domingo, 16 de novembro de 2014

De: PERIGO ISLÂMICO - O terrorismo dos grupos islâmicos está acordo com o exemplo de Maomé? - 16 de Novembro de 2014


Perigo Islâmico

 
 
09:24
 
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Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

Perigo Islâmico


Posted: 15 Nov 2014 07:16 PM PST
Por Raymond Ibrahim

Qual é a relação entre o Estado Islâmico, EIIL, com o Islão? A resposta da maioria dos políticos ocidentais é: “Nenhuma.” O presidente dos Estados Unidos, Barack Hussein Obama, declarou de forma firme que o Estado Islâmico não é "Islâmico". Devido a isto, convém perguntar: o que é e o que não é islâmico?

O processo tradicional - a resposta islâmica - é o seguinte: O que é que os textos centrais e as escrituras islâmicos dizem sobre o ponto em questão? Será que o Alcorão, tido pelos muçulmanos como livro que contém os comandos literais de Alá, apela ou justifica o ponto em questão? Será que os textos das hadiths e das siras - que alegam conter os ditados e os actos do profeta de Alá, que o Alcorão coloca como exemplo a ser emulado pelos muçulmanos (Alcorão 33:21) - apelam ou justificam o ponto em questão?

Se ainda permanecer alguma ambiguidade, o próximo passo é: qual é o consenso (ijma) entre as autoridades principais do mundo islâmico em relação a isto? Neste ponto, é comum termos que nos voltar para as tafsirs, as exegeses dos homens mais eruditos dentro do islão - a ulema - e levar em contra as suas conclusões. O próprio Maomé alegadamente disse que "a minhaumma [nação islâmica] nunca está de acordo em relação a um erro."

Por exemplo, o Alcorão ordena aos crentes que respeitem as rezas; conformemente, todos concordam que os muçulmanos têm que rezar. Mas o Alcorão não específica o número de vezes. No entanto, nas hadith e na sira Maomé deixa bem claro que se deve rezar cinco vezes por dia, e a ulema, havendo considerado tais textos, concorda que os muçulmanos têm que rezar cinco vezes por dia. Logo, certamente que rezar cinco vezes por dia é um acto islâmico.

Embora os políticos Ocidentais e os apologistas islâmicos Ocidentais prontamente aceitem tal metodologia para determinar o que é islâmico - as rezas estão no Alcorão, Maomé esclareceu a sua implementação nas hadith, e a ulema está de acordo em relação a isso - sempre que a questão lida com coisas que colocam o islão sob "má luz" segundo as sensibilidades [esquerdistas] Ocidentais, então a abordagem-padrão mencionada em cima, criada para se estabelecer o que é islâmico, é totalmente ignorada.

Consideremos alguns dos actos mais extremos cometidos pelo Estado Islâmico - decapitações, crucificações, escravizações, predação sexual, massacres, e a perseguição de minorias religiosas - e testá-las à luz da tradicional metodologia islâmica . Iremos analisar se estes actos  estão de acordo com o critério islâmico, especialmente dentro do contexto da jihad - que tem a sua própria regra de conduta.

Decapitações

O Estado Islâmico decapita os "Infiéis" - incluindo mulheres e crianças. Este aspecto do Estado Islâmico provocou o horror um pouco por todo o mundo, mas o que eles fizeram é islâmico ou não? O Alcorão apela para a decapitação dos inimigos do islão, especialmente dentro dum contexto bélico, ou jihad:

"E quando vos enfrentardes com os incrédulos, (em batalha), golpeai-lhes os pescoços, até que os tenhais dominado, e tomai (os sobreviventes) como prisioneiros." (47:4)

