quinta-feira, 18 de abril de 2019

INIMIGO PÚBLICO

Inimigo Público


Posted: 16 Apr 2019 08:51 AM PDT
A grave dos motoristas de materiais perigosos deixou os postos de abastecimento à míngua e do gabinete do primeiro-ministro já só tem gasóleo para metade dos automóveis. O próprio António Costa tentou ir ontem do palácio de São Bento para casa de transportes públicos mas não conseguiu porque só conhece o trajecto Mafra-Setúbal. António Costa […]
This posting includes an audio/video/photo media file: Download Now
Posted: 16 Apr 2019 05:37 AM PDT
“Foi em Paris que estudei, pá, e era numa esplanada perto da catedral, pá, que me encontrava com o Professor Domingos Farinho para ele, pá, corrigir duas ou três vírgulas dos meus ensaios, pá. Era o mínimo que eu, pá, podia fazer.” Foi assim que José Sócrates, em contacto com a redacção IP/Ericeira, explicou porque […]
This posting includes an audio/video/photo media file: Download Now
Posted: 16 Apr 2019 05:25 AM PDT
Pedro Marques não fez campanha hoje. O candidato do PS às eleições de Maio é um desastre político e só pode ser levado para os sítios por motoristas devidamente habilitados para o transporte de materiais perigosos. “Já não bastava o homem ser fraquinho e correr o risco de perder para alguém como o Paulo Rangel. […]
This posting includes an audio/video/photo media file: Download Now


BENTO DE JESUS CARAÇA - MATEMÁTICO - NASCEU EM 1901 - 18 DE ABRIL DE 2019

Bento de Jesus Caraça

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisa
Bento de Jesus Caraça
Nascimento18 de abril de 1901
Vila ViçosaPortugal
Morte25 de junho de 1948 (47 anos)
Lisboa, Portugal
NacionalidadePortugal Português
CônjugeMaria Octávia Sena (1926)
Cândida Ribeiro Gaspar Caraça (1943, 1 filho)
OcupaçãoMatemático e professor universitário
Bento de Jesus Caraça GCSE • GOL (Vila Viçosa18 de Abril de 1901 — Lisboa25 de Junho de 1948) foi um matemático português, professor universitário, resistente antifascista e militante do Partido Comunista Português. Tem uma biblioteca com o seu nome na Moita e um conjunto de escolas por todo o país, sendo a sede em Lisboa, e várias delegações, incluindo, Seixal, Barreiro, Beja, Porto, etc...
A 20 de Julho de 2013, a casa onde nasceu foi recuperada, e é nela que estão exemplos de todas as obras e fotografias que Bento de Jesus Caraça realizou (Casa Museu Bento de Jesus Caraça).

Biografia[editar | editar código-fonte]

Licenciou-se, em 1923, no Instituto Superior de Comércio, hoje Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa. Em 1936 já fundava o Núcleo de Matemática, Física e Química juntamente com outros recém doutorados nas áreas da matemática e física. Em 1938, com os também professores Mira Fernandes e Beirão da Veiga, funda o Centro de Estudos de Matemáticas Aplicadas à Economia, que dirigiu até Outubro de 1946, ano da sua extinção pelo Governo[1].
Em 1940, com os professores António Monteiro, Hugo Ribeiro, José da Silva Paulo e Manuel Zaluar criou a Gazeta de Matemática. Em 1941 cria a "Biblioteca Cosmos", para edição de livros de divulgação científica e cultural, a qual publicou 114 livros, com uma tiragem global de 793 500 exemplares. Colaborou também nas revistas TécnicaGazeta de MatemáticaSeara NovaVértice e Revista de Economia.
Em 1943 e até 1944 torna-se o segundo presidente da Sociedade Portuguesa de Matemática em conjunto com Aureliano de Mira Fernandes.
Em 1946 é preso pela PIDE e, em Outubro desse mesmo ano, demitido do lugar de professor catedrático do Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras[2].
Faleceu em Lisboa, no dia 25 de Junho de 1948, vítima de doença cardíaca[3].

Homenagens[editar | editar código-fonte]

Bento de Jesus Caraça foi agraciado, a título póstumo, com:
O seu nome foi atribuído:
  • À Biblioteca Municipal da Moita[6];
  • A inúmeras ruas e avenidas em Portugal[7]..
  • Escola Profissional Bento Jesus Caraça[8]: Barreiro, Beja, Lisboa, Pedome, Porto e Seixal.

Família[editar | editar código-fonte]

Bento de Jesus Caraça era filho de João António Caraça e Domingas Espadinha. Casou, em 1926, com Maria Octávia Sena, de quem ficou viúvo nove meses depois. Casou, em 1943, com Cândida Gaspar, com quem teve o seu único filho, João Manuel Gaspar Caraça.

Livros publicados[editar | editar código-fonte]

A Cultura Integral do Indivíduo

Inéditos e dispersos[editar | editar código-fonte]

  • PEDROSO, Alberto (ed. lit.). Bento de Jesus Caraça: Semeador de Cultura e de Cidadania : Inéditos e Dispersos. Porto : Campo de Letras, 2007. ISBN 978-989-625-128-4

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN (ed. lit.). Biblioteca Cosmos: Um Projeto Cultural do Prof. Bento de Jesus Caraça. Lisboa ; Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.ISBN 972-31-0930-1
  • MEDEIROS, Cleide Farias de; MEDEIROS, Alexandre. Pensamento Dialético de Bento de Jesus Caraça e sua Concepção da Educação Matemática
  • Nóvoa, António (2003). Dicionário de Educadores Portugueses. Porto: Edições ASA. ISBN 978-972-41-3611-0
  • Revista Vértice, n.° 301-302-303, outubro-dezembro de 1968 (número de homenagem a Bento de Jesus Caraça).
  • Revista Vértice, n.° 412-413-414, setembro-outubro-novembro de 1978 (número de homenagem a Bento de Jesus Caraça).
  • VILAÇA, Alberto. Bento de Jesus Caraça : Militante integral do Ser Humano. Porto : Campo das Letras, 2000. Reimpressão: Porto : Campo das Letras, 2007 ISBN 9789726102762
  • ZILHÃO, António de Sequeira. O Prof. Bento de Jesus Caraça: Presença Viva do seu Pensamento e da Exemplaridade da Sua Ação Cultural e Cívica. Lisboa : Livraria Ler Editora, 1980.

ANTERO DE QUENTAL NASCEU EM 1842 - 18 DE ABRIL DE 2019

Antero de Quental

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisa
Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Antero de Quental (desambiguação).
Antero de Quental
Antero de Quental, poeta açoreano c. 1887
Nome completoAntero Tarquínio de Quental
Nascimento18 de abril de 1842
Ponta DelgadaAçoresPortugal
Morte11 de setembro de 1891 (49 anos)
Ponta DelgadaAçoresPortugal
NacionalidadePortuguês
Alma materUniversidade de Coimbra
OcupaçãoEscritor
Principais trabalhosSonetos de Antero (1861)
Beatrice e Fiat Lux (1863)
Odes Modernas (1865)
Bom Senso e Bom Gosto (1865)
A Dignidade das Letras e as Literaturas Oficiais (1865)
Defesa da Carta Encíclica de Sua Santidade Pio IX (1865)
Portugal perante a Revolução de Espanha (1868)
Primaveras Românticas (1872)
Considerações sobre a Filosofia da História Literária Portuguesa(1872)
A Poesia na Actualidade (1881)
Sonetos Completos (1886)
A Filosofia da Natureza dos Naturistas (1886)
Tendências Gerais da filosofia na Segunda Metade do Século XIX(1890)
Raios de extinta luz (1892)
MovimentoliterárioQuestão CoimbrãGeração de 70
Carreira musical
Período musical1861 - 1891
Assinatura
Assinatura Antero de Quental.svg
Antero Tarquínio de Quental (Ponta Delgada18 de abril de 1842 – Ponta Delgada11 de setembro de 1891[1]) foi um escritor e poeta português do século XIX que teve um papel importante no movimento da Geração de 70.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Nascido na Ilha de São Miguel (Açores, filho do combatente liberal Fernando de Quental {Solar do Ramalho — do qual mandou tirar a pedra de armas da família —, 10 de maio de 1814 — Ponta Delgada, Matriz, 7 de março de 1873) e de sua mulher Ana Guilhermina da Maia (Setúbal, 16 de julho de 1811 — Lisboa, 28 de novembro de 1876). O casal teve sete filhos, sendo Antero o quarto, numa família onde proliferavam as mortes prematuras e a loucura.[2]
Durante a sua vida, Antero de Quental dedicou-se à poesia, à filosofia e à política. Deu início aos seus estudos na cidade natal, mudando-se para Coimbra aos 16 anos, ali estudando Direito e manifestando as primeiras ideias socialistas. Fundou em Coimbra a Sociedade do Raio, que pretendia renovar o país pela literatura.
Em 1861, publicou os seus primeiros sonetos. Quatro anos depois, publicou as Odes Modernas, influenciadas pelo socialismo experimentalde Proudhon, enaltecendo a revolução. Nesse mesmo ano iniciou a Questão Coimbrã, em que Antero e outros poetas foram atacados por António Feliciano de Castilho, por instigarem a revolução intelectual. Como resposta, Antero publicou os opúsculos Bom Senso e Bom Gosto, carta ao Exmo. Sr. António Feliciano de Castilho, e A Dignidade das Letras e as Literaturas Oficiais.
Ainda em 1866 mudou-se para Lisboa, onde experimentou a vida de operário, trabalhando como tipógrafo, profissão que exerceu também em Paris, entre janeiro e fevereiro de 1867.
Em 1868 regressou a Lisboa, onde formou o Cenáculo, de que fizeram parte, entre outros, Eça de QueirósAbílio de Guerra Junqueiro e Ramalho Ortigão.
Foi um dos fundadores do Partido Socialista Português.
De 1869 data a sua viagem à América, com partida do Porto, a bordo do patacho Carolina, do seu amigo algarvio Joaquim de Almeida Negrão. Sabe-se que visitou primeiro Halifax, no Canadá, e depois Nova Iorque, onde permaneceu cerca de um mês. Desta viagem, que terá sido atribulada, não ficou nenhum testemunho da autoria de Antero, mas apenas os relatos feitos anos depois por Joaquim Negrão, que alguns hoje consideram parcialmente desmemoriado ou fantasista.[3]
Em 1870, fundou em Lisboa o jornal A República - Jornal da Democracia Portuguesa, com Oliveira Martins.
Em 1871, encontramo-lo a reunir-se em Lisboa com delegados da Associação Internacional dos Trabalhadores (AIT) para apresentar as ideias anarquistas.[4]
Nessa altura, em Maio do mesmo ano, igualmente participa numa conferência Iberista e aí apresenta um polémico discurso em que tenta explicar as razões do atraso português, e do espanhol, desde o século XVII.[5]
Ele, juntamente com José Fontana, em 1872, passou a editar a revista O Pensamento Social.
Colaborou igualmente em diversas outras publicações periódicas, nomeadamente: A Esperança [6] (1865-1866), Renascença [7] (1878-1879?), O Pantheon [8] (1880-1881), Branco e Negro (1896-1898), Contemporânea (1915-1926), A imprensa (1885-1891), O Thalassa (1913-1915) e, a título póstumo, no periódico O Azeitonense [9] (1919-1920).
Em 1873 herdou uma quantia considerável de dinheiro, o que lhe permitiu viver dos rendimentos dessa fortuna. Em 1874, com tuberculose, descansou por um ano, mas em 1875, fez a reedição das Odes Modernas.
Em 1879 mudou-se para o Porto, e em 1886 publicou aquela que é considerada pelos críticos como a sua melhor obra poética, Sonetos Completos, com características autobiográficas e simbolistas.
Em 1880, adoptou as duas filhas do seu amigo, Germano Meireles, que falecera em 1877. Em setembro de 1881 foi, por razões de saúde e a conselho do seu médico, viver em Vila do Conde, onde residiu até maio de 1891, com pequenos intervalos nos Açores e em Lisboa. O período em Vila do Conde foi considerado pelo poeta o melhor da sua vida: "Aqui as praias são amplas e belas, e por elas me passeio ou me estendo ao sol com a voluptuosidade que só conhecem os poetas e os lagartos adoradores da luz.[10]
Em 1886 foram publicados os Sonetos Completos, coligidos e prefaciados por Oliveira Martins. Entre março e outubro de 1887, permaneceu nos Açores, voltando depois a Vila do Conde. Devido a essa sua estadia, foi fundado nesta cidade, em 1995, o "Centro de Estudos Anterianos"
Local do suicídio de Antero de Quental junto ao Convento de Nossa Senhora da Esperança em Ponta Delgada, na ilha de S. Miguel, nos Açores.
Em 1890, devido à reacção nacional contra o ultimato inglês, de 11 de janeiro, aceitou presidir à Liga Patriótica do Norte, mas a existência da Liga foi efémera. Quando regressou a Lisboa, em maio de 1891, instalou-se em casa da irmã, Ana de Quental. Portador de distúrbio bipolar, nesse momento o seu estado de depressão era permanente. Após um mês, em junho de 1891, regressou a Ponta Delgada, cometendo suicídio no dia 11 de setembro de 1891, com dois tiros, num banco de jardim junto ao Convento de Nossa Senhora da Esperança, onde está na parede a palavra "Esperança", no Campo de São Francisco, cerca das 20:00 horas.
Os seus restos mortais encontram-se sepultados no Cemitério de São Joaquim, em Ponta Delgada.[11]
Foi impressa uma nota de 5.000$00 Chapas 2 e 2A de Portugal com a sua imagem.

Análise da obra[editar | editar código-fonte]


Properly speaking there has been no Portuguese literature before Antero de Quental;
before that there has been either a preparation for a future literature,
or foreign literature written in the Portuguese language.
Fernando Pessoa[12]

A poesia de Antero de Quental apresenta três faces distintas:
  • A das experiências juvenis, em que coexistem diversas tendências;
  • A da poesia militante, empenhada em agir como “voz da revolução”;
  • E a da poesia de tom metafísico, voltada para a expressão da angustia de quem busca um sentido para a existência.
A oscilação entre uma poesia de combate, dedicada ao elogio da acção e da capacidade humana, e uma poesia intimista, direcionada para a análise de uma individualidade angustiada, parece ter sido constante na obra madura de Antero, abandonando a posição que costumava enxergar uma sequência cronológica de três fases.
Antero atinge um maior grau de elaboração em seus sonetos, considerados por muitos críticos uns dos melhores da língua e comparados aos de Camões e aos de Bocage. Há, na verdade, alguns pontos de contato estilísticos e temáticos entre esses três poetas: os sonetos de Antero têm inegável sabor clássico, quer na adjetivação e na musicalidade equilibrada, ou na análise de questões universais que afligem o homem.

Obras[editar | editar código-fonte]

  • Sonetos de Antero1861
  • Beatrice e Fiat Lux1863
  • Odes Modernas1865 (na origem da polémica Questão Coimbrã). Reeditadas em 1875.
  • Bom Senso e Bom Gosto1865 (opúsculos)
  • A Dignidade das Letras e as Literaturas Oficiais1865 (na origem da polémica Questão Coimbrã)
  • Defesa da Carta Encíclica de Sua Santidade Pio IX1865
  • Portugal perante a Revolução de Espanha 1868 (eBook)
  • Causas da decadência dos povos peninsulares1871
  • Primaveras Românticas1872
  • Considerações sobre a Filosofia da História Literária Portuguesa1872 (eBook)
  • A Poesia na Actualidade1881
  • Sonetos Completos1886 (eBook)
  • A Filosofia da Natureza dos Naturistas1886 (eBook)
  • Tendências Gerais da filosofia na Segunda Metade do Século XIX1890
  • Raios de extinta luz1892 (eBook)
  • A Bíblia da Humanidade (eBook)
  • Leituras Populares (eBook)
  • Liga Patriótica do Norte (eBook)
  • Prosas

Referências

  1.  Carlos Loures. Antero de Quental - www.vidaslusofonas.pt. [S.l.: s.n.]
  2.  Revista COLóQUIO/Letras N.º 123/124 (Jan. 1992). A doença de Antero: Influência da relação Mãe-Filho, pág. 53.
  3.  Antonio Arroyo, em A Viagem de Antero de Quental á América do Norte (Porto: Renascença Portuguesa, 1916), baseia-se nos relatos feitos por Joaquim Negrão a Bulhão Pato e a ele próprio; Ana Maria Almeida Martins, em Antero de Quental e a Viagem à América. Remando contra a Maré (Lisboa: Tinta-da-China, 2011), questiona vários pontos da história de Negrão e do livro de Arroyo, mas não acrescenta novas informações sobre a estadia de Antero na América.
  4.  Anarquismo em Portugal, Carlos Fontes, afilosofia.no.sapo.pt
  5.  Discurso de Antero Quental, Portal da História, Manuel Amaral 2000-2010
  6.  Helena Roldão (26 de fevereiro de 2016). «Ficha histórica: A esperança : semanario de recreio litterario dedicado ás damas» (pdf)Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 11 de abril de 2016
  7.  Helena Roldão (3 de outubro de 2013). «Ficha histórica: A renascença : orgão dos trabalhos da geração moderna» (pdf)Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 31 de março de 2015
  8.  Helena Roldão (25 de Maio de 2013). «Ficha histórica: O pantheon: revista de sciencias e lettras (1880-1881)» (pdf)Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 9 de Fevereiro de 2015
  9.  Jorge Mangorrinha (1 de abril de 2016). «Ficha histórica:O Azeitonense: orgão independente defensor dos interesses de Azeitão (1919-1920)» (pdf)Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 18 de setembro de 2016
  10.  Quental, Antero (1881), "Carta a Jaime Batalha Reis", em: Martins, Ana Maria Almeida ([1989) "Antero de Quental, Cartas, Volumes I e II", Ponta Delgada: Universidade dos Açores / Ed. Comunicação.
  11.  "Homenagem Antero de Quental 1841-1891". Correio dos Açores, ano 91, nº 26.928, 10 set 2011. p. 32.
  12.  Fernando Pessoa, Carta a William Bentley, 1915.in Correspondência 1905-1922, ed. Manuela Parreira da Silva, Lisboa, Assírio & Alvim, 1999, p. 197, ISBN 972-37-0505-2.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • SÁ, Victor de. Antero de Quental. Braga, ed. do autor, 1963. Coleção Cultura e Ação, n.º 8.
  • Literatura Portuguesa no Mundo "Dicionário Ilustrado"(vol. 10) ISBN 972-0-01251-X
  • VÁRIOS (2000). Nova Enciclopédia Barsa. [S.l.]: Encyclopædia Britannica do Brasil. Volume 12, ISBN 85-7026-492-5

Ver também

Etiquetas

Seguidores

Pesquisar neste blogue