlântica, encravada na zona sul da cidade.

Mas, ao longo dos seus 9 km de extensão, a qualidade da água varia muito. As então margens plácidas foram encaixotadas e recebem efluentes que vêm sendo coletados e tratados lentamente. Em alguns trechos estão sendo implantados parques lineares, mas, na maior parte, ainda corre cercado pela avenida do Estado até desaguar no Tamanduateí, outro grande rio de classe 4, que acaba no Tietê.

Os indicadores medidos reforçam que a conservação da Mata Atlântica junto a nascentes e mananciais é fundamental para garantir água nas cidades. Sem a mata preservada não há água. Porém, água poluída não serve. É preciso que os rios e mananciais tenham a qualidade recuperada, mas não somente daqui a 20 anos.

O rio Jundiaí, no interior paulista, levou 30 anos para sair da condição de classe 4 para 3, com novas estações de tratamento de esgoto e recuperação de matas ciliares, que resultam na melhoria na qualidade de água, que variou de boa para regular ao longo do seu curso de 123 km – da nascente na Serra dos Cristais até a foz no rio Tietê.

Para acelerar a recuperação dos rios urbanos e garantir segurança hídrica para a região Sudeste e demais cidades desse levantamento feito pela sociedade, é urgente aperfeiçoar a legislação que trata do enquadramento dos corpos d´água, acabando com os rios de classe 4. A legislação deve definir, com base nos planos de bacias e em uma agenda estratégica, as metas de qualidade da água que queremos atingir, e não a condição atual dos rios.

Precisamos reconhecer que usar rios para diluir esgotos é a forma mais perversa e absurda de desperdício de água e que combater as fontes de poluição, na origem, a exemplo de países que recuperaram seus grandes rios, pode ser mais rápido e eficiente.

Envolverde


http://www.paroquiasantoafonso.org.br/?p=10886
Posted: 29 Mar 2015 01:18 PM PDT

Mesmo raro, distúrbio pode revelar problemas psicológicos que precisam de atenção.





O espírito materno ou instinto materno é uma característica da maioria das mulheres. Para algumas, no entanto, a vontade de engravidar esbarra em problemas psicológicos, que impossibilitam ou retardam a gestação tão esperada. Algumas mulheres desejam tanto o momento da maternidade que, quando o organismo não consegue conceber, a mente prepara todo o corpo para uma gravidez imaginária. Esta síndrome também é conhecida como Pseudogestação, Pseudociese ou Gravidez Psicológica.

De acordo com Renato de Oliveira, ginecologista responsável pela área de Reprodução Humana da Criogênesis, a vontade de ser mãe ou o medo inconsciente desta responsabilidade pode acarretar este quadro clínico no ser humano. “A Pseudociese, na maioria dos casos, revela uma série de adversidades psicológicas, fruto de traumas do passado e tentativas frustradas de engravidar e constituir uma família”, explica.

Por apresentar os mesmos sintomas de uma gestação convencional, como enjôos, aumento do volume abdominal, dos seios e a ausência de menstruação, é preciso realizar um exame clínico para identificar a falsa gravidez. “Trata-se de um procedimento simples, um exame de sangue que verifica a dosagem do BhCG, hormônio produzido pela placenta durante a gestação. De forma complementar, a ultrassonografia pélvica demonstrará um útero comprovando que não existe gravidez em curso”, comenta.

Convencer a mulher de que os sintomas e alterações do corpo não significam uma gestação, que tudo não passou de uma alteração neuroendócrina causada por problemas psicológicos, não é tarefa fácil. “Ainda não existe um tratamento específico para Pseudociese, por isso o processo de aceitação e tratamento varia de acordo com cada caso e envolve família, amigos e médicos em um trabalho conjunto para diagnosticar as origens do problema e saná-las, possibilitando que a mulher retome às suas atividades normais e busque alternativas para concretizar o desejo de ser mãe”, finaliza.

Dezoito Assessoria de Imprensa


http://www.paroquiasantoafonso.org.br/?p=10883
Posted: 29 Mar 2015 01:18 PM PDT

Dirigido por Júlia Rezende, o longa começa justamente com um voo do RJ para SP.





Por Nayara Reynaud, do Cineweb

Quatrocentos quilômetros separam as duas maiores cidades do país, distância que pode ser percorrida de carro em quase seis horas, ou de avião em 35 minutos na Ponte Aérea Rio-São Paulo, a terceira mais movimentada do mundo. A princípio, tentar superar este intervalo, não só espacial, é o principal objetivo do casal de protagonistas do romance “Ponte Aérea” (2015).

Dirigido por Júlia Rezende, o longa começa justamente com um voo do Rio de Janeiro para São Paulo, em que, por questões meteorológicas, o avião é obrigado a pousar em Confins, Minas Gerais. Os passageiros são obrigados a se hospedar no hotel do aeroporto durante a noite, até seguirem para o seu destino. É assim que a paulistana Amanda (Letícia Colin) e o carioca Bruno (Caio Blat) se conhecem e logo transam. Na realidade, conhecer mesmo um ao outro, os dois só o fazem chegando à capital paulista, quando o rapaz procura a garota na agência em que ela trabalha.

Desse modo, junto com eles, o público também é apresentado melhor ao casal. Amanda é uma publicitária workaholic e super-ligada às redes sociais, cuja rotina se torna mais frenética com a promoção que acaba de receber, já que ela sente a necessidade de provar sua competência para o novo cargo. Bruno é o cara tranquilão, que arranja uma grana alugando um quarto da casa que divide com o amigo (Silvio Guindane) e tem na sua arte – ele mistura grafite com artes plásticas – apenas um hobby.

Assim, ele é confrontado com uma nova realidade quando, ao visitar seu pai internado em São Paulo, conhece o seu meio-irmão mais novo Edu (Nicolas Cruz). Como se vê claramente, cada um é uma metáfora de sua cidade natal.

O início do relacionamento dos dois parece narrativamente fraco, mas, de certo modo, reflete a rapidez e superficialidade das relações contemporâneas – os pensamentos do filósofo polonês Zigmunt Bauman serviram de inspiração, segundo a cineasta. No entanto, somente quando eles passam a se envolver de fato, a trama se desenvolve e torna-se mais atraente ao público.

O roteiro escrito pela diretora, com L.G. Bayão e Rafael Pitanguy, parece progredir mais neste sentido no momento em que o conflito da distância física se dissolve e aumenta a tensão da diferença dos modos e objetivos de vida de cada uma das partes do casal, em uma atuação correta da dupla Colin e Blat. Mas o script se perde na maneira como constrói – ou desconstrói, especialmente no caso de Bruno – os personagens e conduz a história em seu último ato.