Outra ayah declara:
"E de quando o teu Senhor revelou aos anjos: Estou convosco; firmeza, pois, aos fiéis! Logo infundirei o terror nos corações dos incrédulos; decapitai-os e decepai-lhes os dedos!" (8:12).
E em relação ao outro critério - o exemplo do "profeta" e o onsenso da umma -  Timothy Furnish, autor do ensaio de com o título de “Beheading in the Name of Islam,” escreve:
A práctica da decapitação de cativos não-muçulmanos remonta até ao tempo do profeta. Ibn Ishaq (d. 768 C.E.), o mais antigo biógrafo de Moamé, registou a forma como o profeta ordenou a execução através da decapitação de 700 homens da tribo Judaica de Banu Qurayza em Medina por uma alegada conspiração contra ele. Os líderes islâmicos desde os tempos de Maomé até aos dias de hoje seguiram este modelo. Exemplos de decapitações, tanto dos vivos como dos mortos, dentro da história islâmica são uma miríade. (...) Durante séculos os principais estudiosos interpretaram este versículo [47:4, o versículo da decapitação] de forma literal. (....) Muitas interpretações recentes permaneceram consistentes com aqueles de há mais de mil anos atrás.
Crucificações

Com regularidade, o Estado Islâmico crucifica pessoas inocentes; os órgãos de informaçãomainstream alegam que até a al-Qaeda está “chocada” com tal comportamento. No entanto, o Alcorão declara na sura 5:33 o seguinte:
O castigo, para aqueles que lutam contra Deus e contra o Seu Mensageiro e semeiam a corrupção na terra, é que sejam mortos, ou crucificados, ou lhes seja decepada a mão e o pé opostos, ou banidos. Tal será, para eles, um aviltamento nesse mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo.
Consequentemente, as crucificações são comuns por toda a história islâmica. Depois do "profeta" do islão ter morrido em 632 [envenenado por uma mulher judia], muitos Árabes foram acusados de apostasia. O primeiro califa, Abu Bakr, deu então início a uma jihad contra eles e muitos "apóstatas" foram crucificados como um exemplo para os demais. No livroWitnesses For Christ: Orthodox Christian Neomartyrs of the Ottoman Period 1437-1860, a crucificação é listada como uma das muitas formas através das quais os Cristãos foram executados pelos muçulmanos Turcos. 

Mais dramático ainda, no seu livro de memórias Ravished Armenia, Aurora Mardiganian descreveua forma como observou 16 raparigas crucificadas e os abutres a comerem os seus corpos mortos - tudo isto no início de século 20 e na cidade de Malatia:
Cada uma das raparigas havia sido pregada à cruz viva, cravos espetados nos pés e nas mãos..... Só o seu cabelo, agitado pelo vento, cobria os seus corpos.
Mais recentemente, algumas pessoas (incluindo crianças) foram crucificadas pelos auto-proclamados Jihadistas em nome do islão em países tão diversos como a Costa do Marfim e o Iémen.

Escravatura e Violação Sexual

O que dizer da escravatura, especialmente a escravatura de mulheres não-muçulmanas para propósitos sexuais que está a ser levada a cabo pelo Estado Islâmico? Partindo da mais elevada autoridade escritural dentro do islão - o Alcorão -, passando pelo ao maior exemplo comportamental para os muçulmanos - o "profeta" Maomé - e levando em conta a história islâmica e os eventos mais recentes, a escravização sexual das mulheres "infiéis" é umaspecto canónico dentro da civilização islâmica. O Alcorão 4:3 permite que os muçulmanos tenham relações sexuais com "o que tendes à mão", termo categoricamente definido pela ulema como as mulheres "infiéis" capturadas durante a jihad.

O próprio "profeta" do islão manteve concubinas conquistadas durante a jihad, e teve relações sexuais com elas. Uma mulher Judia com o nome de Safiya bint Huyay foi dada em "casamento" a Maomé imediatamente após o seu pai, o marido e os irmãos terem sido chacinados pelos muçulmanos durante o raid à sua tribo. Maomé tomou-a como despojo de guerra depois de ficar a saber da beleza da jovem mulher. Sem surpresa alguma, ela mais tarde confessou"De todos os homens, aquele que eu mais odiava era o profeta uma vez que ele matou o meu marido, o meu irmão, e o meu pai" pouco antes de ter "casado" (ou, menos eufemísticamente, "violado") com ela.

Khalid bin Walid - a "espada de Alá" e herói para todos os que aspiram a ser jihadistas - violou outra mulher conhecida pela sua beleza no campo de batalha, com o nome de Layla, pouco depois de ter cortado a cabeça "apóstata" do seu marido, a ter incendiado, e ter cozinhado o seu jantar sobre esse fogo.

Massacres

O que dizer dos massacres em larga escala? Neste video, o Estado Islâmico parecer reunir, humilhar e marchar centenas de reféns masculinos (cujo número disponibilizado é o de 1400) para as suas trincheiras, onde o Estado Islâmico procede disparando contra a cabeça de cada um - ao mesmo tempo que a bandeira negra do islão é agitada.

O próprio "profeta" ordenou o massacre cruel de "infiéis"; depois da batalha de Badr, onde Maomé e os primeiros maometanos prevalecerem sobre os seus inimigos, Maomé ordenou a execução de alguns dos reféns. Quando um dos reféns, com o nome de ‘Uqba, implorou a Maomé para poupar a sua vida, perguntando "Mas, Ó Maomé, quem irá olhar pelos meus filhos?", o "profeta respondeu, “o inferno.”

Ainda mais conhecida é a ordem de Maomé para a execução de aproximadamente 700 homens Judeus da tribo de Banu Qurayza. Segundo a descrição da sira, depois da tribo Judaica se ter rendido depois do cerco, Maomé ordenou que todos os homens fossem levados para onde valas haviam sido escavadas, onde prontamente ele os decapitou - tal como o Estado Islâmico marchou e executou as suas vítimas nas trincheiras tal como observado nestevideo.


Dhimmitude

O Estado Islâmico é também responsável por ressuscitar uma distinta instituição islâmica que foi banida no século 19, graças à intervenção das forças coloniais: a “dhimmitude.” O estabelecimento da dhimmitude é a práctica de exigir um tributo (jizya) da parte dos Cristãos e Judeus conquistados, e sujeitá-los a uma vida de cidadãos de terceira categoria. Ambos os grupos têm que aceitar uma gama de medidas debilitantes e humilhantes: não podem construir ou reparar igrejas, não podem ter sinos nas igrejas ou adorar de forma ruidosa, não podem exibir cruzes, não podem enterrar os seus mortos perto dos muçulmanos, etc.

Estas medidas derivam também dos principais textos islâmicos; o Alcorão 9:29 apela aos muçulmanos que lutem contra "O Povo do Livro" (interpretado como os Cristãos e os Judeus)"até que, submissos, paguem o Jizya". E as Condições de Omar - nomeado segundo um dos "califas piedosos" - explica a forma como eles têm que "se sentir subjugados", que é precisamente o que o Estado Islâmico decretou.

As ulemas do passado e as do presente confirmaram que o Alcorão 9:29 e as Condições de Omar têm o significado literal. Logo, segundo o Sheikh Saudita Marzouk Salem al-Ghamdi, falando durante um sermão de Sexta-Feira:
Se os infiéis vivem entre os muçulmanos, segundo as condições estabelecidas pelo profeta - não há nada de errado com isso, desde que eles paguem o Jizya ao erário islâmico. As outras condições [em referência às Condições de Omar] são .. que eles não renovem a igreja ou o mosteiro, não reconstruam as que foram destruídas ... que dêem o seu lugar aos muçulmanos, se estes se quiserem sentar .... que não exibam a sua cruz, que não façam soar os sinos da igreja, que não levantem as suas vozes durante as suas orações ..... Se eles violarem estas condições, eles ficam sem protecção.
É falso afirmar, como o fez o presidente Obama, que o Estado Islâmico "não é islâmico". Na realidade, até os detalhes mais bárbaros - incluindo a exibição pública dos mutilados corpos dos "infiéis", rindo e posando com as suas cabeças decapitadas - têm o apoio no Alcorão e nas histórias em torno do "profeta".

É desonesto aceitar a metodologia da jurisprudência islâmica - "X faz parte do Alcorão, dashadith, das sira, e é isso consensual entre a ulema?" - só para rejeitar essa mesma metodologia sempre que X coloca o islão sob "má luz". Dentro do contexto da jihad, tudo o que o Estado Islâmico está a fazer - decapitações, crucificações, massacres, escravizações e subjugação de minorias religiosas - está de acordo com o islão, e desde logo, são actos islâmicos.

Fonte: http://bit.ly/1Df83vt

NOTÍCIAS DE "EL VENTANO" - 16 de Novembro de 2014


el ventano


Posted: 15 Nov 2014 10:00 PM PST







Llevaba con ellos más de 13 años y un día desapareció de casa. Dos meses después, la madre lo encontró en una gasolinera y lo recogió. Y esta fue fue la reacción de sus dos hijos al ver de nuevo al gato en casa...









Posted: 15 Nov 2014 10:04 AM PST







Una activista de la organización Greenpeace ha resultado herida este sábado después de que dos lanchas del Ejército hayan embestido en aguas de Canarias al bote en el que se encontraba, uno de los tres con los que los ecologistas se han dirigido al buque perforador de Repsol, Rowan Renaissence, para “realizar una protesta pacífica contra las prospecciones que pondrían en peligro las aguas y la economía de Canarias”.

Según informa Greenpeace, la activista, de nacionalidad italiana y 23 años, ha caído al mar y ha sufrido dos cortes y una fractura. La organización asegura que está estable y fuera de peligro y que, tras ser atendida por los servicios médicos de la fragata, ha sido evacuada por un helicóptero de la Armada.

La activista cayó al mar desde una de las zodiac arriadas desde el buque ecologista Artic Sunrise y resultó herida, según la Armada, al impactar las hélices de una de las embarcaciones de Greenpeace. Aunque la Armada ha negado que embistiera a las lanchas de la organización ecologista, un vídeo difundido por esta demuestra que lo hizo en varias ocasiones, incluso cuando la activista ya había caido al mar.

El Ministerio de Defensa afirma en un comunicado que la Armada ha realizado "actividades operativas en apoyo de la defensa de los intereses nacionales en aguas del Atlántico próximas a las Islas Canarias para garantizar la libertad de navegación y el acceso a las zonas de prospección petrolífera, debidamente autorizadas por el gobierno de la Nación"

"La defensa de los intereses vitales y estratégicos de España es un objetivo primordial de la seguridad nacional, y la libertad de explotación de los recursos energéticos disponibles debe considerarse en ese ámbito", agrega la nota oficial.








Fuente: 'http://www.eldiario.es/canariasahora/sociedad/herida-activista-Greenpeace-embestida-lancha-Armada-sondeos_0_324767661.html'



Posted: 15 Nov 2014 04:44 AM PST







El pequeño tendrá que empezar este martes las clases de catequesis preparatoria de la primera comunión en una parroquia de Sevilla por imperativo judicial. D.J.O, de 8 años, se confiesa no creyente, según cuenta su madre. Pero la titular del Juzgado de Primera Instancia número 26 de Sevilla ha resuelto en un auto atribuir al padre la facultad de decidir que tiene que hacer la primera comunión.

La juez accedió así a la petición del padre, que había solicitado al Juzgado que adoptara todas las medidas necesarias para que el niño pueda acudir a la catequesis, “incluso en fines de semana en el que le correspondiese disfrutar de la compañía de su madre”, para asegurar que realice la primera comunión.

La sentencia ha asumido los argumentos del Ministerio Fiscal que, sin oír al pequeño, consideró que debía atribuirse al padre la facultad de decidir porque no había nada que justificara que las clases podían perjudicar la menor. En sus fundamentos jurídicos, la juez se basa en aspectos tan peregrinos como que se casaron por la Iglesia, que bautizaron al niño y que lo llevaron a los Escolapios.

Además, la juez entiende que la madre del pequeño no ha acreditado en modo alguno que “la decisión del padre de que reciba clases de catequesis, acorde con su educación en la fe católica, suponga un perjuicio para el mismo",

“Él no cree en Dios”, dice Irene, la madre, quien considera que la resolución judicial vulnera los derechos del menor y defiende que esa decisión correspondería a los dos progenitores. La custodia del menor está en manos del padre desde hace poco más de un año, cuando el mismo juzgado de Sevilla se la quitó a la madre por la negativa del niño a cumplir el régimen de visitas.


Fuente: 'http://www.andalucesdiario.es/sin-categoria/una-juez-obliga-a-un-menor-a-hacer-la-primera-comunion-en-contra-de-su-voluntad-y-sin-el-consentimiento-de-su-madre/'



Posted: 15 Nov 2014 04:26 AM PST







Pablo Iglesias, el principal portavoz de Podemos desde que naciera la organización en enero pasado, ha sido proclamado este sábado primer secretario general de la historia del partido. Iglesias ha obtenido con 95.311 votos, el 88,6% de las 107.488 personas que han participado en la votación a lo largo de toda la semana.

Además del secretario general, se han elegido el Consejo Ciudadano, entre cuyos componentes están los dirigentes más cercanos de Iglesias como Carlos Jiménez Villarejo, Juan Carlos Monedero, Íñigo Errejón , Carolina Bescansa o Luis Alegre, con lo que finaliza la Asamblea Ciudadana 'Sí Se Puede' que comenzó hace ahora dos meses.

Podemos ha iniciado un proceso semejante en los diversos círculos territoriales, que finalizará a principios del próximo año, en el que se elegirán los órganos de dirección del partido a nivel local y autonómico, y para acordar los formatos bajo los que se presentarán a las elecciones de mayo.

Además del secretario general, los registrados de Podemos han elegido a 62 de los 81 miembros del Consejo Ciudadano. Quedan por elegir los 17 secretarios generales autonómicos y una persona en representación de los residentes en el extranjero.

los simpatizantes de Podemos debían elegir a 62 de los 81 miembros que integrarán el Consejo Ciudadano —el máximo órgano de dirección política de Podemos—. Los 19 restantes son el propio secretario general de la organización, los 17 secretarios autonómicos —que se conocerán el 14 de febrero—, y un miembro electo directamente por los inscritos de Podemos residentes en el extranjero.

Entre los invitados al acto de este sábado, que se ha celebrado en el Teatro Nuevo Apolo de Madrid, se encontraban Alexis Tsipras, líder de Syriza, Ada Colau, exportavoz de la PAH y promotora de Guanyem Barcelona, el líder de ICV, Joan Herrera, el portavoz del Sindicato Andaluz de Trabajadores, Diego Cañamero. También han asistido miembros del Grupo Izquierda Unitaria Europea, al que pertenece Podemos en el Europarlamento, así como varios embajadores de países latinoamericanos.



Mais notícias de PORTUGAL GLORIOSO - 16 de Novembro de 2014

PORTUGAL GLORIOSO


A Corja que tem desgraçado o País!

 ●  1.8.13    
Caros Amigos,
Soube na passada semana... e será melhor sentarem-se para não caírem de costas!
Já ouviram falar do famoso "ferry" que foi fabricado nos estaleiros de Viana do Castelo para fazer a interligação das ilhas dos Açores, e que o Governo do Sr. César & Cª Lda, rejeitou porque, em vez de dar 20 Knots de velocidade, só dava 18,5Knots? 

Portugal Glorioso
Ora, inicialmente projectou-se um "ferry" para transportar uns 12 carros e 2 camiões e ainda 80 passageiros, que é o normal para estas viagens inter-ilhas de rotina.
Eis quando um "expert" da política, com grande visão, lembrou que uma vez por ano há as "Festas do Senhor Santo Cristo" e, nesse dia, com a vinda dos emigrantes, a lotação poderá subir para 600 passageiros. Aí, decidiu-se fazer um navio para 700 lugares para dar 20 knots de velocidade, com uma dada quota de casco!

Acontece que, depois do desenho "final", o Governo do Sr. César mandou introduzir algumas alterações estilo camarotes de luxo (quem já fez cruzeiros ficou de boca aberta), e isso criou mais peso em relação ao projecto inicial e afundou o casco mais uns centímetros, retirando obviamente velocidade! Em resumo: Este "famoso" ferry está actualmente no Alfeite e a sua manutenção (para que não apodreça) custa a todos nós €400.000/mês! 

O Governo dos Açores (por votação da AR, onde estava a Senhora Secretária de Estado da Defesa, que agora tem este tabuleiro quente nas mãos), rejeitou o navio porque em vez de 20 Knots, só dá 18,5Knots,mas foi alugar um "ferry" que só dá 14Knots, repito 14 Knots, e custa a todos nós uns milhões de Euros/ano.
E esta gente continua à solta? O Senhor Presidente da República não sabe disto?
Será que isto não é razão para declarar o Estado de Sítio até se arrumar a casa destes casos vergonhosos e até que a economia cresça a 3% e formar um Governo de iniciativa Presidencial para atingir este objectivo e para reformar o Estado?

Um abraço
José Armando Vizela Cardoso (General)

Carta aberta a Poiares Maduro - Coronel Paulo Banazol

 ●  26.5.13   
Srº Ministro Poiares Maduro,
Deixe que me identifique – Paulo M M de Athayde Banazol – contribuínte 131295420 – com todos os impostos pagos ao Estado.

Ouvi a sua intervenção acerca da “inevitabilidade” de cortar pensões e outras prestações sociais. A ser verdade – espero que não ! – Deixe-me arrolar algumas áreas – garantidamente do seu conhecimento – aonde o Governo pode “inevitavelmente” cortar:
Deputados – são 330 no Continente e Ilhas, com vencimentos (3.624,41 €/mês), despesas representação (370,32€), prémios de presença no Plenário (69,19€), deslocações (0,36 €/Km) deslocações em “Trabalho Político” (se é que se sabe o que isto é !) 

Território Nacional (376,32€), Europa (450,95€) fora da Europa (1.074,80€), deslocações em representação da AR – nacional (69,19€/dia), estrangeiro (133,66€/ dia) e as regalias / mordomias de todos conhecidas e que, se perguntar aos portugueses, todos classificam de escandalosas, absolutamente fora de contexto e imerecidas.
Alguém viu ou ouviu falar da “inevitabilidade de cortes” no número, remunerações e mordomias destas senhoras e senhores?
Porque não pagam os deputados as refeições ao preço do comum dos portugueses, menos do nosso bolso, menos dos impostos dos portugueses! Não me fale em demagogia, o exemplo TEM que vir de cima!

Presidente da AR que se reformou com 12 ( DOZE !) anos de actividade com uma pensão de 7 mil e muitos Euros, aqui não se põe a “inevitabilidade de cortes”?

Mordomias com Assessores e Secretárias, subvenções vitalícias a políticos e Deputados, custos com a Presidência da República, que por sinal gasta mais do que a Casa Real Espanhola!

Centenas de Juntas de Freguesia e dezenas de Câmaras Municipais, vereadores, assessores, “especialistas” e comissões, aonde está a “inevitabilidade dos cortes”?

Para quando a VERDADEIRA renegociação das PPP’s, SWAP’s SCUT’s e Rendas Energéticas bem como a devolução aos cofres do Estado dos milhões “emprestados” ao BPN ?

De acordo com o Prof Boaventura Santos, se considerados os cortes nestas áreas a poupança seria de cerca de 2 mil e cem milhões de Euros e já agora faça-me um favor ministro Poiares Maduro, não me diga que o Prof Boaventura Sousa não é conhecedor da realidade e demagogo.

Juízes do Tribunal Constitucional e Juízes, para quando os “inevitáveis cortes” nos vencimentos e subsídios de residência bem como a regularização dos tempos de serviço para obtenção da reforma?

Viaturas do Estado, de um total de largas centenas “cortaram” ½ dúzia!
Extraordinário esforço!

Campanha Eleitoral para as Autárquicas, 9,7 milhões, “inevitabilidade dos cortes”?

Fundações, como diz a nossa Gente, “tanta parra e pouca uva”,cortaram?
Quantas, aonde, quais , poupanças ?

O mesmo relativamente às “milhentas” Comissões, “inevitabilidade dos cortes” ?
Vencimentos, mordomias e Regimes Especiais na TAP, ANA, CP, CGD, Metro, TV, etc,  aonde está “inevitabilidade dos cortes” ?
Parque Escolar ?
Palestina ?
SCUT’s ?
IMI / edifícios pertença dos partidos políticos
Milhentas nomeações de assessores, especialistas e consultores?

Surpreende-me (para não dizer mais nada ) a determinação do Governo na defesa da “inevitabilidade de cortes” nas pensões, será que o vai fazer às atribuídas ao Drº Jardim Gonçalves, juízes, deputados, etc ?
A Vossa determinação parece ter um só “alvo”, os fracos e sem voz, à minha mãe – 84 anos e numa cadeira de rodas, a Vossa determinação tirou 60 em 800 euros.
Ao ex-presidente Soares - 500.000 E (fora a Fundação) e Sampaio – 435.000 E (fora a Fundação Cidade Guimarães) - não se viu ou ouviu aplicar a “inevitabilidade de cortes”, serei eu que, nos meus quase 60, ando distraído.
Quando responsabiliza e prende, os governantes responsáveis pelos atropelos por esbanjar de dinheiros públicos ?
A “inevitabilidade dos cortes” justifica cortes na ajuda à saúde aos militares e funcionários públicos e mantém o nível de impostos às pessoas acima do taxado às empresas – Bancos e Companhias de Seguro com lucros inacreditáveis para um país em crise, aonde a “inevitabilidade” de ajustar impostos?
Os “inevitáveis cortes” ministro Poiares Maduro, cessam quando o Estado e o Governo de que faz parte, cortarem aonde TÊM que cortar e na minha opinião, deixarem de esbanjar dinheiro, de privilegiar uns à custa dos dinheiros de outros e de acabar com as excepções aos sacrifícios que, parece, não são suportados por todos por igual, até lá, não haverá “inevitáveis cortes” que suportem este estado de coisas.

Porque não quero tornar estas linhas em assunto pessoal, não refiro os “inevitáveis cortes” que a minha pensão tem vindo a sofrer e que, por vontade Sua, vai ser alvo de mais “inevitáveis cortes”.
Até quando ministro Poiares Maduro os “inevitáveis cortes”, quando o rendimento disponível chegar a ZERO?
Ainda e longe de completar o rol:
1 - Victor Constâncio, actuação com Governador do BdP e custos
2 - Madeira e as obras faraónicas do Governo
3 - Reformas de Luxo – o nº de reformados que ganhavam 4000 (ou mais) euros engordou cerca de 400%
4 - CP - de acordo com a folha salarial da CP, um inspector-chefe de tracção recebe 52,3 mil euros, há maquinistas com salários superiores a 40 mil euros e operadores de revisão e venda com remunerações que ultrapassam os 30 mil euros / ano.
5 – A lei de financiamento de campanhas - a recente decisão do Governo de aumentar os montantes dos ajustes directos permitidos a governantes e autarcas permite fuga aos impostos
6 – BdP – os privilégios e despesismo do Banco prolongam-se numa lista longa e ofensiva
7 – EDP – 800 viaturas para um total de 1800 funcionários com facturas anuais de combustível de 10 000 E
8 – Viaturas EP – em 63 EP há 224 carros para gestores que custaram ao Estado 6,4 milhões de euros – fora o resto !
9 – Os milhares de Euros em Ajustes Directos que põem em causa a "concorrência, a igualdade, a transparência e a boa gestão dos dinheiros públicos", pelo que podem "agravar o risco" de corrupção.
10 - Despesas de representação, Cartões de Crédito e telemóveis
11 – Projectos ruinosos tipo aeroporto de Beja
12 – Milhões injectados nas PPP’s e Banca Privada etc .
Muitos, muitos mais casos haveria para arrolar ministro Poiares Maduro que são do conhecimento de todos nós, aonde o esbanjar de dinheiros públicos se vê à vista desarmada e que, se combatido com a DETERMINAÇÃO dos portugueses que fizeram Portugal, talvez evitasse os “inevitáveis cortes” que a sua determinação entende serem necessários.
É por causa de tudo que arrolei e o do muito que ficou por arrolar, que Membros do Governo são assobiados e apupados, nem todos os que assim procedem são comunistas.

Ministro Poiares Maduro, estou longe, MUITO LONGE, da política e políticos pelo que não tenho simpatia por políticos e filiação em NENHUMA força política.
Filiei-me quando com 20 e poucos anos, jovem oficial - Jurei Bandeira – essa é a minha única Filiação pelo que tenho MUITA dificuldade em entender estas situações, bem como a “inevitabilidade dos cortes”, que considero profundamente injustos para a os portugueses.
Coisas de Soldado!
Cumprimenta
Coronel de Cavalaria  Paulo Banazol

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