CAROS AMIGOS. SETEMBRO MOLHADO, FIGO ESTRAGADO
SÃO JOSÉ DE CUPERTINO.
JORGE SAMPAIO - POLÍTICO, PRIMEIRO MINISTRO E PRESIDENTE DE PORTUGAL - NASCEU EM 1939
DIA MUNDIAL DA MONITIRIZAÇÃO DA ÁGUA.
Atingido o número de 2 730 741 VISUALIZAÇÕES. Obrigado. Porto 18 de setembro de 2024. ANTONIO FONSECA
Portugal comemora 50 anos da Revolução dos Cravos. Acompanhe ao minuto
por Joana Raposo Santos, Ana Sofia Rodrigues, Inês Geraldo - RTP
Portugal celebra esta quinta-feira o 50.º aniversário do 25 de Abril com um programa de comemorações alargado, que inclui a tradicional sessão solene no Parlamento e o desfile na Avenida da Liberdade, em Lisboa, mas com iniciativas em todo o país. Acompanhamos aqui, ao minuto, o Dia da Liberdade.
Emissão RTP3
José Sena Goulão - Lusa
MOMENTO-CHAVE
por RTP
Luís Montenegro apela aos jovens para construírem o "Portugal de amanhã"
Luís Montenegro esteve reunido com um grupo de jovens na residência oficial do primeiro-ministro e no final sublinhou a importância do país, baseando-se nos ideais nascidos há 50 anos, pôr o país a olhar para o futuro.
Enquanto Governo, "quisemos estar ao lado de uma geração que nasceu e creceu e está hoje a construir o presente e o futuro de Portugal, não tendo de enfrentar a opressão", afirmou.
O primeiro-ministro, que nasceu um ano antes do 25 de Abril, lembrou que apesar de tudo, "isso não quer dizer que as nossas escolhas não tenham outro tipo de condicionamentos", deixando várias promessas de apoio aos jovens para os reter no país com os seus projetos.
"Temos sobre nós outra responsabilidade enquanto socidedade", de "construirmos em conjunto o Portugal de amanhã", "concentrados e focados nos anos que vêm aí", foram algumas das ideias lançadas por Luís Montenegro.
"Precisamos destes filhos de abril" e de "travar a fuga do nosso capital humano para o estrangeiro", para olhar em frente, afirmou o primeiro-ministros, para "que os jovens portugueses agarrem Portugal" e se coloquem "ao serviço" do país.
É compromisso do Governo dar condições e "garantir que a madrugada libertadora produziu efeito", acrescentou.
A heráldica do Município de Santana foi aprovada pelo Governo da República através da Portaria de 28 de fevereiro de 1957, com publicação no Diário do Governo, II Série, de 6 de Março do mesmo ano. A heráldica é assim constituída pelos seguintes elementos simbólicos: armas, selo e bandeira.[5]
Armas – de prata, um ramo florido de hortênsias de sua cor e dois ramos de milho verde, espigadas de ouro, tudo posto em roquete. Coroa mural de prata de quatro torres.
Selo – Circular, tendo ao centro as peças das armas, sem indicação dos esmaltes. Em volta, dentro de círculos concêntricos, os dizeres “Câmara Municipal de Santana”.
Bandeira – De verde, com o escudo das armas ao centro e por baixo um listel de prata com a inscrição “Santana” em letras de negro.
Etimologia
Santana deve o seu nome a uma capela em sua honra, que tinha o nome de Santa Ana.[6]
História
A povoação acontece por volta do ano 1550 com minhotos de Braga, do norte de Portugal continental. Por isso há a alcunha dos habitantes locais serem os “Bragados”.
No início da colonização, as terras foram repartidas entre nobres e alguns burgueses, com a posse de sesmaria. Havia a obrigatoriedade de desbravar e construir habitações para as pessoas e para o gado.
A freguesia de Santana acaba por ser criada por alvará régio de 4 de Junho de 1552 para uma capitania curato.
Nesta data desmembrou-se da Capitania de São Jorge e instalou a sua sede na Capela de Santa Ana.
Em 1835 ascendeu à categoria de vila e sede do concelho.
No dia 1 de Janeiro de 2001 a vila de Santana foi elevada à categoria de Cidade.[7]
Casinhas de Santana
Santana, agora cidade e sede de concelho, deverá ser das zonas turísticas mais emblemáticas da ilha da Madeira. Tudo porque as casas onde as suas gentes viviam, em maior número, noutros tempos, acabaram por resultar num cartaz por excelência do destino. São casas em triângulo e cobertas de palha.
Economia
No domínio das atividades económicas, temos a agricultura, que tem sido a base de subsistência da população, o comércio, a prestação de serviços e a hotelaria e restauração, com uma oferta diversificada e de qualidade.
A primeira unidade hoteleira que ali se ergue foi o Hotel Acciaioli, em 1850. Existia igualmente o Hotel Figueira, com dimensões mais reduzidas. Dentro das pensões, refira-se a Pensão da viúva de Paulino Pinto Correia, a hospedaria de Carlos Moniz Ferreira, a Pensão de Joaquim de Freitas e a de João Marques de Freitas. Isto em 1938.
Mas esses tempos ficam para a história. Hoje tem uma oferta hoteleira de grande qualidade, onde proliferam unidades como a Quinta do Furão e muitas casas de turismo no espaço rural e alojamento local.
Clima
O clima de Santana, é um clima muito parecido com o clima das zonas altas do Funchal, respetivamente o Monte, Santo António e São Gonçalo, apesar destes terem invernos mais frios, verões mais quentes e um maior nível de precipitação que rondam os 2400 mm e em Santana rondam os 2000 mm. O verão em Santana é pouco quente e chuvoso, o que faz Santana ter uma temperatura média do verão de 17 °C,a mais baixa de toda a ilha. O inverno em Santana é fresco, muito chuvoso e dias de nevoeiro poderão ser muito frequentes, como nas zonas altas do Funchal que, apresentam temperaturas médias do inverno de 8 °C, ainda mais baixas do que as de Santana, que são de 10.5 °C.
(Obs: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no concelho à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente)
Demografia
Evolução da População Entre 1864 e 2011
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Evolução dos Grupos Etários Entre 2001 e 2011
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Distribuição da população
Segundo os censos de 2001, a população do município totaliza 8 804, distribuídas pelas seis freguesias da seguinte maneira: