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por Christiane Brito em 23/11/15
Em outubro, depois de algumas noites de muita angústia e nenhum sono, esta mulher divorciada e mãe de três filhos decidiu que precisava ajudar as famílias de refugiados. Mas fazer o quê, se estava tão distante da fronteira, tinha poucos recursos financeiros e tudo o que sabia era fotografar?
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por João Roc em 23/11/15
Bjork comete uma das primeiras obras de arte do Sec. XXI, acrescenta um teor a mais numa temática excessivamente executada na música - o amor - e reinventa-se para além das extremidades da poesia.
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por Sílvia Marques em 23/11/15
Quem já amou pelo menos uma vez na vida e perdeu o seu parceiro/parceira da noite para o dia, sem a menor chance de negociação, de forma definitiva e implacável, sabe o quanto é duro entrar em outra relação com o coração aberto e desarmado, sem se defender atrás de máscaras e de uma boa dose de ironia.
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por Mylena D'Queiroz em 23/11/15
O personagem principal do clássico norte-americano Taxi Driver é para alguns um monstro, para outros um grande ídolo. "Each night when I return the cab to the garage, I have to clean the cum off the back seat. Some nights, I clean off the blood." Enojado com o que vê pela noite em periferias da sua cidade, Travis Bickle dá espaço às ações heroicas e lava o lixo de um pequeno espaço com o sangue dos que lá residem.
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por Margarete MS em 23/11/15
"É o menor livro que eu já escrevi, e agora, eu acho que pode ser o que eu mais me orgulho."
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por Leonardo Lima em 23/11/15
Um picha muros de São Paulo, e canta poesia em forma de rap. O outro escreveu teorias que revolucionaram a economia e o jeito de enxergar a sociedade. O que os dois têm em comum? Eles 'picharam' o status quo.
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por Inês Petiz em 23/11/15
Essa é a resposta que a própria fotógrafa procura auto-retrato, atrás de auto-retrato, num trabalho incessante de descoberta e redescoberta de si mesma. Uma personalidade mais cândida e suave, um lado mais negro, etérea ou totalmente concreta. Quem é Nadia Wicker? Vejam o seu trabalho e concluam vocês mesmos.
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por Salinê Saunders em 23/11/15
por Tatiana Nicz em 23/11/15
Quando a vida é uma mentira em quem se pode confiar?
Com produção e fotografia impecáveis, narrativa lenta e poética, o filme “Lore”, da diretora australiana Cate Shortland, se passa no período pós-guerra e conta a saga de uma garota alemã e seus quatro irmãos pequenos em busca de abrigo e segurança. O mais intrigante nessa narrativa é a confusão de sentimentos em que a jovem se encontra. Lore fica confusa e perde a capacidade de confiar no que sente ao dar-se conta de que sua vida é uma mentira. No fim da jornada nota-se que Lore encontra amor, mas não consegue amar; encontra segurança, mas não consegue se sentir segura; encontra alegria, mas não consegue alegrar-se. Porque ela não consegue identificar o que necessita, porque teve sentidos e sentimentos invalidados, porque, assim como muitos de nós, ela perdeu a capacidade de confiar no que sente
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por Guilherme Moreira Jr. em 23/11/15
“Um homem sensato pode apaixonar-se como um doido, mas não como um tolo” François La Rochefoucauld
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por Erick Morais em 23/11/15
Existe uma sociedade que toma Prozac e, assim, nunca ouviu falar em ficar triste, em sentir-se infeliz. Basta um comprimidinho diário e veja só, lá vai mais um rindo à toa. Os problemas... Que problemas? Ah! Que solução mágica inventaram. Como pode o homem ser feliz sem o Prozac? Pobre dos nossos ancestrais que não puderam engolir a felicidade com apenas um copo d’ água.
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por Geraldo Costa em 23/11/15
Duas mulheres fantásticas e sexagenárias, Elizabeth Cotten americana pelo violão folk do blues e Helena Meirelles brasileira pela viola pantaneira .Mulheres que começaram a mostrar sua arte através da musica, tinham em comum o amor pela musica. Mulheres com historias de vida muito semelhantes venceram com superação o preconceito, deixando um legado de musica e de vida.
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por Alexandre Bazenga em 23/11/15
Há hoje uma procura incessante por algo que nem sabemos ser, se existe sequer, se já encontrámos até, que nos faça afirmar sermos felizes.
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por Maikey Oliveira em 23/11/15
Ninguém perdoa a vagabunda porque ela afirma que é dona do seu corpo. Como nós, homens, iremos aceitar isso? De onde saiu essa ideia de mulher querer ser dona do seu próprio corpo?
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por Larissa Caramel em 23/11/15
Projeto lírico com poemas de forma livre que flertam com a Elegia, concebido através do espaço cedido pela Obvious Lounge, ganha versão impressa e ilustrada, publicada e distribuída pela Chiado Editora.
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por Simone Guerra em 23/11/15
O recomeço está na mudança de dentro para fora, quando o coração implora menos desatino e a alma grita por libertação. Devemos recomeçar para não ficarmos trancados no quarto escuro da escravidão, em que, as limitações e os insucessos, impedem a vontade de seguirmos...
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por Matheus Morais em 23/11/15
Mulher não é gente, era pra ser mas acabou tendo que se tornar algo maior. Na verdade, ainda se trata de gente, mas como dito, transcendeu, passou a ser diva, vênus, saturno, musa, não era tal ideia mas tornou-se pela aura revolucionária que vestiu enquanto rasgava os ditos patriarcais.
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