Apesar de usar a estrutura de uma comédia romântica, Júlia Rezende – cuja estreia na direção foi o sucesso comercial “Meu Passado Me Condena: O Filme” (2013) – aposta mais no romance e navega até pelo drama, utilizando a comédia em poucos momentos; mais naqueles que brincam com as diferenças entre Rio e São Paulo, como no da pizza de calabresa. Mas, se os estereótipos regionais são usados, também há de se destacar o esforço em ultrapassar essas visões limitantes opondo uma cidade sempre alegre e outra sempre cinza. Algo visto também na fotografia, que vai além dos cartões postais, para tentar captar o clima, em seu sentido mais íntimo, de cada local.

Há na produção uma clara iniciativa de atingir o público jovem, desde o texto, passando pela composição dos personagens e até a trilha sonora mesclando músicas nacionais e internacionais, a exemplo das canções de Thiago Pethit e Kaiser Chiefs. Tudo nos moldes de produções independentes ou de estilo indie.

“Ponte Aérea” é um filme leve e de fácil degustação, mas, se consegue ser ilustrativo em um aspecto da juventude atual – no caso, a fragilidade de seus relacionamentos –, deixa escapar a oportunidade de um retrato mais abrangente na oposição figurada pelos protagonistas, em que a projeção de uma carreira perfeita e a falta de ambição profissional facilmente se mostrariam como algumas das razões de frustração entre os jovens.


Reuters


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Posted: 29 Mar 2015 11:38 AM PDT

Escuderia italiana acerta na estratégia, e tetracampeão mostra ritmo impressionante para surpreender Mercedes em Sepang. Felipe Nasr termina em 12º, fora dos pontos




Por GloboEsporte.comSepang, Malásia









Nunca subestime um tetracampeão mundial. Nem a mais vitoriosa equipe da história da Fórmula 1. Sebastian Vettel está de volta, a Ferrari também. No GP da Malásia deste domingo, o alemão desbancou Lewis Hamilton, da Mercedes, e chegou ao seu primeiro triunfo pela escuderia de Maranello com apenas duas corridas em sua nova casa (melhores momentos no vídeo acima). A equipe não vencia desde maio de 2013, e o piloto, desde novembro desse mesmo ano. Pelo rádio, o chefe Maurizio Arrivabene celebrou: “O número 1 está de volta. A Ferrari está de volta!”. Vettel respondeu em italiano: “Grazie mille! (Muito obrigado)”. No pódio, o sorriso largo era a prova da realização de um sonho de infância: vencer com o macacão vermelho. Para terminar, após o hino da Alemanha, Seb regeu o hino da Itália, repetindo o gesto de seu maior ídolo, Michael Schumacher. Definitivamente, a mistura piloto alemão e equipe Ferrari dá liga.

No pódio, Sebastian Vettel bate calcanhares para celebrar vitória no GP da Malásia (Foto: AFP)

No pódio, Sebastian Vettel bate calcanhares para celebrar vitória no GP da Malásia (Foto: AFP)



E para bater as aparentemente imbatíveis Mercedes, a Ferrari adotou uma estratégia certeira: preferiu manter Vettel na pista economizando um pit stop, enquanto Lewis Hamilton e Nico Rosberg pararam nos boxes durante o período de safety car, logo no início da corrida em razão de uma rodada de Marcus Ericsson, da Sauber. Mas o triunfo não seria possível se Vettel não mostrasse um ritmo impressionante durante toda a prova, relembrando seus áureos tempos de RBR. No fim, a Mercedes jogou fora as últimas chances de vitória do britânico ao optar por um jogo de pneus duros, mais lentos que os compostos médios, no terceiro e último pit stop do bicampeão. Com isso, um contrariado Hamilton teve que se conformar com a segunda posição, seguido do companheiro de equipe Rosberg, que fechou o pódio.

Massa é ultrapassado por Bottas na última volta; Felipe Nasr fica fora dos pontos

Começando do sétimo lugar no grid, Felipe Massa ganhou posições graças a uma boa largada e fez uma prova consistente. No entanto, Felipe viu novamente a Williams prejudicar sua prova.Dessa vez foram os mecânicos, que se enrolarem em seu último pit stop, fazendo-lhe perder segundos preciosos e ver o parceiro Valtteri Bottas colar no fim. Na última volta, Massa protagonizou um acirrado duelo com o finlandês, mas acabou sendo superado, terminando em sexto (veja lance no vídeo).

Como denunciaram os treinos, a equipe inglesa se mostrou bem inferior à Ferrari no Circuito Internacional de Sepang. Mesmo furando um pneu no começo da prova em um toque com a Sauber de Felipe Nasr, Kimi Raikkonen ainda recebeu a bandeirada em quarto.







Nasr, por sua vez, após uma estreia histórica em Melbourne, teve um fim de semana onde tudo deu errado. Além dos problemas enfrentados com o carro da Sauber, o jovem de 22 anos danificou o bico no incidente com Kimi, precisou fazer um pit stop a mais e cruzou apenas na 12ª colocação, fora da zona de pontuação. Fechando o top 10, a filial STR superou a matriz RBR: Max Verstappen (mais jovem a pontuar na F-1, com 17 anos) e Carlos Sainz ficaram à frente de Daniil Kvyat e Daniel Ricciardo.

E se não bastasse a vitória do rival Vettel, o ex-Ferrarista Fernando Alonso teve uma reestreia decepcionante com a McLaren. Arrastando-se no pelotão de trás em razão do ainda pouco desenvolvido motor Honda, o espanhol abandonou a prova na 22ª volta com problemas no carro. Seu companheiro Jenson Button também não completou a prova.


Classificação da temporada 2015

Com a vitória, Vettel chega a 40 pontos e sobe para a segunda colocação no Mundial de Pilotos, encostando no líder Lewis Hamilton, que possui 43. Rosberg é o terceiro na classificação com 33, seguido por Felipe Massa, que se mantém em quarto, agora com 20. No Mundial de Construtores, a Mercedes segue na frente com 76 pontos. A Ferrari aparece em segundo com 52, e a Williams em terceiro, com 30. A Fórmula 1 volta daqui a duas semanas com o GP da China, no dia 12 de abril, válido pela terceira etapa da temporada.Confira a classificação completa e o calendário de provas.

A corrida

Na largada, Hamilton segurou a ponta, acompanhado de Vettel e Rosberg, que se mantiveram em segundo e terceiro, respectivamente. Massa partiu bem, pulando de sétimo para quinto, enquanto seu companheiro Bottas despencou de 8º para 14º. Já Nasr subiu da 16ª para a 13ª colocação.







Em seguida, Nasr deu o bote em Raikkonen para tomar a 12ª posição , mas levou o “X”  na curva seguinte. Pouco depois, o brasileiro acabou tocando na Ferrari, furando o pneu traseiro esquerdo do finlandês e quebrando parte do bico da Sauber, forçando ambos a pararem nos boxes para reparos.







Para sorte dos dois, Ericsson rodou na curva 1 na abertura da quarta volta, ficou atolado na brita e provocou a entrada do safety car. Entretanto, Nasr e Kimi demoraram a alcançar o pelotão a tempo, em razão da limitação de velocidade imposta durante o período sob bandeira amarela (regra introduzida por causa do acidente de Jules Bianchi no ano passado). A paralização da prova fez diversos pilotos optarem por adiantar o primeiro pit stop, dentre eles Hamilton, Ricciardo, Massa e Rosberg, que caíram para sexto em diante, já  que Vettel seguiu na pista e assumiu a liderança, seguido por Hulkenberg, Grosjean, Sainz e Pérez.

Em primeiro, Vettel aproveitou para abrir na ponta. Em 10 voltas, o tetracampeão colocou 10s de vantagem sobre o segundo colocado, Hulkenberg. Após perder tempo no tráfego, Hamilton emplacou uma série de ultrapassagens, deixando Pérez, Sainz, Grosjean e Hulk para trás para assumir a segunda posição e começar a caçada ao alemão da Ferrari. Rosberg, por sua vez, suou para ultrapassar Massa e assumir o sétimo lugar. Enquanto Nasr era apenas o 16º, atrás das duas McLaren. Rosberg demorou, mas conseguiu se livrar do tráfego, alcançando o terceiro lugar. Massa, Bottas e Ricciardo também abriram caminho, aparecendo nas posições seguintes.

Na 17ª volta, Vettel, enfim, fez seu pit stop. Com isso, Hamilton retomou a liderança e trouxe Rosberg junto. O alemão da Ferrari retornou em terceiro, à frente da dupla da Williams. Só que o tetracampeão estava inspirado. Rapidamente partiu para cima do compatriota da Mercedes e tomou o segundo lugar. Na sequência, começou a tirar a diferença para o líder Lewis. E quando botou do lado, o inglês preferiu entrar nos boxes.

Enquanto isso, a reestreia de Alonso pela McLaren acabava na 22ª volta. Por causa de um problema no carro, a equipe pediu para o espanhol recolher para os boxes.







Com 30 voltas das 56 voltas completadas, Vettel liderava a prova, seguido por Hamilton, Rosberg e Raikkonen. Com exceção do alemão da Ferrari com uma parada, todos os demais haviam feito dois pit stops. Nesse momento, a Mercedes avisou ao inglês que a vitória era possível, mas ele precisaria passar o tetracampeão na pista.

Vettel fez sua segunda parada na 38ª volta, colocou pneus duros e retornou em segundo, entre as Mercedes (10s atrás de Hamilton e 1s à frente de Rosberg). Quando todos esperavam que Lewis iria retardar o último pit stop para dar o bote para a vitória com compostos médios no fim, a Mercedes decidiu antecipar sua parada e colocar um novo jogo de pneus duros. Surpreso, o inglês reclamou: “vocês escolheram os pneus errados”. A equipe justificou: “não tínhamos pneus médios novos, só usados. Optamos pelos duros. Nico está com um ritmo bom com esse jogo”.







Mas a aposta não deu certo. Com ritmo muito parecido com o de Vettel, Hamilton pouco conseguiu tirar de diferença, terminando a 8s5 do alemão. Rosberg cruzou em terceiro, seguido por Raikkonen. Bottas passou Massa na última volta e chegou em quinto.

Equipe Ferrari comemora vitória de Sebastian Vettel no GP da Malásia (Foto: EFE)Equipe Ferrari faz a festa com vitória de Sebastian Vettel no GP da Malásia (Foto: EFE)


http://www.paroquiasantoafonso.org.br/?p=10877
Posted: 29 Mar 2015 11:15 AM PDT


Cidade do Vaticano (RV) – Na alocução que precedeu a oração mariana do Angelus, neste Domingo de Ramos, o Papa rezou pelos mortos em decorrência da queda de um avião nos Alpes franceses, na última semana.

“Confio à intercessão de Maria as vítimas do desastre aéreo de terça-feira passada, entre as quais havia também um grupo de estudantes alemães”, disse Francisco, exortando os fiéis presentes na Praça S. Pedro a aprenderem com Nossa Senhora a seguir o Senhor mesmo quando o seu caminho leva à cruz.

O copiloto Andreas Lubitz, de 28 anos, é apontado como responsável pela queda do avião da companhia Germanwings, que transportava 150 pessoas entre passageiros e tripulação. O voo 4U9525 fazia a rota Barcelona, na Espanha, a Düsseldorf, na Alemanha.

(BF)


http://www.paroquiasantoafonso.org.br/?p=10874
Posted: 29 Mar 2015 07:22 AM PDT

Rosier Alexandre presenciou avalanche que matou colegas de expedição.


Cearense viaja para o Nepal para escalar a montanha mais alta do mundo.


 Gabriela AlvesDo G1 CE



Rosier Alxandre volta ao Nepal para escalada no Monte Everest (Foto: Rosier Alexandre/Arquivo Pessoal)

Rosier Alxandre volta ao Nepal para escalada no Monte Everest (Foto: Rosier Alexandre/Arquivo Pessoal)

A poucos dias de embarcar para o Nepal, onde tentará novamente escalar o Monte Everest, a sala de estar da casa do montanhista Rosier Alexandre, em Fortaleza, parecia ser um acampamento. Os mais de 200 itens de equipamentos individuais, entre roupas, botas, piquetas e bastões, estavam espalhados prontos para serem colocados nas duas malas que devem seguir Rosier até o campo base dos montanhistas. Aos 46 anos, Rosier Alexandre deixa Fortaleza na noite desta segunda-feira (30) para retornar à maior montanha do mundo depois de presenciar a avalanche que vitimou 16 pessoas em abril de 2014.






“Em nenhum segundo, eu pensei em desistir. Naquele momento, diante daquela tragédia que tivemos que desistir da expedição, já marquei uma data que eu voltaria no ano seguinte”, diz Rosier.  Nos próximos 50 dias, o cearense se mudará para montanha mais uma vez. Em abril, deve iniciar a caminhada até o campo base, a 5.350 metros de altitude. O cronograma, muito parecido com o do ano passado, se divide em várias etapas, entre aclimatação, subidas e descidas, até chegar ao cume do Monte Everest, a 8.848 metros de altitude. “Sendo bem otimista, se as condições climáticas permitirem, no dia 20 de maio, a gente chega ao cume.”






Em vídeo exclusivo do G1, o montanhista fala sobre a escalada e mostra o que vai levar na bagagem para o Everest; assista.

A chegada ao topo do Monte Everest é a sétima e última etapa do projeto Sete Cumes, em que o montanhista escala as montanhas mais altas de cada continente, onde a Antártida entra na lista e a América se divide em América do Norte e América do Sul. Rosier já chegou ao topo de seis: Aconcágua (6.962m), Kilimanjaro (5881m), El Brus (5.642m), Vinson (4.892m), McKinley (6.198m) e Carstensz (4.884m).

“As pessoas têm muita resistência a ter sonhos grandes. Achavam que eu era um louco. Hoje, o projeto Sete Cumes está 90% realizado. Só falta uma montanha. Nada melhor que terminar, com a cereja do bolo”.


Além de ser a mais alta do mundo, Rosier levou em conta a preparação técnica e financeira para deixar o Everest para encerrar o projeto. O ingresso para qualquer montanhista se candidatar a fazer uma expedição na montanha é 10 mil dólares. “Tivemos um ano bem difícil. Houve queda dos parceiros, uma queda no investimento. Trabalhei para valer, fiz uma reserva e estou indo”. Nesta expedição, o filho mais velho de Rosier, Davi, de 22 anos, vai acompanhar o pai pela primeira vez. “Ele está com os olhos brilhando. A gente vinha pensado há seis meses nessa possibilidade, mas decidimos mesmo faz 15 dias”. O pai Rosier diz não ficar preocupado porque o filho, recém-formado em Engenharia de Produção, só deve ir até o campo base.

Resgate no Monte Everest (Foto: Rosier Alexandre/Arquivo Pessoal)

Resgate no Monte Everest depois de avanlache em 2014 (Foto: Rosier Alexandre/Arquivo Pessoal)

Lembranças

Rosier ainda se emociona ao lembrar a tragédia do ano passado. “Não é a melhor coisa lembrar disso. É dificil ainda pensar. Você está na montanha e, de repente, pessoas cheias de sonho. Pra doer mais, três eram colegas da minha expedição. Isso foi muito doloroso”. No dia 15 de abril de 2014, um deslizamento de neve, a cerca de 6.200 metros de altitude, atingiu alpinistas, a maioria xerpas nepaleses (guias e auxiliares dos montanhistas), que se deslocavam de um acampamento base I para o II. O cearense estava no campo base I e chegou a fazer registros do resgate. Três xerpas que integravam a equipe de Rosier morreram com a avalanche.

Mesmo com a dor e as lembranças, o montanhista se diz mais preparado para realizar a escalada. “A vida continua, não é por isso que vou me vitimar e me lastimar a vida inteira. Eu tenho medo, inclusive de altura, mas quando eu estou escalando baixa uma entidade em mim. Vem a parte técnica, eu me preparo muito. Mas eu tenho medo, sim, tenho medo de morrer. O fato de haver mortes, faz a gente se preparar mais, fazer um planejamento melhor. Então, não tenha dúvida que isso ajuda bastante. Alguns pessimistas disseram que eu joguei fora a minha expedição. Eu acho que uma experiência e ganhei 10 meses para me preparar mais”, explica.

Na lista dos artigos obrigatórios da bagagem de Rosier, não podem faltar a bandeira do Brasil e do Ceará. Este ano, o montanhista também leva o chapéu de couro de vaqueiro, marca registrada do cearense, e uma bandeira com os nomes de todas as pessoas que o ajudaram para flamular na chegada ao topo do Everest. Os três xerpas que morreram avalanche também serão homenageados. “São nessas pessoas que eu encontro forças. É a forma que eu tenho de agradecer. Mostrar que todos são importantes e que foram para o Everest comigo, literalmente, até o cume”, diz.

Sherpas que morreram são os 2 do centro abaixo e o segundo da direita para esquerda. (Foto: Rosier Alexandre/Arquivo Pessoal)

Sherpas que morreram são os 2 do centro abaixo e o segundo da direita para esquerda. (Foto: Rosier Alexandre/Arquivo Pessoal)

A equipe de Rosier Alexandre contará com oito montanhistas, quatro guias americanos, além dos xerpas, cerca de três para cada integrante. Depois da tragédia de 2014, que levou os xerpas a protestarem por melhores condições de trabalho e de vida, segundo o cearense, este ano, as expedições se comprometeram a pagar os seguros de vida de todos os xerpas.

“O governo arrecada 10 mil dólares por montanhista e não faz nada para quem mora próximo à montanha. Falta água, luz. Não há um memorial para xerpas mortos. Com o seguro, no caso de morte, de alguma tragédia, eles precisam ter a garantia que as famílias vão estar abrigadas. O pior de tudo, é que além de perder o marido, o parente, as famílias ainda sofrem com a fome”.

Toda a preparação de Rosier é no Ceará. “O frio não é o problema na montanha. O grande desafio é preparar os músculos que eu vou trabalhar na montanha. Mesmo que o montanhista more no pé da montanha, ele precisa passar pela aclimatação”. Em Fortaleza, Rosier é acompanhado por médicos, nutricionista e preparadores físicos. Na academia, ele treina pelo duas horas por dia. “Eu digo o que eu sinto quando estou escalado, quais os músculos eu sinto mais. Com isso, eles fazem uma preparação para a montanha. Às vezes, viajo para fazer cursos técnicos de escalada no gelo”

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Posted: 29 Mar 2015 07:22 AM PDT

‘Cinderela’ aposta nos efeitos visuais


Cinderela passa por uma nova repaginação, numa versão live action, dirigida por Kenneth.




Por Neusa Barbosa, do Cineweb

Fábula com origem no século 17, que rendeu o famoso clássico de animação da Disney, em 1950, além de diversos outros filmes, Cinderela passa por uma nova repaginação, numa versão live action, dirigida por Kenneth Branagh. Cinderela agora é interpretada pela carismática jovem atriz inglesa Lily James (a lady Rose da série “Downton Abbey”).

Contando com o precioso suporte de bons efeitos visuais e do magnífico figurino da premiada Sandy Powell (três vezes vencedora do Oscar), Branagh compõe um espetáculo de encomenda para seduzir o olhar, sem afastar-se muito das premissas originais da história. Todos os elementos conhecidos estão lá, a diferença está no ritmo e no tempero de cada situação.

Lily James compõe uma heroína adorável, uma mistura precisa de ingenuidade e coragem, na medida certa para suportar o sofrimento imposto pela perda dos pais (Hayley Atwell e Ben Chaplin) e sua transformação em serva da madrasta (Cate Blanchett) e das irmãs adotivas (Sophie McShera e Holiday Grainger).

O roteiro de Chris Weitz e o talento de Cate Blanchett permitem à personagem da madrasta elevar-se um pouco além do maniqueísmo da malvada-mor da história, dando-lhe motivações humanas – afinal, uma viúva com duas filhas e pouco dinheiro tinha realmente poucas opções naquele contexto em que ela vive.

Sempre que possível, infiltra-se humor, como na situação em que Cinderela conhece o príncipe (Richard Madden, da série “Game of Thrones”) – uma sucessão de mal-entendidos e meias-verdades, mas temperada com suficiente romantismo.

Da mesma forma, a fada-madrinha disfarçada de mendiga (Helena Bonham-Carter) proporciona momentos engraçados. Mas não menos fascinantes visualmente, já que aí se processa a mágica da transformação de uma abóbora em carruagem, de gansos em cavalos e sapos em pajens, tudo isso para levar Cinderela ao baile do príncipe. Essa transformação, bem como o retorno apressado pelas badaladas da meia-noite – limite dado pela fada-madrinha – são nada menos do que impressionantes, por mais que se conheça a história.

Enfim, embora tenha surpreendido a escolha de Kenneth Branagh, um diretor versátil, desde o épico “Henrique V” (89) à aventura de ação “Operação Sombra: Jack Ryan” (2014), mas sem intimidade com histórias infanto-juvenis, o resultado é agradável.


Reuters


http://www.paroquiasantoafonso.org.br/?p=10868
Posted: 29 Mar 2015 07:22 AM PDT

Apesar dos ataques, os eleitores compareceram em bom número às urnas.





Os nigerianos votaram para presidente neste sábado (28), em eleições prejudicadas pela violência do Boko Haram e por falhas no novo sistema de voto eletrônico, que levaram ao adiamento do pleito para domingo em vários lugares.

Extremistas do Boko Haram, que haviam prometido tumultuar a votação e, de fato, causaram o seu adiamento por seis semanas, cumpriram a promessa: o grupo é suspeito de ter realizado ataques sangrentos, entre eles a duas seções eleitorais do nordeste do país.

“Ouvimos os agressores gritarem: ‘Não dissemos para permanecerem longe das eleições’?”, contou um funcionário da Comissão Eleitoral Independente (Inec).

Já um deputado do estado de Borno anunciou que 23 pessoas foram decapitadas no dia anterior na localidade de Buratai, aparentemente por islamitas.

Apesar dos ataques, os eleitores compareceram em bom número às urnas. Para as eleições presidenciais e legislativas, foram convocados 68,8 milhões de eleitores. Quatorze candidatos disputam a presidência, enquanto, nas legislativas, disputam as 469 cadeiras do Parlamento 537 candidatos de 28 partidos.

“Esperamos tanto para Deus nos deixar ver este dia”, comentou o eleitor Hassan Ziga, 35, em Maraba.

Khamis Amir, desabrigado após ataques do Boko Haram, caminhou 11 quilômetros desde o lago Chade para votar em Maiduguri, metrópole do nordeste do país, região mais afetada pelos extremistas.

A organização das eleições, no entanto, não atendeu às expectativas. O novo sistema de votação eletrônica por meio de um leitor biométrico causou atrasos em várias regiões.

Falha tecnológica

A Inec havia optado pelo novo sistema para evitar fraudes, mas as dificuldades técnicas foram tamanhas em determinadas regiões que, às 16h, a Comissão anunciou a suspensão das operações nos locais onde foram registrados os maiores problemas, adiando a votação para este domingo.

Nem mesmo o presidente, Goodluck Jonathan, conseguiu votar em Otuoke usando o novo método, tendo que fazê-lo manualmente.

Seu principal opositor, o ex-general Muhammadu Buhari, não teve problemas para votar em Daura, no estado de Katsina. Buhari, que governou a Nigéria na metade dos anos 80, à frente de uma junta militar, prometeu combater a corrupção e a insegurança com firmeza, embora se considere “um convertido à democracia”. Ele é visto por muitos como o candidato que adotará a linha dura contra os extremistas.

É improvável que as vitórias recentes do Exército nigeriano contra o Boko Haram apaguem da memória dos eleitores a falta de reação do atual presidente ao auge jihadista.

Desde 2009, a rebelião do Boko Haram e sua repressão já causaram mais de 13 mil mortes e deixaram 1,5 milhão de desabrigados.

Autoridades mobilizaram um importante dispositivo de segurança no país e convidaram a população a limitar seus deslocamentos. Às 18h30 locais, alguns colégios eleitorais já estavam fechados, mas ainda havia eleitores votando.

O Inec não informou a que horas a eleição seria encerrada definitivamente.

AFP


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Posted: 29 Mar 2015 07:00 AM PDT

A ressurreição de Jesus tornou-se núcleo da fé; a partir dela se pode ler e viver todo mistério.





Por Dom Messias dos Reis Silveira*

Páscoa faz suscitar em nós sentimentos de alegria, de paz, de liberdade e de esperança. A festa da Páscoa é bastante antiga na História da Salvação. O povo de Deus foi liberto da escravidão no Egito atravessando o mar e passou a seguir o caminho que se abria à sua frente. Essa Páscoa Hebréia aconteceu em meio aos esforços humanos, iluminados pela fé na ação libertadora de Deus. Então, foi páscoa e o povo cantou a vitória. Todos os anos essa festa continua a ser celebrada pelos judeus. Para os cristãos ela tem um novo significado.

Jesus viveu a sua páscoa. Ele subiu à Jerusalém, ali foi preso, condenado, crucificado e morto. Sua morte foi como o entrar no perigo do mar, como outrora fizera o povo de Deus. Tudo parecia estar acabado, mas eis que ressurge vitorioso aquele que havia morrido. Ele vive, o seu tumulo está vazio. O Ressuscitado se manifesta aos apóstolos comunicando o dom da paz. Essa foi a Páscoa do Filho de Deus. Ele morreu e venceu a morte, ressuscitando.

Esse fato da ressurreição de Jesus tornou-se o núcleo da fé, pois a partir dele se pode ler e viver todo o mistério de Jesus e da Igreja que ele fundou.

Nós que vivemos há muitos anos depois da morte e ressurreição de Jesus também temos a nossa Páscoa. Durante a nossa vida devemos passar de tudo o que é morte e nós e na sociedade para termos a alegria de viver. São muitas as mortes que precisam ser vencidas enquanto se vive, mas não se vence sozinho. Cristo é vida. O encontro com Ele gera vida em nós. Ele nos ajuda na nossa travessia neste mundo.

Chegará o momento do término de nossa existência neste mundo. A morte humana é a Páscoa de um filho de Deus. Na morte entramos na vida eterna para viver a grande comunhão com Deus. Na nossa páscoa Cristo está presente, pois ele nos acompanha salvando-nos e introduzindo-nos no coração amoroso do Pai para vivermos eternamente felizes.

A nossa Páscoa se vivida na comunhão com Cristo tem um significado de plenitude e por isso não nos põe em desespero, mas nos alegra, enche-nos de paz, tem sabor de vitória e liberdade. Cristo viveu sua Páscoa e também nós vivenciaremos a nossa unidos a ele, pois todo mistério da vida se alicerça e se ilumina a partir dele no qual “nos movemos, existimos e somos” (Cf At 17,28).

CNBB

*Dom Messias dos Reis Silveira é bispo de Uruaçu (GO).


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Posted: 29 Mar 2015 06:57 AM PDT

Entre os 20% mais pobres do Nordeste, os números passaram de 2,73 para 2,01 filhos por família.




Nos últimos dez anos, o número de filhos por família no Brasil caiu 10,7%. Entre os 20% mais pobres, a queda registrada no mesmo período foi 15,7%. A maior redução foi identificada entre os 20% mais pobres que vivem na Região Nordeste: 26,4%.
Os números foram divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e têm como base as edições de 2003 a 2013 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O levantamento mostra que, em 2003, a média de filhos por família no Brasil era 1,78. Em 2013, o número passou para 1,59. Entre os 20% mais pobres, as médias registradas foram 2,55 e 2,15, respectivamente. Entre os 20% mais pobres do Nordeste, os números passaram de 2,73 para 2,01.

Para a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, os dados derrubam a tese de que a política proposta pelo Programa Bolsa Família estimula as famílias mais pobres do país a aumentar o número de filhos para receber mais benefícios.

“Mesmo a redução no número de filhos por família sendo um fenômeno bastante consolidado no Brasil, as pessoas continuam falando que o número de filhos dos pobres é muito grande. De onde vem essa informação? Não vem de lugar nenhum porque não é informação, é puro preconceito”, disse.

Entre as teses utilizadas pela pasta para explicar a queda estão os pré-requisitos do programa. “O Bolsa Família tem garantido que essas mulheres frequentem as unidades básicas de Saúde. Elas têm que ir ao médico fazer o pré-natal e as crianças têm que ir ao médico até os 6 anos pelo menos uma vez por semestre. A frequência de atendimento leva à melhoria do acesso à informação sobre controle de natalidade e métodos contraceptivos”.

A demógrafa da Escola Nacional de Ciências Estatísticas do IBGE Suzana Cavenaghi acredita que o melhor indicador para se trabalhar a questão da fecundidade no país deve ser o número de filhos por mulher e não por família, já que, nesse último caso, são identificados apenas os filhos que ainda vivem no mesmo domicílio que os pais e não os que já saíram de casa ou os que vivem em outros lares.

Segundo ela, estudos com base no Censo de 2000 a 2010 e que levam em consideração o número de filhos por mulher confirmam o cenário de queda entre a população mais pobre. A hipótese mais provável, segundo ela, é que o acesso a métodos contraceptivos tenha aumentado nos últimos anos, além da alta do salário mínimo e das melhorias nas condições de vida.

“Sabemos de casos de mulheres que, com o dinheiro que recebem do Bolsa Família, compram o anticoncepcional na farmácia, porque no posto elas só recebem uma única cartela”, disse. “É importante que esse tema seja estudado porque, apesar de a fecundidade ter diminuído entre os mais pobres, há o problema de acesso e distribuição de métodos contraceptivos nos municípios. É um problema de política pública que ainda precisa ser resolvido no Brasil”, concluiu.

Agência Brasil


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Posted: 29 Mar 2015 06:54 AM PDT
Rádio Vaticana


O sol brilhava esta manhã sobre a Praça de São Pedro, repleta de fieis de várias partes da Itália e do mundo que assistiram à festiva celebração do Domingo de Ramos, que é também Dia Mundial da Juventude a nível das Dioceses. Daí a presença de um grande números de jovens na celebração, às quais, o Papa dirigiu uma saudação particular no final da Missa.

A cerimónia iniciou com a procissão e a bênção dos ramos, a celebração litúrgica, em que foi narrada o percurso da Semana Santa que nos conduz à Páscoa…

Na sua homilia, o Papa Francisco sublinhou que no centro de celebração festiva deste domingo está a palavra ouvida precedentemente no hino da Carta aos Filipenses: “A humiliação de si mesmo, a humiliação de Jesus”.

Uma humiliação que revela – disse o Papa – o estilo de Deus e que deve ser também o estilo do cristão: a humildade. Um estilo que nunca acaba de nos surpreender, pois nunca nos habituamos à ideia de um Deus humilde.

“Deus se humilha para caminhar com o seu povo, para suportar as suas infidelidades” . O Senhor ouve pacientemente os murmúrio, as lamentações contra Moisés, que no fundo eram contra Ele, contra o Pai que os tinha tirado da condição de escravatura e os conduzia através do deserto para a terra da liberdade.

“Nesta Semana Santa, que nos leva à Páscoa, iremos por este caminho da humiliação de Jesus. E só assim será “Santa” também para nós”

O Papa frisou que indo por esse caminho viveremos todos os momentos que caracterizam o percurso de Jesus durante a Semana Santa até à sua morte na cruz.

“Este é o caminho de Deus”, o caminho da humildade. É o caminho de Jesus, não há outro. E não existe humildade sem humiliação.

Percorrendo todo esse caminho, Deus fez-se servo – sublinhou o Papa recordando que humildade significa também serviço, significa esvaziar-se de nós mesmos para deixarmos espaço a Deus na nossa pessoa. Este esvaziar-se como diz a Sagrada Escritura – recordou o Papa Bergoglio – é a maior humiliação.

Mas há um caminho contrário ao de Cristo – fez notar o Papa: o da mundanidade que nos leva pelas vias da vaidade, do orgulho, da procura do sucesso… O maligno propôs esta via também a Jesus, durante os quarenta dias no deserto. “Mas  Jesus recusou-a sem hesitação. E com Ele, somente com a sua graça, a sua ajuda, também nós podemos vencer esta tentação da vaidade, da mundanidade, não só nas grande ocasiões, mas nas circunstâncias ordinárias da vida.”

O Papa não deixou de evocar os exemplos de humildade, silêncio de tantos homens e mulheres que sem procurar dar nas vistas procuram servir os outros: parentes doentes, anciãos sós, inválidos, sem-abrigo…

Convidou também a elevar o pensamento a quantos pela sua fidelidade ao Evangelho são discriminados, pagando com própria vida, como os cristãos perseguidos, os mártires do nosso tempo. “São tantos! Não renegam Jesus  e suportam com dignidade insultos e ultrajes. Seguem-No pelo seu caminho. Podemos falar de uma “nuvem de testemunhas.”

O Papa terminou a sua homilia, convidando todos a embocarem nesta Semana Santa, este caminho “com tanto amor por Ele, o nosso Senhor e Salvador. Será o amor a guiar-nos e a dar-nos força. E, onde Ele estiver, estaremos também nós. Amém.”

Durante a Missa rezou-se em várias línguas para diversas intenções de modo particular para os jovens. Eis a oração e língua da Indonésia

“A paixão de Jesus, vivida em obediência à vontade do Pai, torne os seus corações puros, indivisos e generosos”

E foi precisamente aos jovens que no final da celebração, depois de saudar a todos, o Papa dirigiu uma palavra especial:

“Caros jovens exorto-vos a continuar o vosso caminho seja nas dioceses, seja na peregrinação através dos continentes, que vos levará no próximo ano a Cracóvia, pátria de São João Paulo II, iniciador das Jornadas Mundiais da Juventude. O tema daquele grande encontro “Beatos os misericordiosos, pois que encontrarão misericórdia” entoa-se muito bem com o Sano Santo da Misericórdia. Deixai-vos encher pela ternura do Pai para depois a difundir à vossa volta!”.

Seguiu-se a oração mariana do Angelus que o Papa convidou a dirigir a Nossa Senhor a fim de que nos ajude  a ser fiéis a Cristo nesta Semana Santa, Ela que estava presente quando Jesus entrou triunfante em Jerusalém, mas que como Ele estava pronta ao sacrifício.

O Papa confiou a Nossa Senhora as vítimas do desastre aéreo da companhia alemã, recordando de modo particular o grupos de jovens estudantes que nele perdeu a vida.

E concluiu desejando a todos “uma Semana Santa em contemplação do Mistério de Jesus Cristo”.



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Posted: 29 Mar 2015 04:32 AM PDT


Agência Ecclesia

 



(Lusa)

(Lusa)

Francisco inicia celebrações da Semana Santa com reflexão sobre a humildade


Cidade do Vaticano, 29 mar 2015 (Ecclesia) – O Papa iniciou hoje no Vaticano as celebrações de Semana Santa, neste Domingo de Ramos, com uma reflexão em que recordou os cristãos perseguidos e alertou para o “mundanismo” que afasta a Igreja da “humildade” de Jesus.
“Há outro caminho, contrário ao caminho de Cristo: o mundanismo. O mundanismo oferece-nos o caminho da vaidade, do orgulho, do sucesso… É o outro caminho”, precisou, na homilia da Missa a que presidiu, perante milhares de pessoas reunidas na Praça de São Pedro.

Francisco elogiou, a este respeito, o exemplo de fé dado por “tantos homens e mulheres que em cada dia, no silêncio e escondidos, renunciam a si mesmos para servir os outros: um familiar doente, um idoso sozinho, uma pessoa deficiente, um sem-abrigo”.

“Pensamos também na humilhação das pessoas que, pela sua conduta fiel ao Evangelho, são discriminadas e pagam na própria pele. E pensamos ainda nos nossos irmãos e irmãs perseguidos porque são cristãos, os mártires de hoje: não renegam Jesus e suportam, com dignidade, insultos e ultrajes”, prosseguiu.

A intervenção apresentou a humildade como o “estilo de Deus e do cristão”.

“Nesta semana, a Semana Santa, que nos leva à Páscoa, caminharemos por esta estrada da humilhação de Jesus. E só assim será «santa» também para nós”, afirmou.

A celebração começou no centro da praça, junto ao obelisco, onde o Papa abençoou as palmas e ramos de oliveira, seguindo depois em procissão para o altar.

Francisco evocou vários dos momentos que são celebrados ao longo da Semana Santa, a “estrada da humilhação de Jesus”, que sofreu “o desprezo dos chefes do seu povo e as suas intrigas”, a “traição de Judas”, a prisão “como um malfeitor” e o abandono dos discípulos.

Cristo, “conduzido perante o Sinédrio, condenado à morte, flagelado e ultrajado”, passou ainda pela negação de Pedro e os “gritos da multidão”, que prefere libertar Barrabás.

“Este é o caminho de Deus, o caminho da humildade. É a estrada de Jesus; não há outra. E não existe humildade sem humilhação”, sublinhou o Papa.

Francisco sustentou que a humildade também quer dizer “serviço, significa dar espaço a Deus despojando-se de si mesmo, «esvaziando-se»”.

“Este esvaziamento é a maior humilhação”, declarou.

O Papa, membros da Cúria Romana e outros concelebrantes receberam palmas artisticamente traçadas em Sanremo, norte da Itália, que as oferece desde finais do século XVI.

Antes de subir ao papamóvel, para deixar a Praça de São Pedro, Francisco cumprimentou pessoalmente cada um dos cardeais presentes.

OC
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Posted: 29 Mar 2015 03:17 AM PDT
Posted: 29 Mar 2015 02:43 AM PDT

Doença rara pode piorar e fazer com que criança fique paralisada dentro de um ano.




BBC




PUBLICIDADESam Evans foi diagnosticado com a doença de Niemann Pick tipo C quando ainda era um bebê, mas muitos só conseguem o diagnóstico mais tarde (Foto: BBC)Sam Evans foi diagnosticado com a doença de Niemann Pick tipo C quando ainda era um bebê, mas muitos só conseguem o diagnóstico mais tarde (Foto: BBC)

Os irmãos do menino britânico Sam Evans, de 7 anos, não apenas sabem que ele é diferente, mas também sabem a causa.

Os gêmeos Jack e Ellie, de quatro anos, falam que Sam tem um “cérebro trêmulo”.

Esta é a forma de as crianças descreverem alguns dos sintomas, como a instabilidade dos pés de Sam, os problemas de coordenação e o fato de que, às vezes, o menino faz a mesma pergunta várias vezes.

Sam tem a doença de Niemann Pick tipo C. Os pais de Sam, Will e Miriam Evans, de Leeds, receberam o diagnóstico do problema genético do filho quando Sam tinha apenas quatro meses de idade.

Além disso, os médicos também disseram que Sam provavelmente não passaria dos 2 anos de idade.

“Foi absolutamente horrível”, disse Miriam.

Mas, nove anos depois, Sam é um menino sorridente e sociável, que frequenta a escola e tem um professor particular para ajudar. No entanto, a vida dele ficará cada vez mais difícil.

“Em um ano ele pode não ser mais capaz de falar e, depois disso, ele poderá não andar”, afirmou a mãe de Sam.

Gene defeituoso

Miriam afirmou que muitas famílias não recebem o diagnóstico tão cedo. Algumas esperam até 20 anos para descobrir o que o filho tem, e isto gera ainda mais problemas.

Alguém que tenha a doença pode passar anos sem tratamento ou acesso a qualquer tipo de apoio.

A doença é o resultado de duas cópias de um gene defeituoso passado para uma criança. Por isso, qualquer filho que nasça depois tem uma chance em quatro de ter a doença.

Uma campanha liderada pela organização International Niemann Pick Disease Alliance (INPDA) quer mudar esta situação.

A campanha “Think Again. Think NP-C” via diminuir o tempo que as pessoas afetadas pela doença ficam sem diagnóstico ajudando médicos a reconhecer os sinais e sintomas mais importantes.

A aliança afirma que acelerar o diagnóstico vai ajudar os pacientes e suas famílias a lidar com uma doença que pode causar vários sintomas, desde problemas físicos progressivos a questões psiquiátricas e problemas de aprendizado parecidos com demência.

Para dificultar ainda mais, os sintomas também podem se desenvolver a qualquer momento, desde a infância até a idade adulta e variar em cada pessoa.

Sintomas da doença de Niemann Pick tipo C podem incluir:

– icterícia no nascimento ou logo depois

– fígado ou baço maiores do que o normal

– dificuldade em mover os olhos para cima ou para baixo

– problemas para caminhar e falta de jeitodificuldade para mover os membros

– fala irregular, mal articuladaproblemas de aprendizado e declínio intelectual progressivo

– perda repentina de tônus muscular que pode levar a quedas

– tremores acompanhando os movimentos e, em alguns casos, convulsões

– dificuldade para engolir

Miriam e Will Evans querem que médicos sejam conscientizados sobre os sintomas da doença (Foto: bbc)

Miriam e Will Evans querem que médicos sejam conscientizados sobre os sintomas da doença (Foto: bbc)

Jim Green, presidente da INPDA, afirmou que deve haver mais pessoas com a doença de Niemann Pick tipo C mas não foram diagnosticadas.

“Talvez os maiores números estão entre os adultos, pois é um problema não específico. Tentamos destacar três sintomas chave e estimulamos médicos a se questionarem se pode ser NP-C”, disse.

Green afirma que há várias maneiras de dar apoio às pessoas que sofrem da doença e suas famílias. E, apesar de não existir uma cura, há remédios disponíveis para ajudar a estabilizar os sintomas e desacelerar o avanço da doença.

Os dois filhos do médico foram diagnosticados com a doença apenas depois de três anos passando por exames.

O filho mais novo de Green morreu aos 18 anos e o mais velho hoje tem 38 e “está indo muito bem”, disse o médico, apesar da natureza progressiva da doença.

Mas, o médico admite que não ter como prever como a doença vai progredir é um dos aspectos mais assustadores do problema.

Problema nos olhos

Especialistas acreditam que crianças que desenvolvem sintomas neurológicos no começo da infância têm uma forma mais agressiva da doença e podem não chegar à adolescência.

Outras crianças podem não apresentar sintomas durante anos.

A doença de Niemann Pick tipo C (NP-C) é uma doença genética neurológica rara e que avança com o tempo.

A doença causa o acumulo de substâncias gordurosas no cérebro, afetando o sistema nervoso central e partes diferentes do corpo.

O fígado e baço também são afetados.

Há 25% de chance de a doença ser herdada se pai e mãe forem portadores.A mãe de Sam, Miriam, afirmou que um dos sintomas mais óbvios da doença são os movimentos anormais dos olhos, que afeta praticamente todos que tem a doença.

“Os olhos de Sam não se movem como os das outras pessoas quando ele está caminhando. E se eu falo com ele, ele não consegue levantar os olhos para me olhar”, disse.

Isto é chamado de paralisia do olhar vertical supranuclear e é relativamente simples de detectar. Atualmente, acredita-se que uma em cada 120 mil pessoas tenham este problema, mas Miriam afirma que o número pode ser maior.

“Definitivamente há mais pessoas por aí do que sabemos”, afirmou.

As vantagens de descobrir estas pessoas são várias. Pacientes e famílias podem receber apoio e os pesquisadores também podem descobrir mais sobre a doença.

Os testes para três medicamentos que poderão ser usados para tratar a doença de Niemann Pick estão em fase de preparação e, a descoberta de mais pessoas com a doença pode fazer diferença para muitas vidas.

Quanto mais pessoas com esta doença rara puderem se inscrever para participar dos testes dos medicamentos, melhores serão os resultados.


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Posted: 29 Mar 2015 02:42 AM PDT
O homem declarou que recebeu o quadro de presente de um cliente idoso em 1978.




Por Steve Scherer

A polícia italiana recuperou uma pintura do mestre espanhol Pablo Picasso que um moldureiro aposentado de Roma disse ter ganho quase 40 anos atrás.

O óleo “Violino e Garrafa sobre a Mesa”, de 1912, mostra a imagem cubista de um violino e uma garrafa de cerveja. A obra está avaliada em 15 milhões de euros.

O esquadrão especial da polícia da Itália responsável por procurar obras de arte roubadas tomou posse do quadro quando um homem de Roma, que não foi identificado, solicitou uma permissão oficial para exportá-lo para que fosse vendido em um leilão.

Os investigadores atestaram a autenticidade da pintura, mas ainda tentam determinar se o aposentado é seu proprietário legítimo.

O homem declarou que recebeu o quadro de presente de um cliente idoso em 1978 por ter consertado uma moldura de foto muito estimada de sua falecida esposa sem cobrar.

Como o fabricante de molduras não sabia se tratar de um Picasso valioso, segundo a polícia, manteve a pintura guardada durante 36 anos “sem nenhum cuidado especial”, até descobrir “por acaso, como afirmou” ser uma obra do artista espanhol.

A Itália tem um histórico de quadros roubados. No ano passado, o esquadrão especial exibiu uma pintura do pós-impressionista francês Paul Gauguin que foi roubada na Grã-Bretanha em 1970 e acabou pendurada na cozinha de um operário aposentado da Sicília.

Em 1911, o italiano Vincenzo Peruggia levou a “Mona Lisa” de Leonardo da Vinci do Museu do Louvre em Paris. Ele foi preso dois anos depois, quando tentou vendê-la à Galeria Uffizi, de Florença, e foi condenado a cerca de seis meses de prisão pelo roubo.

Reuters


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Posted: 29 Mar 2015 02:42 AM PDT
Rádio do Vaticanp




Ouça aqui,

o díalogo com a Professora Dorothy da Silva, brasileira, sobre os temas mais controversos no debate político e social brasileiro hodierno: a bolsa família e a as cotas raciais.



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