quarta-feira, 13 de novembro de 2013

AO PARTIDO SOCIALISTA: O POVO PORTUGUÊS ESPERA UMA RESPOSTA - 13 de Novembro de 2013

 

 

 

Qual é a moral do PS para apregoar transparência e verdade ao PSD e ao CDS,

se afinal assinou também a Lei nº 64/2013, de 27 de Agosto deste ano

para poder manter os privilégios concedidos aos políticos.

 

Agradecia que o Senhor AJS (António José Seguro) responda com frontalidade a isto,

se tiver coragem e VERGONHA na cara.

 

 

O segredo dos privilégios dos políticos já é lei.<br /><br />Já tem a forma de Lei n.º 64/2013, de 27 de agosto, o sigilo dos privilégios dos políticos e foi hoje publicado no Diário da República.<br />Portanto, por proteção da lei agora aprovada pela Assembleia da República, com os votos favoráveis do PSD, CDS/PP e do PS, passaram a ser secretos os privilégios dos políticos.<br />Vejam-se, neste caso e segundo esta lei, por exemplo, as chamadas pensões de luxo atribuídas aos ex-políticos (ex-deputados, ex-Presidentes da República, ex-ministros e ex-primeiros-ministros, ex-governadores de Macau, ex-ministros da República das Regiões Autónomas e ex-membros do Conselho de Estado) e os ex-juízes do tribunal constitucional, passaram a ser escondidas do povo português.<br />A partir de agora e na vigência desta lei, os portugueses e contribuintes ficam a desconhecer quem são e quanto recebem financeiramente do erário público e do orçamento geral de estado os ex-políticos e governantes.<br />O que é o mesmo que dizer que os políticos e governantes passam a poder decidir secretamente entre eles a atribuição a si mesmos dos benefícios, regalias, subsídios ou outras mordomias, sem que os portugueses, o povo português portanto, ou até mesmo os tribunais, tenham direito a saber o que os políticos fazem com o dinheiro que é de todos nós.<br />De facto e de lei, passou a haver uma qualidade superior de sujeitos, ao caso os políticos, governantes e juízes do tribunal Constitucional, que estão isentos do escrutínio público, não se encontram mais obrigados a revelar as fontes, as origens e a natureza dos seus rendimentos de proveniência pública, ou seja, que fazem com o dinheiro público o que muito bem entendem e não estão obrigados a prestar contas públicas do que fazem.<br />Lida esta nova lei tive de socorrer-me do Código Penal, onde fui encontrar semelhantes comportamentos e condutas nos dos artigos 308º e 375º do Código Penal, respetivamente o crime de "Traição á Pátria" por abuso de órgão de soberania e o crime de "Peculato".<br />Triste república esta em que vivemos, a dlinquência já tem proteção de lei!<br /><br />Fonte:<br />http://euacuso.blogs.sapo.pt/179686.html?view=27110<br /><br />Lei publicada aqui:<br />http://dre.pt/pdf1sdip/2013/08/16400/0517005172.pdf

 

O segredo dos privilégios dos políticos já é lei.
Já tem a forma de Lei n.º 64/2013, de 27 de agosto, o sigilo dos privilégios dos políticos e foi hoje publicado no Diário da República.
Portanto, por proteção da lei agora aprovada pela Assembleia da República, com os votos favoráveis do PSD, CDS/PP e do PS, passaram a ser secretos os privilégios dos políticos.
Vejam-se, neste caso e segundo esta lei, por exemplo, as chamadas pensões de luxo atribuídas aos ex-políticos (ex-deputados, ex-Presidentes da República, ex-ministros e ex-primeiros-ministros, ex-governadores de Macau, ex-ministros da República das Regiões Autónomas e ex-membros do Conselho de Estado) e os ex-juízes do tribunal constitucional, passaram a ser escondidas do povo português.
A partir de agora e na vigência desta lei, os portugueses e contribuintes ficam a desconhecer quem são e quanto recebem financeiramente do erário público e do orçamento geral de estado os ex-políticos e governantes.
O que é o mesmo que dizer que os políticos e governantes passam a poder decidir secretamente entre eles a atribuição a si mesmos dos benefícios, regalias, subsídios ou outras mordomias, sem que os portugueses, o povo português portanto, ou até mesmo os tribunais, tenham direito a saber o que os políticos fazem com o dinheiro que é de todos nós.
De facto e de lei, passou a haver uma qualidade superior de sujeitos, ao caso os políticos, governantes e juízes do tribunal Constitucional, que estão isentos do escrutínio público, não se encontram mais obrigados a revelar as fontes, as origens e a natureza dos seus rendimentos de proveniência pública, ou seja, que fazem com o dinheiro público o que muito bem entendem e não estão obrigados a prestar contas públicas do que fazem.
Lida esta nova lei tive de socorrer-me do Código Penal, onde fui encontrar semelhantes comportamentos e condutas nos dos artigos 308º e 375º do Código Penal, respetivamente o crime de "Traição á Pátria" por abuso de órgão de soberania e o crime de "Peculato".
Triste república esta em que vivemos, a dlinquência já tem proteção de lei!
Fonte:
http://euacuso.blogs.sapo.pt/179686.html?view=27110
Lei publicada aqui:
http://dre.pt/pdf1sdip/2013/08/16400/0517005172.pdf

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O POVO PORTUGUÊS ESPERA UMA RESPOSTA

 

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Post colocado em 13-11-13

ANTÓNIO FONSECA

SUPERTUFÃO NAS FILIPINAS COMPARADO COM O TSUNAMI NO JAPÃO - 13 de Novembro de 2013


Como o supertufão filipino Haiyan pode se comparar ao tsunami de 2004


Por em 12.11.2013 as 15:00

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O supertufão Haiyan devastou a região central das Filipinas na última sexta-feira (8), afetando milhões de pessoas e desalojando centenas de milhares.
O ciclone tropical (termo geral para furacões e tufões) embalou ventos de até 305 km/h nas horas antes de atingir a costa, e provavelmente foi uma das cinco tempestades mais fortes dos últimos 50 anos, embora as estimativas de sua força variem.
Segundo Brian McNoldy, especialista em tempestade tropical na Universidade de Miami (EUA), explica que as estimativas variam porque não havia aviões na área para soltar instrumentos de registo na tempestade, a maneira típica de fazer tais medições. No entanto, Jeff Weber, pesquisador da Corporação Universitária para Pesquisa Atmosférica em Boulder, Colorado (EUA), coloca Haiyan entre as três tempestades mais fortes da história, medida pela velocidade do vento em terra firme.
Algumas imagens do desastre compararam a devastação da tempestade ao caos causado pelo tsunami do Oceano Índico de 2004 que resultou de um terremoto de magnitude 9,1 a partir do oeste da ilha de Sumatra.
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“A última vez que vi algo desta escala foi no tsunami no Oceano Índico”, disse Sebastian Rhodes Stampa, chefe de uma equipe de avaliação de desastre das Nações Unidas que visitou a área no sábado. “É destruição em uma escala maciça”.

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Em particular, cenas de paredes de água que atravessam aldeias costeiras parece ligar os dois eventos na mente das pessoas. “De certa forma, eles são semelhantes porque a água subiu rapidamente a alturas incríveis e inundou áreas baixas atingidas pela pobreza”, explicou McNoldy. “É claro que são causados por coisas muito diferentes, e um tufão também vem com ventos destrutivos, enquanto um tsunami é feito apenas do componente água”.
O tufão, furacão ou ciclone tropical é um fenômeno meteorológico que costuma ocorrer devido a variações de temperatura e direção dos ventos. Existe uma diferenciação básica entre os três termos, embora descrevam o mesmo tipo de fenômeno.
O ciclone caracteriza-se por ser uma tempestade violenta em regiões tropicais ou subtropicais quando ventos superam 50 km/h. O furacão já possui uma velocidade maior que 199km/h e é comum no mar do Caribe ou nos EUA. O tufão é o nome dado aos ciclones no sul da Ásia e na parte ocidental do oceano Índico, tendo as mesmas características de um furacão.
Os tufões se iniciam em regiões oceânicas onde a temperatura ultrapassa os 27° C. A água dos oceanos começa a evaporar e se acumular em forma de nuvens. Isso cria uma camada de baixa pressão atmosférica, fazendo com que o ar quente suba, e o ar frio da camada superior desça. Em seguida, ventos em sentido contrário fazem com que a tempestade comece a girar.

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À medida que o tufão se movimenta sobre o mar, mais água evapora, alimentando-o. Quando o tufão atinge o continente, que é mais frio e seco, se dissipa – mas não sem antes deixar um rastro devastador.
Confira, abaixo, imagens do Haiyan feitas da Estação Espacial Internacional.

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Tsunami x supertufão


Confira algumas medidas dos dois desastres:

Mortes

Tsunami do Oceano Índico: no total, o terremoto e subsequente tsunami mataram cerca de 230 mil pessoas e desalojaram 1,7 milhões de pessoas em 14 países no sul da Ásia e leste da África.
Supertufão Haiyan: estimativas locais indicam que o número de mortos pode ser de 10 mil em apenas uma cidade das Filipinas, com mais mortes no Vietnã após Haiyan aparecer por lá. O número total deverá aumentar à medida que os trabalhadores humanitários chegarem às comunidades mais afetadas e contarem as tragédias. A tempestade deslocou mais de 660.000 pessoas, segundo as Nações Unidas.

Altura de ondas

Tsunami do Oceano Índico: o tsunami produziu apenas pequenas ondas no mar aberto, mas elas viajaram centenas de quilômetros por hora e empurraram grandes massas de água inundando áreas mais baixas. Em algumas regiões, essas massas de água chegaram a 30 metros de altura acima do nível do mar. Como as ondas sacudiram todo o Oceano Índico, alguns locais, principalmente na Indonésia, foram atingidos com múltiplas ondas.
Supertufão Haiyan: a parede de água empurrada para a terra pelos fortes ventos do tufão não causou o mesmo nível de inundação que o tsunami de 2004. Mas a onda de Haiyan ainda era impressionante (e mortal), atingindo até 6 metros em partes da região central das Filipinas.

Tempo de aviso

Tsunami do Oceano Índico: a maioria das pessoas afetadas pelo tsunami de 2004 não teve praticamente nenhum aviso, graças à velocidade das ondas do tsunami. Especialistas em Honolulu (Havaí) nem sabiam que o terremoto tinha desencadeado uma onda gigante até que ouviram relatos de um tsunami que havia atingido o Sri Lanka.
Supertufão Haiyan: as autoridades filipinas deram a moradores vários dias de aviso sobre o Haiyan. De fato, cerca de 800 mil pessoas foram transferidas para abrigos de tempestade. Mas ninguém esperava ou se preparou para a onda de 6 metros; ela apanhou muita gente de surpresa, em alguns casos inundando os abrigos.

Impacto econômico

Tsunami do Oceano Índico: o tsunami causou mais US$ 10 bilhões (cerca de R$ 20 mi) em danos, de acordo com várias estimativas.
Supertufão Haiyan: é muito cedo para colocar um número em Haiyan, mas Jonathan Adams, analista sênior da Bloomberg Industries, disse que o impacto da tempestade pode chegar a US$ 14 bilhões (cerca de R$ 28 mi).

Área impactada

Tsunami do Oceano Índico: o tsunami de 2004 atingiu áreas baixas em 14 países, tão distantes quanto Austrália e Quênia.
Supertufão Haiyan: o Haiyan afetou principalmente a região central das Filipinas, mas causou danos mesmo em altitudes mais elevadas e distantes da costa, devido aos fortes ventos. [LiveScience, InfoEscola, Info]

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ANTÓNIO FONSECA

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